PR defende reformas das Instituições Financeiras Internacionais na Assembleia Geral da ONU.

Na 79.ª sessão da Assembleia Geral das Nações Unidas, o Presidente de Angola, João Lourenço, apelou à implementação de reformas estruturais nas instituições financeiras internacionais. 

O Presidente da República, João Lourenço, manifestou recentemente, em Nova Iorque, a necessidade de fazer reformas no sector financeiro, um mecanismo que salvaguarda a soberania económica dos Estados.

O chefe de Estado angolano argumentou que tais mudanças são fundamentais para promover uma maior equidade no sistema económico global, assegurando a participação de países da África, América Latina, Médio Oriente e subcontinente indiano nas decisões financeiras de relevo.

O actual modelo financeiro global favorece um grupo restrito de países, comprometendo o desenvolvimento sustentável e a estabilidade económica das nações emergentes, salientou.

Neste sentido, urge a necessidade de uma nova arquitectura financeira internacional que permita a redistribuição de poder e ofereça condições mais justas para os países em desenvolvimento enfrentarem os desafios económicos globais.

Destacou também os progressos alcançados pelo no combate à corrupção e na promoção do crescimento económico, nomeadamente através da electrificação e da melhoria das infra-estruturas sociais durante o seu reinado.

PR defende reformas das Instituições Financeiras Internacionais na Assembleia Geral da ONU

Na 79.ª sessão da Assembleia Geral das Nações Unidas, o Presidente de Angola, João Lourenço, apelou à implementação de reformas estruturais nas instituições financeiras internacionais. 

Out 2, 2024 - 16:35
PR defende reformas das Instituições Financeiras Internacionais na Assembleia Geral da ONU
© Fotografia por: DR
PR defende reformas das Instituições Financeiras Internacionais na Assembleia Geral da ONU

O Presidente da República, João Lourenço, manifestou recentemente, em Nova Iorque, a necessidade de fazer reformas no sector financeiro, um mecanismo que salvaguarda a soberania económica dos Estados.

O chefe de Estado angolano argumentou que tais mudanças são fundamentais para promover uma maior equidade no sistema económico global, assegurando a participação de países da África, América Latina, Médio Oriente e subcontinente indiano nas decisões financeiras de relevo.

O actual modelo financeiro global favorece um grupo restrito de países, comprometendo o desenvolvimento sustentável e a estabilidade económica das nações emergentes, salientou.

Neste sentido, urge a necessidade de uma nova arquitectura financeira internacional que permita a redistribuição de poder e ofereça condições mais justas para os países em desenvolvimento enfrentarem os desafios económicos globais.

Destacou também os progressos alcançados pelo no combate à corrupção e na promoção do crescimento económico, nomeadamente através da electrificação e da melhoria das infra-estruturas sociais durante o seu reinado.

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