Banco Keve reforça crédito a três grandes sectores de actividade com 20.148 milhões Kz.
Instituição liderada pelo economista Bruno Grilo mantém foco no fomento à produção interna. Desta vez, e ao abrigo do Aviso 10/2022, banco aprovou 20.148 milhões de Kwanzas, dos quais 250 milhões são destinados à agricultura e ao sector do agronegócio.
Um total de 20.148 milhões de Kwanzas é o quanto o Banco Keve aprovou, no ano passado, em crédito, ao abrigo do Aviso 10/2022, com o sector da agricultura e do agronegócio a levarem parte considerável dos fundos, precisamente 250 milhões de Kwanzas, de acordo com uma estatística da instituição bancária a que o Kieto Economia teve acesso.
Ao todo, foram beneficiados três grandes sectores de actividade, nomeadamente o sector da indústria transformadora, que levou a maior fatia de 19.600 milhões, o sector das pescas, com 298 milhões e o sector da agricultura e do agronegócio, com 250 milhões.
Apesar de ter aprovado os substanciais 20.148 milhões de Kwanzas, a instituição liderada pelo economista Bruno Grilo desembolsou, em termos efectivos, um total de 10.869 milhões de Kwanzas, isto ao abrigo do Aviso 10.
“Em 2022, ainda que tenhamos apenas desembolsado 10.869 milhões, o banco aprovou no período cerca de 20.148 milhões Kz de crédito dentro do aviso 10. Destes 20.148 milhões, 19.600 milhões foram para o sector da indústria transformadora, 298 milhões para pescas, 250 milhões agricultura e Agronegócios”, resume uma informação oficial da entidade bancária a que tivemos acesso.
Os créditos não foram aprovados, nem desembolsados apenas em 2022. Já em 2021, ao abrigo do Aviso 10/2020, que obrigavam o banco que tem o nome de um rio na designação oficial a conceder 4.261 milhões de Kwanzas de crédito à economia real, para 20 novos créditos, a instituição ultrapassou a marca e concedeu 21 novos crédito no montante total de 7.411 milhões de Kwanzas.
Deste total aprovados, apenas 4.982 milhões foram desembolsados em termos efectivos, isto é, ainda acima do mínimo exigido.
Numa altura em que o sistema bancário nacional, através do regulador, luta para 'limpar' o execesso de malparado no balanço dos bancos comerciais, o Banco Keve, que vem de um processo de reestruturação e recapitalização, garante ter o nível de crédito vencido controlado. Ou seja, no presente ano, e já dentro dos esforços levado a cabo pela nova administração de manter o banco cada vez mais operacional e eficiente, a contabilidade do banco calcula um nível de crédito a tocar nos 7%, quando em 2022 esse indicador estava situado também nos moderados 6%.
“Quanto ao nosso crédito vencido, depois da reestruturação que o banco passou ao longo do ano de 2022, conseguimos regularizar muito do crédito vencido que tínhamos e actualmente o nossa rácio de crédito vencido é de apenas 7% (6% em 2022)”, informou o banco.
Já sob a gestão de Bruno Grilo, o Banco Regional do Keve (KEVE) fechou as contas do quarto trimestre do ano passado com lucros de 26.141,8 milhões de Kwanzas, um feito que se atribui ao actual ‘board’ que veio relançar o banco no mercado bancário doméstico.
Banco Keve reforça crédito a três grandes sectores de actividade com 20.148 milhões Kz
Instituição liderada pelo economista Bruno Grilo mantém foco no fomento à produção interna. Desta vez, e ao abrigo do Aviso 10/2022, banco aprovou 20.148 milhões de Kwanzas, dos quais 250 milhões são destinados à agricultura e ao sector do agronegócio.
Um total de 20.148 milhões de Kwanzas é o quanto o Banco Keve aprovou, no ano passado, em crédito, ao abrigo do Aviso 10/2022, com o sector da agricultura e do agronegócio a levarem parte considerável dos fundos, precisamente 250 milhões de Kwanzas, de acordo com uma estatística da instituição bancária a que o Kieto Economia teve acesso.
Ao todo, foram beneficiados três grandes sectores de actividade, nomeadamente o sector da indústria transformadora, que levou a maior fatia de 19.600 milhões, o sector das pescas, com 298 milhões e o sector da agricultura e do agronegócio, com 250 milhões.
Apesar de ter aprovado os substanciais 20.148 milhões de Kwanzas, a instituição liderada pelo economista Bruno Grilo desembolsou, em termos efectivos, um total de 10.869 milhões de Kwanzas, isto ao abrigo do Aviso 10.
“Em 2022, ainda que tenhamos apenas desembolsado 10.869 milhões, o banco aprovou no período cerca de 20.148 milhões Kz de crédito dentro do aviso 10. Destes 20.148 milhões, 19.600 milhões foram para o sector da indústria transformadora, 298 milhões para pescas, 250 milhões agricultura e Agronegócios”, resume uma informação oficial da entidade bancária a que tivemos acesso.
Os créditos não foram aprovados, nem desembolsados apenas em 2022. Já em 2021, ao abrigo do Aviso 10/2020, que obrigavam o banco que tem o nome de um rio na designação oficial a conceder 4.261 milhões de Kwanzas de crédito à economia real, para 20 novos créditos, a instituição ultrapassou a marca e concedeu 21 novos crédito no montante total de 7.411 milhões de Kwanzas.
Deste total aprovados, apenas 4.982 milhões foram desembolsados em termos efectivos, isto é, ainda acima do mínimo exigido.
Numa altura em que o sistema bancário nacional, através do regulador, luta para 'limpar' o execesso de malparado no balanço dos bancos comerciais, o Banco Keve, que vem de um processo de reestruturação e recapitalização, garante ter o nível de crédito vencido controlado. Ou seja, no presente ano, e já dentro dos esforços levado a cabo pela nova administração de manter o banco cada vez mais operacional e eficiente, a contabilidade do banco calcula um nível de crédito a tocar nos 7%, quando em 2022 esse indicador estava situado também nos moderados 6%.
“Quanto ao nosso crédito vencido, depois da reestruturação que o banco passou ao longo do ano de 2022, conseguimos regularizar muito do crédito vencido que tínhamos e actualmente o nossa rácio de crédito vencido é de apenas 7% (6% em 2022)”, informou o banco.
Já sob a gestão de Bruno Grilo, o Banco Regional do Keve (KEVE) fechou as contas do quarto trimestre do ano passado com lucros de 26.141,8 milhões de Kwanzas, um feito que se atribui ao actual ‘board’ que veio relançar o banco no mercado bancário doméstico.
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