Mina do Lunhinga 'afasta' mais de 100 trabalhadores por dificuldades financeiras.

Duas mineiras em risco de falência, na Lunda-Norte, levam famílias ao desemprego.

A Sociedade Mineira do Lunhinga, na província da Lunda-Norte, suspendeu 102 contratos de trabalho e 102 colaboradores da empresa, no mês de Julho, por dificuldades financeiras, avançou o presidente do Conselho de Gerência da diamantífera, Samuel Republicano.

A decisão da suspensão deu-se em função das dificuldades financeiras que a empresa vem a enfrentar, com realce a “factores internos e externos”, destacou o responsável.

“São estes factores que impedem a companhia de cumprir com alguns dos  principais compromissos, sobretudo o pagamento de salários aos colaboradores” referiu.

A empresa que actualmente conta com uma força de trabalho de 350 colaboradores, tem como um dos principais focos a recuperação dos níveis de estabilidade, que passa pela redução dos custos operacionais. E, está previsto para os próximos meses, a execução do plano de investimento, já traçado, que se vai consubstanciar em alavancar a produção para  tirar a empresa da situação crítica em que se encontra.

Entretanto, para contornar a situação que abrange a mineira do Luminas, a administração da Empresa Nacional de Diamantes de Angola (Endiama) está a desenvolver acções para ajudar a melhorar a situação financeira das sociedades mineiras do Lunhinga e Luminas, que neste momento atravessam uma fase crítica, a julgar pelas dificuldades impostas pelo mercado, incluindo factores internos relacionados com os custos operacionais.

Mina do Lunhinga 'afasta' mais de 100 trabalhadores por dificuldades financeiras

Duas mineiras em risco de falência, na Lunda-Norte, levam famílias ao desemprego.

Ago 13, 2024 - 09:39
Última atualização   - 09:40
Mina do Lunhinga 'afasta' mais de 100 trabalhadores por dificuldades financeiras
© Fotografia por: DR
Mina do Lunhinga 'afasta' mais de 100 trabalhadores por dificuldades financeiras

A Sociedade Mineira do Lunhinga, na província da Lunda-Norte, suspendeu 102 contratos de trabalho e 102 colaboradores da empresa, no mês de Julho, por dificuldades financeiras, avançou o presidente do Conselho de Gerência da diamantífera, Samuel Republicano.

A decisão da suspensão deu-se em função das dificuldades financeiras que a empresa vem a enfrentar, com realce a “factores internos e externos”, destacou o responsável.

“São estes factores que impedem a companhia de cumprir com alguns dos  principais compromissos, sobretudo o pagamento de salários aos colaboradores” referiu.

A empresa que actualmente conta com uma força de trabalho de 350 colaboradores, tem como um dos principais focos a recuperação dos níveis de estabilidade, que passa pela redução dos custos operacionais. E, está previsto para os próximos meses, a execução do plano de investimento, já traçado, que se vai consubstanciar em alavancar a produção para  tirar a empresa da situação crítica em que se encontra.

Entretanto, para contornar a situação que abrange a mineira do Luminas, a administração da Empresa Nacional de Diamantes de Angola (Endiama) está a desenvolver acções para ajudar a melhorar a situação financeira das sociedades mineiras do Lunhinga e Luminas, que neste momento atravessam uma fase crítica, a julgar pelas dificuldades impostas pelo mercado, incluindo factores internos relacionados com os custos operacionais.

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