OMC quer maior transparência no terceiro exame da Política Comercial de Angola.
A transparência no seio das políticas comerciais entre os Estados membros constitui um elemento fundamental visando o desenvolvimento da zona livre de Comércio da SADC e a de Comércio livre Continental.
Segundo, a Organização Mundial do Comércio (OMC) que realizou hoje, Quinta-feira, em Luanda, o terceiro exame de avaliação da Política Comercial de Angola, alerta aos Estados membros, ligados a organização para um exercício de transparência entre si.
No discurso de abertura, o secretário de Estado do Comércio, Amadeu Nunes, disse que, o país tem vindo a cumprir com os critérios de avaliações periódicas que é submetida pela OMC.
Estas avaliações, adiantou, é um elemento incentivador para dar respostas a gestão transparente das políticas, com vista a promover o comércio e a diversificação da economia.
Amadeu Nunes, considerou o exercício de transparência, como uma obrigação exigida pela OMC, onde os estados membros devem apresentar as suas políticas comerciais, face ao intercâmbio comercial entre os países, com vista a promoção da produção agro-industrial dos estados.
Com o referido exercício, assegurou ser uma oportunidade para Angola mostrar ao mundo as suas valências no âmbito da Indústria e Comércio.
Acrescentou, que nesta avaliação a OMC terá reuniões com os diversos Estados membros que concorrem para a política comercial, sublinhando, que quando se fala em política comercial, subentende-se “ comércio de compra e venda de produtos”, mas, contrariamente, trata-se, igualmente, de outros sectores.
Prosseguiu, como o sector produtivo e financeiro, para além de outros, afirmando que, o comércio é muito mais amplo “ hoje em termos de valor o comércio é mais importante do que a venda de mercadorias”.
Por seu turno, Karsten Steinfatt Ynarra, Conselheiro na OMC, disse ser um processo de transferência e Angola tem a oportunidade para mostrar aos parceiros/ membros o que produz internamente, o que tem a oferecer ao mercado internacional, e por conseguinte disseminar as novas informações da política comercial.
Salientou, que um dos objetivos do certame é avaliar as mudanças efectuada desde o segundo exame realizado em 2015, com realce, a promoção e diversificação da economia, com fortes incidências ao sector da Agricultura, Transporte, Tecnologia, Telecomunicações, entre outros.
Angola é membro da Organização Mundial do Comércio desde 1996 e está agora a entrar para a zona livre de Comércio da SADC e a zona de Comércio livre Continental.
OMC quer maior transparência no terceiro exame da Política Comercial de Angola
A transparência no seio das políticas comerciais entre os Estados membros constitui um elemento fundamental visando o desenvolvimento da zona livre de Comércio da SADC e a de Comércio livre Continental.
Segundo, a Organização Mundial do Comércio (OMC) que realizou hoje, Quinta-feira, em Luanda, o terceiro exame de avaliação da Política Comercial de Angola, alerta aos Estados membros, ligados a organização para um exercício de transparência entre si.
No discurso de abertura, o secretário de Estado do Comércio, Amadeu Nunes, disse que, o país tem vindo a cumprir com os critérios de avaliações periódicas que é submetida pela OMC.
Estas avaliações, adiantou, é um elemento incentivador para dar respostas a gestão transparente das políticas, com vista a promover o comércio e a diversificação da economia.
Amadeu Nunes, considerou o exercício de transparência, como uma obrigação exigida pela OMC, onde os estados membros devem apresentar as suas políticas comerciais, face ao intercâmbio comercial entre os países, com vista a promoção da produção agro-industrial dos estados.
Com o referido exercício, assegurou ser uma oportunidade para Angola mostrar ao mundo as suas valências no âmbito da Indústria e Comércio.
Acrescentou, que nesta avaliação a OMC terá reuniões com os diversos Estados membros que concorrem para a política comercial, sublinhando, que quando se fala em política comercial, subentende-se “ comércio de compra e venda de produtos”, mas, contrariamente, trata-se, igualmente, de outros sectores.
Prosseguiu, como o sector produtivo e financeiro, para além de outros, afirmando que, o comércio é muito mais amplo “ hoje em termos de valor o comércio é mais importante do que a venda de mercadorias”.
Por seu turno, Karsten Steinfatt Ynarra, Conselheiro na OMC, disse ser um processo de transferência e Angola tem a oportunidade para mostrar aos parceiros/ membros o que produz internamente, o que tem a oferecer ao mercado internacional, e por conseguinte disseminar as novas informações da política comercial.
Salientou, que um dos objetivos do certame é avaliar as mudanças efectuada desde o segundo exame realizado em 2015, com realce, a promoção e diversificação da economia, com fortes incidências ao sector da Agricultura, Transporte, Tecnologia, Telecomunicações, entre outros.
Angola é membro da Organização Mundial do Comércio desde 1996 e está agora a entrar para a zona livre de Comércio da SADC e a zona de Comércio livre Continental.
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