Sector privado angolano possui 81% da contribuição na Segurança Social .
“O Estado não emprega, cria políticas de empregabilidade” salientou Anselmo Monteiro PCA do INSS.
O Sector Privado do país é o maior contribuinte do Instituto Nacional de Segurança Social (INSS), com um peso de 81%, deixando o Sector Público com a margem de apenas 19%.
Dados avançados nesta segunda-feira, 27, pelo Presidente do Conselho da Administração do INSS, Anselmo Monteiro ao destacar os sectores que maior participam do fomento a empregabilidade e a posterior o crescimento e o bom funcionamento do serviço de Segurança Social.
“O sector que mais contribui para o INSS é o Privado (81%), e segue o público (19%) ”, Salientou. Acrescentou, ainda, que o Estado não emprega, ele cria políticas de empregabilidade, o grande motor para a geração de empregos por todo o país é o privado.
Relativamente ao plano de actuação 2025-2027 junto do PND 2023-2027, o responsável refere que um dos objectivos é a modernização dos sistemas de segurança social para melhorar os serviços e atender a demanda populacional.
Em termos de registo total de segurados, o desafio é alcançar a meta de 40% em todos os sectores de empregabilidade distribuídos por todo o país.
Por seu turno, a ministra da Administração Pública, Trabalho e Segurança Social, Teresa Rodrigues Dias, que falava na Sessão de abertura do Conselho Consultivo Ordinário do INSS 2025, declarou que o executivo tem o objectivo de alcançar até 2027, um total de 4 milhões e 300 mil segurados na base do Instituto.
Sector privado angolano possui 81% da contribuição na Segurança Social
“O Estado não emprega, cria políticas de empregabilidade” salientou Anselmo Monteiro PCA do INSS.

O Sector Privado do país é o maior contribuinte do Instituto Nacional de Segurança Social (INSS), com um peso de 81%, deixando o Sector Público com a margem de apenas 19%.
Dados avançados nesta segunda-feira, 27, pelo Presidente do Conselho da Administração do INSS, Anselmo Monteiro ao destacar os sectores que maior participam do fomento a empregabilidade e a posterior o crescimento e o bom funcionamento do serviço de Segurança Social.
“O sector que mais contribui para o INSS é o Privado (81%), e segue o público (19%) ”, Salientou. Acrescentou, ainda, que o Estado não emprega, ele cria políticas de empregabilidade, o grande motor para a geração de empregos por todo o país é o privado.
Relativamente ao plano de actuação 2025-2027 junto do PND 2023-2027, o responsável refere que um dos objectivos é a modernização dos sistemas de segurança social para melhorar os serviços e atender a demanda populacional.
Em termos de registo total de segurados, o desafio é alcançar a meta de 40% em todos os sectores de empregabilidade distribuídos por todo o país.
Por seu turno, a ministra da Administração Pública, Trabalho e Segurança Social, Teresa Rodrigues Dias, que falava na Sessão de abertura do Conselho Consultivo Ordinário do INSS 2025, declarou que o executivo tem o objectivo de alcançar até 2027, um total de 4 milhões e 300 mil segurados na base do Instituto.
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