Mulheres do sector mineiro querem reformas nas políticas de trabalho.
As mulheres do Ministério dos Recursos Minerais, Petróleo e Gás (MIREMPET) querem reformas significativas no quadro de políticas de trabalho, voltadas a melhoria e a criação de melhores condições de trabalho.
Numa mesa redonda, dominada por mulheres do sector, aludindo sobre o tema “Licença de maternidade vs Redução de desempenho-como equilibrar sem ferir a produtividade nas empresas mineiras”, as profissionais defendem que embora se tenham criado normas estabelecidas na carta magna, muitos são os termos que precisam ser revistos, porque as políticas empresárias, o ambiente de trabalho e o taratamento dado à mulhor do sector carece de reformas significativas.
O certame visa promover a reflexão e o debate sobre a relevância da mulher na indústria, destacando o papel fundamental que estas desempenham no exerecício das sua funções, contribuindo assim de forma significativa para o seu desenvolvimento e sucesso.
A enginheira e chefe do gabinete de supervisão do MIREMPET, Luciana Venâncio, ela que se formou na Itália, disse que Angola poderia adoptar um sistema semelhante ao daquele país, pois a Ítalia criou mecanismos favoráveis aos trabalhadores, quer a nível profissional como também pessoal.
“A Ítalia por exemplo, criou uma vila mineira, onde os profissionais podem trabalhar e constituir família, viver, sem ter de deixar a família por um longo período, enquanto trabalham nos campos mineiros”, referiu a enginheira.
Em Angola, isso parece utópia, porque ainda se debatem assuntos de 27 anos atrás. “Hoje, ainda falasse da rotatividade, isolamento, maternidade o desempenho profissional, isso ainda permanece, infelizmente” lamentou.
O kieto Economia apurou junto da enginheira e supervisora que dado os desafios e as condições de trabalho, ela optou por trabalhar no ministério “enginheira de ecritório” do que ir ao campo, tudo isso para não abdicar do direito de ser mãe, esposa e, sobretudo, uma profissional provedora da sua família.
“Se bem que, existe uma disparidade no redimento entre o trabalho de campo, ganham mais por conta dos subsídios, e o de escritório, não me arrependo de ter ficado cá e não ter ido às minas” ressaltou Luciana Venâncio.
O evento reuniu mulheres de diversas áreas do sector, como a reperesentante das mulheres geocientistas da SADC, Nametso Violet Ntsosa Carr, a directora do gabinete de qualidade da SM Catoca Engrácia Soito João, a técnica de higiene segurança e ambiente dos laboratórios regionais do IGEO Ana Paula Martins de Sousa, a inspectora do gabinete de supervisão do MIREMPET Luciana Venâncio, a enginheira de minas Lukénia de Lucas Francisco e a chefe do departamento de eventos e comunicação interna na ENDIAMA Yura Guerra.
Mulheres do sector mineiro querem reformas nas políticas de trabalho
As mulheres do Ministério dos Recursos Minerais, Petróleo e Gás (MIREMPET) querem reformas significativas no quadro de políticas de trabalho, voltadas a melhoria e a criação de melhores condições de trabalho.
Numa mesa redonda, dominada por mulheres do sector, aludindo sobre o tema “Licença de maternidade vs Redução de desempenho-como equilibrar sem ferir a produtividade nas empresas mineiras”, as profissionais defendem que embora se tenham criado normas estabelecidas na carta magna, muitos são os termos que precisam ser revistos, porque as políticas empresárias, o ambiente de trabalho e o taratamento dado à mulhor do sector carece de reformas significativas.
O certame visa promover a reflexão e o debate sobre a relevância da mulher na indústria, destacando o papel fundamental que estas desempenham no exerecício das sua funções, contribuindo assim de forma significativa para o seu desenvolvimento e sucesso.
A enginheira e chefe do gabinete de supervisão do MIREMPET, Luciana Venâncio, ela que se formou na Itália, disse que Angola poderia adoptar um sistema semelhante ao daquele país, pois a Ítalia criou mecanismos favoráveis aos trabalhadores, quer a nível profissional como também pessoal.
“A Ítalia por exemplo, criou uma vila mineira, onde os profissionais podem trabalhar e constituir família, viver, sem ter de deixar a família por um longo período, enquanto trabalham nos campos mineiros”, referiu a enginheira.
Em Angola, isso parece utópia, porque ainda se debatem assuntos de 27 anos atrás. “Hoje, ainda falasse da rotatividade, isolamento, maternidade o desempenho profissional, isso ainda permanece, infelizmente” lamentou.
O kieto Economia apurou junto da enginheira e supervisora que dado os desafios e as condições de trabalho, ela optou por trabalhar no ministério “enginheira de ecritório” do que ir ao campo, tudo isso para não abdicar do direito de ser mãe, esposa e, sobretudo, uma profissional provedora da sua família.
“Se bem que, existe uma disparidade no redimento entre o trabalho de campo, ganham mais por conta dos subsídios, e o de escritório, não me arrependo de ter ficado cá e não ter ido às minas” ressaltou Luciana Venâncio.
O evento reuniu mulheres de diversas áreas do sector, como a reperesentante das mulheres geocientistas da SADC, Nametso Violet Ntsosa Carr, a directora do gabinete de qualidade da SM Catoca Engrácia Soito João, a técnica de higiene segurança e ambiente dos laboratórios regionais do IGEO Ana Paula Martins de Sousa, a inspectora do gabinete de supervisão do MIREMPET Luciana Venâncio, a enginheira de minas Lukénia de Lucas Francisco e a chefe do departamento de eventos e comunicação interna na ENDIAMA Yura Guerra.
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