Construtores defendem redução do IVA para aquisição de materiais.
Foram apresentadas, no início da semana, as medidas a serem implementadas pelo governo no ano 2025. Constam entre elas a necessidade de a ANIESA e a AGT trabalharem no combate contra falsos industriais do sector.
A Associação das Indústrias dos Materiais de Construção (AIMC) defendeu nesta segunda-feira, dia 06, que o governo deve adoptar políticas de controlo eficazes contra falsos industriais, bem como, para a redução de uma taxa de Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) com vista a aquisição de materiais de construção.
À margem da reunião mantida com a Equipa Económica nacional e, encabeçada pelo ministro de Estado para a Coordenação Económica, José de Lima Massano, junto dos membros da Associação das Indústrias de Materiais de Construção de Angola (AIMCA), da Associação das Indústrias Cimenteiras de Angola (AICA) e da Associação Nacional das Indústrias dos Madeireiros de Angola (ANIMA). Os operadores apresentaram, como proposta, medidas que devem ser implementadas pelo Executivo para o fortalecimento do sector.
Esta entre as providências, a necessidade de a ANIESA e a AGT serem mais activas na identificação e fecho de unidades alegadamente industriais, e que na verdade não passam de meros armazéns; e também a adoptação de uma taxa de Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) mais reduzida para a obtenção de materiais de construção.
Foram ainda sugeridas como medidas, a melhoria da competitividade dos reais industriais em relação aos que consideram ser falsos industriais, assim como a redução dos custos com a auto-construção.
Por sua vez, o empresário Luís Diogo, em representação da AIMC apresentou uma série de propostas que visam catapultar as indústrias do Pólo Industrial de Viana e do país em geral, que, segundo disse, apresentam níveis de produção em torno dos 20 a 30 por cento da capacidade. Uma consequência com a criação de todo este ambiente na visão de Luís Diogo é a produção de bens essenciais ao custo mais barato do mercado.
Entretanto, o ministro visitou as fábricas do PDIV com destaque a FERPINTA e a EXTRULIDER e também a Fabrimetal.
Com o Jornal de Angola.
Construtores defendem redução do IVA para aquisição de materiais
Foram apresentadas, no início da semana, as medidas a serem implementadas pelo governo no ano 2025. Constam entre elas a necessidade de a ANIESA e a AGT trabalharem no combate contra falsos industriais do sector.

A Associação das Indústrias dos Materiais de Construção (AIMC) defendeu nesta segunda-feira, dia 06, que o governo deve adoptar políticas de controlo eficazes contra falsos industriais, bem como, para a redução de uma taxa de Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) com vista a aquisição de materiais de construção.
À margem da reunião mantida com a Equipa Económica nacional e, encabeçada pelo ministro de Estado para a Coordenação Económica, José de Lima Massano, junto dos membros da Associação das Indústrias de Materiais de Construção de Angola (AIMCA), da Associação das Indústrias Cimenteiras de Angola (AICA) e da Associação Nacional das Indústrias dos Madeireiros de Angola (ANIMA). Os operadores apresentaram, como proposta, medidas que devem ser implementadas pelo Executivo para o fortalecimento do sector.
Esta entre as providências, a necessidade de a ANIESA e a AGT serem mais activas na identificação e fecho de unidades alegadamente industriais, e que na verdade não passam de meros armazéns; e também a adoptação de uma taxa de Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) mais reduzida para a obtenção de materiais de construção.
Foram ainda sugeridas como medidas, a melhoria da competitividade dos reais industriais em relação aos que consideram ser falsos industriais, assim como a redução dos custos com a auto-construção.
Por sua vez, o empresário Luís Diogo, em representação da AIMC apresentou uma série de propostas que visam catapultar as indústrias do Pólo Industrial de Viana e do país em geral, que, segundo disse, apresentam níveis de produção em torno dos 20 a 30 por cento da capacidade. Uma consequência com a criação de todo este ambiente na visão de Luís Diogo é a produção de bens essenciais ao custo mais barato do mercado.
Entretanto, o ministro visitou as fábricas do PDIV com destaque a FERPINTA e a EXTRULIDER e também a Fabrimetal.
Com o Jornal de Angola.
Qual é a sua reação?






