Estado dá 'luz verde' à venda de 15% das acções da Unitel no BFA em oferta pública.
Se concretizada, a venda reduzirá a participação da UNITEL no banco para apenas 36,9%, em razão da alienação em bolsa de 15% do total de acções detidas pela operadora.
O Estado angolano aprovou, através de um Decreto Presidencial, a venda de 15% das participações da Unitel no Banco de Fomento Angola (BFA), uma operação que deverá ser feita através de uma oferta pública inicial (IPO), de acordo com um Decreto, publicado em Diário da República e citado pela imprensa nacional.
De acordo com a estratégia da operação, o negócio obedece ao calendário de privatizações, ou seja, ao programa de privatizações levado acabo pelo Executivo angolano.
Assim, e se concretizada, a venda reduzirá a participação da UNITEL no banco para apenas 36,9%, em razão da alienação em bolsa de 15% do total de acções detidas pela operadora.
Accionista BPI segue orientação do BCE
Fazendo cumprir uma medida do Banco Central Europeu (BCE), Banco Português de Investimento (BPI) vai vender através de uma Oferta Pública Inicial (IPO) em bolsa, 15% do capital social que detém no Banco de Fomento Angola (BFA).
Na sequência do que foi noticiado pela imprensa lusa, para evitar que a entidade se torne accionista maioritário do BFA, depois da venda, o BPI vai acompanhar o Decreto presidencial 194/24 de 23 de Agosto, publicado em Diário da República para vender parte do seu capital social, via bolsa.
Com a venda de mais 15%, após alienação de 2% em 2014, o banco terá uma participação inferior de 33,1%. Sendo que há 10 anos, o português detinha 50,1% das acções do BFA.
A desconsolidação do BFA no BPI permitiu que o banco não superasse o limite dos grandes riscos impostos pelo BCE em 2014.
Como se sabe, tendo em conta que atualmente o capital do BFA de 48,1% pertence ao BPI, se tornando no maior acionista do banco angolano, o que contraria a recomendação do Banco Central Europeu e implicaria uma alteração no modo de consolidação dos resultados do BFA.
Em 2019, o BPI decidiu alterar o método de consolidação do Banco Fomento de Angola (BFA) por uma questão de “prudência”, passando o banco português a contabilizar nas suas contas apenas os lucros distribuídos pelo banco angolano.
Portanto, a instituição financeira deixou assim de ser considerada “empresa associada”, consolidada por equivalência patrimonial, para passar a ser classificada como um investimento financeiro em “acções ao justo valor por outro rendimento integral/OCI”, como explicou na altura o banco.
Estado dá 'luz verde' à venda de 15% das acções da Unitel no BFA em oferta pública
Se concretizada, a venda reduzirá a participação da UNITEL no banco para apenas 36,9%, em razão da alienação em bolsa de 15% do total de acções detidas pela operadora.
O Estado angolano aprovou, através de um Decreto Presidencial, a venda de 15% das participações da Unitel no Banco de Fomento Angola (BFA), uma operação que deverá ser feita através de uma oferta pública inicial (IPO), de acordo com um Decreto, publicado em Diário da República e citado pela imprensa nacional.
De acordo com a estratégia da operação, o negócio obedece ao calendário de privatizações, ou seja, ao programa de privatizações levado acabo pelo Executivo angolano.
Assim, e se concretizada, a venda reduzirá a participação da UNITEL no banco para apenas 36,9%, em razão da alienação em bolsa de 15% do total de acções detidas pela operadora.
Accionista BPI segue orientação do BCE
Fazendo cumprir uma medida do Banco Central Europeu (BCE), Banco Português de Investimento (BPI) vai vender através de uma Oferta Pública Inicial (IPO) em bolsa, 15% do capital social que detém no Banco de Fomento Angola (BFA).
Na sequência do que foi noticiado pela imprensa lusa, para evitar que a entidade se torne accionista maioritário do BFA, depois da venda, o BPI vai acompanhar o Decreto presidencial 194/24 de 23 de Agosto, publicado em Diário da República para vender parte do seu capital social, via bolsa.
Com a venda de mais 15%, após alienação de 2% em 2014, o banco terá uma participação inferior de 33,1%. Sendo que há 10 anos, o português detinha 50,1% das acções do BFA.
A desconsolidação do BFA no BPI permitiu que o banco não superasse o limite dos grandes riscos impostos pelo BCE em 2014.
Como se sabe, tendo em conta que atualmente o capital do BFA de 48,1% pertence ao BPI, se tornando no maior acionista do banco angolano, o que contraria a recomendação do Banco Central Europeu e implicaria uma alteração no modo de consolidação dos resultados do BFA.
Em 2019, o BPI decidiu alterar o método de consolidação do Banco Fomento de Angola (BFA) por uma questão de “prudência”, passando o banco português a contabilizar nas suas contas apenas os lucros distribuídos pelo banco angolano.
Portanto, a instituição financeira deixou assim de ser considerada “empresa associada”, consolidada por equivalência patrimonial, para passar a ser classificada como um investimento financeiro em “acções ao justo valor por outro rendimento integral/OCI”, como explicou na altura o banco.
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