Cerca de 149,8 milhões de Kz benefícia famílias carenciadas do Camucuio.

Treze mil 624 famílias do município de Camucuio, província do Namibe, receberam 149,8 milhões de kwanzas do Fundo de Apoio Social (FAZ), no âmbito do Programa de Fortalecimento da Protecção Social – Kwenda

Dados do Instituto de Desenvolvimento Local (FAS), o montante atribuído às famílias tem um acrescimo de três mil, face aos oito mil anteriores, totalizando 11 mil Kwanzas por mês, equivalente a prestação de seis meses, em que cada uma recebeu 66 mil Kwanzas.

O montante acrescido resulta da injecção de mais 75 mil milhões kz ao Programa Kwenda, por parte do governo destinado às transferências sociais monetárias face à retirada gradual da subvenção aos combustíveis, própriamente a gasolina.   
 
A região que dista cerca de 274 quilómetros de Moçâmedes da Província do Namibe, onde anteriormente foram contempladas as famílias vulneráveis dos municípios de Virei e Bibala, com transferências monetárias feitas em cash, pela dificuldade de acesso à Banca, inclusive aos meios de pagamentos electrónicos (Multicaixa e TPA).
   
A componente das Transferências Sociais Monetárias reiniciou no dia quatro de Julho de 2023 com o apoio às famílias vulneráveis e carenciadas do município de Camucuio (Namibe) e Cubal (Província de Benguela).

Dado o número de beneficiários no  município, o FAS  terá distribuido no âmbito  das transferências sociais monetárias cerca de  149,8 milhões Kz  a 13. 624 mil famílias, o que reprdenta 20,6 por cento da população.

O Programa de Fortalecimento da Protecção Social – Kwenda, como descreve o FAS na nota, é  financiado pelo Banco Mundial com 320 milhões de dólares norte americano e pelo governo local com 100 milhões de dólares, que totaliza 420 milhões de dólares norte americano.

O Fundo de Apoio Social (FAS) foi criado aos 28 de Outubro de 1994  dotado de personalidade jurídica, autonomia financeira e administrativa, para em coordenação com outros programas de combate a pobreza, contribuir na promoção do Desenvolvimento sustentável e redução da pobreza.

Fonte: Economia e Mercado