China já desembolsou mais de 45 mil milhões USD em 22 anos de parceria com Angola.
Em toda África, Angola é o maior parceiro económico e devedor da China que possuí um total de 258 projectos já financiados.
Um relatório do Centro de Desenvolvimento Global de Políticas, da Universidade de Boston revela que a China já emprestou, de 2000 até 2022, um total de 45 mil milhões de dólares à economia angolana.
De acordo com aquele órgão, nestes 22 anos, o investimento do país asiático na economia nacional é avaliado em aproximadamente 41 biliões e 40 mil milhões KZ. Os empréstimos e financiamentos foram direcionados a 258 projetos, vocacionados para os sectores de energia e transportes.
O sector energético alocou um total de 26 mil milhões de dólares em 37 empréstimos, o equivalente a 23 biliões e 712 mil milhões KZ, mas são em maior número do setor dos transportes, com 6,2 mil milhões de dólares (5 biliões e 473 mil milhões KZ) canalizados para 67 projetos.
Angola é ainda o maior receptor de financiamento chinês, seguido da Etiópia, com 14,1 mil milhões de dólares (12 biliões e 768 mil milhões KZ), e do Quénia, com 9,7 mil milhões de dólares (8 biliões e 214 mil milhões KZ) desde o início do século.
A nível continental, o gigante asiático emprestou 170 mil milhões de dólares (155 biliões e 40 mil milhões) para 1.243 iniciativas. Desse total, quase 60 mil milhões de dólares (54 biliões e 720 mil milhões KZ) foram canalizados para projetos na área da energia e quase 50 mil milhões (45 biliões e 600 mil milhões KZ) foram para projetos no setor dos transportes.
Embora, ainda seja o maior parceiro do continente, o financiamento chinês aos países africanos caiu para menos de mil milhões de dólares (91 e 200 milhões KZ) em 2022, o último ano para o qual há dados compilados, representando o valor mais baixo em quase duas décadas.
Desde o pico de 28,5 mil milhões de dólares (22 biliões e 804 mil milhões KZ) atingidos em 2016, em 2021 a China fez apenas sete empréstimos no valor de 1,22 mil milhões de dólares (932,64 mil milhões KZ), e em 2022 o valor caiu para 994 milhões de dólares (906 e 528 milhões), com apenas nove financiamentos, atingindo assim, o nível mais baixo desde 2004.
China já desembolsou mais de 45 mil milhões USD em 22 anos de parceria com Angola
Em toda África, Angola é o maior parceiro económico e devedor da China que possuí um total de 258 projectos já financiados.

Um relatório do Centro de Desenvolvimento Global de Políticas, da Universidade de Boston revela que a China já emprestou, de 2000 até 2022, um total de 45 mil milhões de dólares à economia angolana.
De acordo com aquele órgão, nestes 22 anos, o investimento do país asiático na economia nacional é avaliado em aproximadamente 41 biliões e 40 mil milhões KZ. Os empréstimos e financiamentos foram direcionados a 258 projetos, vocacionados para os sectores de energia e transportes.
O sector energético alocou um total de 26 mil milhões de dólares em 37 empréstimos, o equivalente a 23 biliões e 712 mil milhões KZ, mas são em maior número do setor dos transportes, com 6,2 mil milhões de dólares (5 biliões e 473 mil milhões KZ) canalizados para 67 projetos.
Angola é ainda o maior receptor de financiamento chinês, seguido da Etiópia, com 14,1 mil milhões de dólares (12 biliões e 768 mil milhões KZ), e do Quénia, com 9,7 mil milhões de dólares (8 biliões e 214 mil milhões KZ) desde o início do século.
A nível continental, o gigante asiático emprestou 170 mil milhões de dólares (155 biliões e 40 mil milhões) para 1.243 iniciativas. Desse total, quase 60 mil milhões de dólares (54 biliões e 720 mil milhões KZ) foram canalizados para projetos na área da energia e quase 50 mil milhões (45 biliões e 600 mil milhões KZ) foram para projetos no setor dos transportes.
Embora, ainda seja o maior parceiro do continente, o financiamento chinês aos países africanos caiu para menos de mil milhões de dólares (91 e 200 milhões KZ) em 2022, o último ano para o qual há dados compilados, representando o valor mais baixo em quase duas décadas.
Desde o pico de 28,5 mil milhões de dólares (22 biliões e 804 mil milhões KZ) atingidos em 2016, em 2021 a China fez apenas sete empréstimos no valor de 1,22 mil milhões de dólares (932,64 mil milhões KZ), e em 2022 o valor caiu para 994 milhões de dólares (906 e 528 milhões), com apenas nove financiamentos, atingindo assim, o nível mais baixo desde 2004.
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