Ministra anuncia programa para contratação de jovens no mercado de trabalho.
Um programa de contratação e qualificação de jovens será lançado em Julho do corrente ano (2023) visando a inserção destes no mercado de trabalho, anunciou, recentemente, a Ministra de Trabalho de Portugal, Ana Mendes Godinho.
A governante disse que, os jovens terão um contrato de trabalho permanente e um salário mínimo de mil 320 Euros acima do salário base que ronda entre 760 e mil 207 Euros.
O programa tem igualmente o objectivo de mudar o paradigma de baixos preços salariais e visa aproveitar algumas empresas, ressaltou, tendo em seguida, acrescentado que, requer um esforço colectivo.
“É inadmissível o trabalho não remunerado e que os estágios profissionais devem ser remunerados, ninguém deve beneficiar do trabalho de outro sem pagar” asseverou, a Ministra.
Segundo avançou o Jornal de Negócios, oito ministros assinaram um projeto de portaria que dita retroativos há 94 mil administrativos do sector privado, tendo em conta, uma gama de especialistas.
Trata-se de Directores de serviços, analistas de informática, tesoureiros e técnicos de recursos humanos, sendo estas às profissões abrangidas pelas subidas nominais, uma vez que, não estão cobertos por negociação colectiva.
A nova grelha salarial de Portugal varia entre 760 e mil e 207 euros, à qual acresce ainda uma subida de 10% no valor do subsídio de refeição, para seis euros por cada dia, efectivamente, trabalhado.
Fonte: ECO.PT
Ministra anuncia programa para contratação de jovens no mercado de trabalho
Um programa de contratação e qualificação de jovens será lançado em Julho do corrente ano (2023) visando a inserção destes no mercado de trabalho, anunciou, recentemente, a Ministra de Trabalho de Portugal, Ana Mendes Godinho.
A governante disse que, os jovens terão um contrato de trabalho permanente e um salário mínimo de mil 320 Euros acima do salário base que ronda entre 760 e mil 207 Euros.
O programa tem igualmente o objectivo de mudar o paradigma de baixos preços salariais e visa aproveitar algumas empresas, ressaltou, tendo em seguida, acrescentado que, requer um esforço colectivo.
“É inadmissível o trabalho não remunerado e que os estágios profissionais devem ser remunerados, ninguém deve beneficiar do trabalho de outro sem pagar” asseverou, a Ministra.
Segundo avançou o Jornal de Negócios, oito ministros assinaram um projeto de portaria que dita retroativos há 94 mil administrativos do sector privado, tendo em conta, uma gama de especialistas.
Trata-se de Directores de serviços, analistas de informática, tesoureiros e técnicos de recursos humanos, sendo estas às profissões abrangidas pelas subidas nominais, uma vez que, não estão cobertos por negociação colectiva.
A nova grelha salarial de Portugal varia entre 760 e mil e 207 euros, à qual acresce ainda uma subida de 10% no valor do subsídio de refeição, para seis euros por cada dia, efectivamente, trabalhado.
Fonte: ECO.PT
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