Cinquenta grossistas transferidos para o Shopping do Kikolo.
Comerciantes que praticavam comércio a grosso e a retalho no São Paulo, têm actualmente, um novo estabelecimento para comercializar os seus produtos, trata-se do Shopping do Kikolo, município do Cazernga, província de Luanda.
Os mesmos foram transferidos para o Shoping do kikolo no âmbito do Plano de Reordenamento do Comércio em Luanda, em curso ao longo das avenidas Cónego Manuel das Neves, inseridas no São Paulo (Distrito Urbano do Sambizanga ) e Ngola Kiluanje (Distrito Urbano do Hoji Ya Henda).
Segundo apurou a kietoeconomia, Hoje, quarta-feira, no local chegaram naquele estabelecimento 50 comerciantes grossistas que estão visivelmente “satisfeitos” com as infra-estruturas.
A alegria é virada pelo facto de haver vários locais com sombras para a venda dos produtos e, sobretudo, de quartos de banho para as necessidades biológicas, contrariamente, ao São Paulo que, urinavam nas ruas e ruelas (Becos).
O Governo da Província de Luanda (GPL) proibiu o comércio a grosso em zonas urbanas em Luanda, no passado mês de Junho, conforme anunciou na altura o JA Online.
Na mesma condição, outros comerciantes serão transferidos para os locais existentes no município de Viana e Cacuaco, informou hoje o governador provincial de Luanda, Manuel Homem, depois de se reunir com os empresários e associações empresárias, onde abordou o Plano de Reordenamento do Comércio, que decorre desde Fevereiro.
Na ocasião, recordou que a Lei n.º 1/07 (Lei das Actividades Comerciais) estabelece lugares próprios para a venda a grosso, que não deve ser em zonas urbanas.
No âmbito do processo de reordenamento do comércio, Manuel Homem fez saber que se está em fase de sensibilização da população, visando organizar a cidade capital (Luanda), em certas zonas, com mais ocorrência no município de Luanda, Cazenga e Cacuaco.
O governante realçou que no Distrito Urbano do Sambizanga e Ngola Kiluanje (Distrito Urbano do Hoji Ya Henda), 300 lojas e armazéns, foram encerradas por prática irregular do comércio.
Cinquenta grossistas transferidos para o Shopping do Kikolo
Comerciantes que praticavam comércio a grosso e a retalho no São Paulo, têm actualmente, um novo estabelecimento para comercializar os seus produtos, trata-se do Shopping do Kikolo, município do Cazernga, província de Luanda.
Os mesmos foram transferidos para o Shoping do kikolo no âmbito do Plano de Reordenamento do Comércio em Luanda, em curso ao longo das avenidas Cónego Manuel das Neves, inseridas no São Paulo (Distrito Urbano do Sambizanga ) e Ngola Kiluanje (Distrito Urbano do Hoji Ya Henda).
Segundo apurou a kietoeconomia, Hoje, quarta-feira, no local chegaram naquele estabelecimento 50 comerciantes grossistas que estão visivelmente “satisfeitos” com as infra-estruturas.
A alegria é virada pelo facto de haver vários locais com sombras para a venda dos produtos e, sobretudo, de quartos de banho para as necessidades biológicas, contrariamente, ao São Paulo que, urinavam nas ruas e ruelas (Becos).
O Governo da Província de Luanda (GPL) proibiu o comércio a grosso em zonas urbanas em Luanda, no passado mês de Junho, conforme anunciou na altura o JA Online.
Na mesma condição, outros comerciantes serão transferidos para os locais existentes no município de Viana e Cacuaco, informou hoje o governador provincial de Luanda, Manuel Homem, depois de se reunir com os empresários e associações empresárias, onde abordou o Plano de Reordenamento do Comércio, que decorre desde Fevereiro.
Na ocasião, recordou que a Lei n.º 1/07 (Lei das Actividades Comerciais) estabelece lugares próprios para a venda a grosso, que não deve ser em zonas urbanas.
No âmbito do processo de reordenamento do comércio, Manuel Homem fez saber que se está em fase de sensibilização da população, visando organizar a cidade capital (Luanda), em certas zonas, com mais ocorrência no município de Luanda, Cazenga e Cacuaco.
O governante realçou que no Distrito Urbano do Sambizanga e Ngola Kiluanje (Distrito Urbano do Hoji Ya Henda), 300 lojas e armazéns, foram encerradas por prática irregular do comércio.
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