CMC seleciona 10 empresas para o programa emergentes.

A Comissão do Mercado de Capitais selecionou, recentemente, na Escola de Administração e Políticas Públicas (ENAPP) dez empresas (ainda não reveladas) que passam para à fase do Programa emergentes com vista a transformação económica e inclusão financeira.

A presidente do Conselho de Administração da CMC em exercício, Edna Mascarenhas, disse que o grande objectivo da CMC é ter empresas no segmento do mercado de pequenas e médias empresas, bem como, as start ups junto da Bolsa de Dívida e Valores de Angola (BODIVA) com vista a fortalecer o mercado de capitais.  

Salientou ainda que nos últimos seis meses o programa encerrou várias etapas, nomeadamente, a de candidatura e selecção, das quais, resultaram em 20 empresas, sendo que, dez destas seguirão para a fase seguinte que é de capacitação e, posteriormente, serão apresentadas aos potenciais investidores através de Roadshows.

“Estamos convencidos que com esta iniciativa o mercado de capitais será um grande aliado no caminho da profissionalização, produtividade do crescimento e também da internacionalização das empresas angolanas”, disse a PCA em exercício.

Para concluir, Edna Mascarenhas realçou que, a CMC está empenhada no sucesso das prioridades estratégicas definidas para o projecto, num conjunto de políticas voltadas a apresentação de soluções de financiamento como capital de risco, através de fundos ou sociedades de capital de risco, Crowd Funding, para à recolha de pequenas poupanças junto do público em geral.

Por seu turno, o Presidente do Comité de Avaliação das empresas do Programa Emergentes,  Inocêncio das Neves, entende que eventos desta natureza devem ser de iniciativa privada, mas o Estado, através da Comissão do Mercado de Capitais deu início a este programa.

Deu a conhecer que não se podia ficar de parte, acreditando que por experiência própria as referidas empresas estejam em condições de captar financiamento numa das seis opções possíveis.
Adiantou igualmente que, a necessidade destas empresas partilharem o controlo e a gestão das sociedades, estando sujeitas a um maior escrutínio dos investidores e reguladores.

Contudo “iremos caminhar e as empresas vão crescer e estarão melhor preparadas para receber mais investimentos, sendo este um marco considerável no segmento, após todo o trabalho feitos desde Maio de 2022”.

A CMC lançou este projeto onde as empresas através dos seus representantes apresentaram os seus projectos, numa parceira com a Academia do Empreendedor de Luanda (AEL), a Acelera Angola, Deloitte Angola e a Ernst & Young.

Fonte: MINFIN

CMC seleciona 10 empresas para o programa emergentes

A Comissão do Mercado de Capitais selecionou, recentemente, na Escola de Administração e Políticas Públicas (ENAPP) dez empresas (ainda não reveladas) que passam para à fase do Programa emergentes com vista a transformação económica e inclusão financeira.

Jul 7, 2023 - 09:47
Última atualização   - 11:10
CMC seleciona 10 empresas para o programa emergentes
© Fotografia por: DR
CMC seleciona 10 empresas para o programa emergentes

A presidente do Conselho de Administração da CMC em exercício, Edna Mascarenhas, disse que o grande objectivo da CMC é ter empresas no segmento do mercado de pequenas e médias empresas, bem como, as start ups junto da Bolsa de Dívida e Valores de Angola (BODIVA) com vista a fortalecer o mercado de capitais.  

Salientou ainda que nos últimos seis meses o programa encerrou várias etapas, nomeadamente, a de candidatura e selecção, das quais, resultaram em 20 empresas, sendo que, dez destas seguirão para a fase seguinte que é de capacitação e, posteriormente, serão apresentadas aos potenciais investidores através de Roadshows.

“Estamos convencidos que com esta iniciativa o mercado de capitais será um grande aliado no caminho da profissionalização, produtividade do crescimento e também da internacionalização das empresas angolanas”, disse a PCA em exercício.

Para concluir, Edna Mascarenhas realçou que, a CMC está empenhada no sucesso das prioridades estratégicas definidas para o projecto, num conjunto de políticas voltadas a apresentação de soluções de financiamento como capital de risco, através de fundos ou sociedades de capital de risco, Crowd Funding, para à recolha de pequenas poupanças junto do público em geral.

Por seu turno, o Presidente do Comité de Avaliação das empresas do Programa Emergentes,  Inocêncio das Neves, entende que eventos desta natureza devem ser de iniciativa privada, mas o Estado, através da Comissão do Mercado de Capitais deu início a este programa.

Deu a conhecer que não se podia ficar de parte, acreditando que por experiência própria as referidas empresas estejam em condições de captar financiamento numa das seis opções possíveis.
Adiantou igualmente que, a necessidade destas empresas partilharem o controlo e a gestão das sociedades, estando sujeitas a um maior escrutínio dos investidores e reguladores.

Contudo “iremos caminhar e as empresas vão crescer e estarão melhor preparadas para receber mais investimentos, sendo este um marco considerável no segmento, após todo o trabalho feitos desde Maio de 2022”.

A CMC lançou este projeto onde as empresas através dos seus representantes apresentaram os seus projectos, numa parceira com a Academia do Empreendedor de Luanda (AEL), a Acelera Angola, Deloitte Angola e a Ernst & Young.

Fonte: MINFIN

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