China prevê emitir cerca de 2,3 triliões de yuans para o novo pacote de estímulo à economia, o maior financiamento desde a crise do subprime.

Estratégia consta de um plano daquele País para impulsionar significativamente a emissão de dívida do governo para reavivar crescimento.

A China vai emitir títulos soberanos especiais no valor de 2,3 triliões de yuanes, cerca de 284,43 biliões de dólares, este ano como parte de um novo estímulo fiscal, com base em um aumento considerável em sua emissão de dívida pública, no intuito de apoiar os governos regionais, os cidadãos de baixa renda, o mercado imobiliário e os bancos estatais.

De acordo com fonte oficial, a medida busca aliviar as pressões deflacionárias e ampliar o consumo, em meio à forte crise que atinge o mercado imobiliário do país.

O ministro das Finanças, Lan Foan, disse que a medida ajudará os governos locais a resolverem seus problemas de endividamento, oferecerá subsídios às pessoas de baixa renda, apoiará o mercado imobiliário e reabastecerá o capital dos bancos estatais, entre outras medidas.

O país está a acelerar o uso de títulos adicionais do tesouro e títulos especiais de prazo ultralongo que também estão sendo emitidos, que haverá mais medidas anticíclicas ainda este ano, e que ainda há um espaço relativamente grande para a China emitir dívida, acrescentou.

Todas essas iniciativas vêm em linha com o que os investidores têm defendido para a China. A segunda maior economia do mundo luta para superar pressões deflacionárias e aumentar a confiança do consumidor, em meio a uma forte queda no mercado imobiliário.

A segunda maior economia do mundo enfrenta grandes pressões deflacionárias devido a uma forte desaceleração no mercado imobiliário e à queda na confiança do consumidor.

China prevê emitir cerca de 2,3 triliões de yuans para o novo pacote de estímulo à economia, o maior financiamento desde a crise do subprime

Estratégia consta de um plano daquele País para impulsionar significativamente a emissão de dívida do governo para reavivar crescimento.

Out 14, 2024 - 16:50
China prevê emitir cerca de 2,3 triliões de yuans para o novo pacote de estímulo à economia, o maior financiamento desde a crise do subprime
© Fotografia por: DR
China prevê emitir cerca de 2,3 triliões de yuans para o novo pacote de estímulo à economia, o maior financiamento desde a crise do subprime

A China vai emitir títulos soberanos especiais no valor de 2,3 triliões de yuanes, cerca de 284,43 biliões de dólares, este ano como parte de um novo estímulo fiscal, com base em um aumento considerável em sua emissão de dívida pública, no intuito de apoiar os governos regionais, os cidadãos de baixa renda, o mercado imobiliário e os bancos estatais.

De acordo com fonte oficial, a medida busca aliviar as pressões deflacionárias e ampliar o consumo, em meio à forte crise que atinge o mercado imobiliário do país.

O ministro das Finanças, Lan Foan, disse que a medida ajudará os governos locais a resolverem seus problemas de endividamento, oferecerá subsídios às pessoas de baixa renda, apoiará o mercado imobiliário e reabastecerá o capital dos bancos estatais, entre outras medidas.

O país está a acelerar o uso de títulos adicionais do tesouro e títulos especiais de prazo ultralongo que também estão sendo emitidos, que haverá mais medidas anticíclicas ainda este ano, e que ainda há um espaço relativamente grande para a China emitir dívida, acrescentou.

Todas essas iniciativas vêm em linha com o que os investidores têm defendido para a China. A segunda maior economia do mundo luta para superar pressões deflacionárias e aumentar a confiança do consumidor, em meio a uma forte queda no mercado imobiliário.

A segunda maior economia do mundo enfrenta grandes pressões deflacionárias devido a uma forte desaceleração no mercado imobiliário e à queda na confiança do consumidor.

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