Recredit vai recuperar crédito malparado das instiruições financeiras do sector privado.
A empresa gestora de activos ”estagnados” no mercado de capitais, Recredit, vai contribuir para acelerar o processo de combrança de crédito malparado nos bancos comerciais privados, em Angola.
A Recredit foi criada com a finalidade de contribuir para o desenvolvimento da economia nacional, assim como manter a estabilidade e o crescimento do sistema financeiro angolano, com vista a gerir os activos estagnados da banca.
A instituição que até então aparece como ferramenta do Executivo para liderar o esforço de recuperação desses activos, com realçe os créditos da maior instituição financeira estatal, o Banco de Poupança e Crédito ( BPC) desde a sua fundação em 2016.
É agora autorizada pelo governo a prestar seriviços de conbrança de crédito a banca comercial privada e outras instituicões financeiras, depois de sete anos ter actuado fortemente na banca estatal, tendo em conta o volume de créditos recuperados neste período.
De acordo com a instituição no seu quadro de informações e demonstrações financeiras dos activos dquiridos no ano de 2022, a Recredit recuperou créditos na ordem dos 38 milhões de dólares norte-americanos, que equivalem a 19,8 mil milhões de kwanzas, um montante 25 por cento abaixo dos 26,3 mil milhões de kwanza previstos no seu programa de recuperação de activos estagnados.
EM especial ao Banco de Poupança e Crédito, o único banco para a qual a emprensa actuava, é agora autorizada a estender o seu campo de actuação, prestando o mesmo serviço à banca comercial privada ou até outras instituições de crédito, segundo o comunicado final da reunião ordinária da Comissão do Conselho de Ministros.
A reunião foi dirigida pelo Presidente da República, João Gonçalves Manuel Lourenço, onde foi apreciado um diploma que estabelece medidas de cativação de despesas do OGE para 2023.
Entretanto, a medida visa adequar as despesas públicas ao contexto actual de arrecadação de receitas, com vista a assegurar a sustentabilidade da dívida pública e reverter os défices orçamentais.
Fonte: Angonotícias
Recredit vai recuperar crédito malparado das instiruições financeiras do sector privado
A empresa gestora de activos ”estagnados” no mercado de capitais, Recredit, vai contribuir para acelerar o processo de combrança de crédito malparado nos bancos comerciais privados, em Angola.
A Recredit foi criada com a finalidade de contribuir para o desenvolvimento da economia nacional, assim como manter a estabilidade e o crescimento do sistema financeiro angolano, com vista a gerir os activos estagnados da banca.
A instituição que até então aparece como ferramenta do Executivo para liderar o esforço de recuperação desses activos, com realçe os créditos da maior instituição financeira estatal, o Banco de Poupança e Crédito ( BPC) desde a sua fundação em 2016.
É agora autorizada pelo governo a prestar seriviços de conbrança de crédito a banca comercial privada e outras instituicões financeiras, depois de sete anos ter actuado fortemente na banca estatal, tendo em conta o volume de créditos recuperados neste período.
De acordo com a instituição no seu quadro de informações e demonstrações financeiras dos activos dquiridos no ano de 2022, a Recredit recuperou créditos na ordem dos 38 milhões de dólares norte-americanos, que equivalem a 19,8 mil milhões de kwanzas, um montante 25 por cento abaixo dos 26,3 mil milhões de kwanza previstos no seu programa de recuperação de activos estagnados.
EM especial ao Banco de Poupança e Crédito, o único banco para a qual a emprensa actuava, é agora autorizada a estender o seu campo de actuação, prestando o mesmo serviço à banca comercial privada ou até outras instituições de crédito, segundo o comunicado final da reunião ordinária da Comissão do Conselho de Ministros.
A reunião foi dirigida pelo Presidente da República, João Gonçalves Manuel Lourenço, onde foi apreciado um diploma que estabelece medidas de cativação de despesas do OGE para 2023.
Entretanto, a medida visa adequar as despesas públicas ao contexto actual de arrecadação de receitas, com vista a assegurar a sustentabilidade da dívida pública e reverter os défices orçamentais.
Fonte: Angonotícias
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