Importação mensal de viaturas ronda os 100 milhões de dólares norte-americanos.
O Ministro de Estado para a Coordenação Económica, José de Lima Massano, disse ontem, quarta-feira, na 15ª Cimeira dos BRICS na cidade do Joanesburgo-África do Sul, que o governo angolano desembolsa cerca de 100 milhões de dólares, mensalmente, para a importação de viaturas.
O BRICS é um bloco formado por cinco países emergentes, com realce o Brasil, a Rússia, a Índia, a China e a África do Sul, com temas da expansão da Cúpula e uma moeda para contornar o dólar nas transacções comerciais a dominarem a agenda.
Em entrevista a imprensa, o ministro disse que o país não deve somente importar viaturas, pois é preciso pensar mais além, há que se criar serviços para atender a estes automóveis“ como assessórios e equipamentos”, um mercado com essa magnitude tem de nos permitir fazer um pouco melhor, disse José de Lima Massano.
Salientou, devemos é aprender com a África do sul, pois tem dado passos acelerados no desenvolvimento do sector dos automóveis, e isso está dentre as prioridades do país na cooperação com o país vizinho.
Na ocasião, José de Lima Massano visitou as standards para o “Network” o ministro partilhou da experiencia dos expositores e empresários sul-africanos em termos de oportunidade de negócios, e falou da mobilização do conhecimento e financiamento, como um dos projectos do governo angolano, já em carteira, para dar resposta a um dos grande desafios que o país enfrenta, que é à segurança alimentar.
Disse ainda, temos um grande desafio em Angola “ à segurança alimentar” e temos estado a criar estratégias não só internamente, mas também externamente, a África do sul é uma das maiores potências económicas no continente, e temos estado a buscar inovação, capacidade financeira para termos autonomia e assim chegarmos aos ojectivos traçados, e garantir à segurança alimentar a população é também um dos pilares do desenvolvimento económico e, nela procuramos diversificar a economia nacional.
Para o efeito, o país tem de produzir localmente e garantir que essa produção esteja a disposição da população, e assim minimizar a importação, ou seja a oferta tem de ser maior que a procura, concluiu o ministro de Estado para a Coordenação Económica.
Em representação ao Presidente da República, João Gonçalves Manuel Lourenço, na 15ª Cimeira da BRICS, que ocorreu no Gallagher Convention Centre, em Midrand, e encerrou ontem, na cidade de Joanesburgo-África do sul.
Os BRICS representam mais de 42 por cento da população mundial e 30 por cento do território do planeta, além de 23 por cento do Produto Interno Bruto (PIB) e 18 por cento do comércio global.
Angola está representada na Cimeira dos BRICS com uma delegação chefiada pelo ministro de Estado para a Coordenação Económica, José de Lima Massano, e integra o secretário de Estado para a Cooperação Internacional e Comunidades, Domingos Vieira Lopes, e o embaixador de Angola na África do Sul, Rui Xavier.
O governo vai anunciar nas próximas semanas os preços mínimos de determinados produtos, na lógica da segurança alimentar, de modo a atrair mais operadores nacionais e internacionais para o sector da Agricultura.
Importação mensal de viaturas ronda os 100 milhões de dólares norte-americanos
O Ministro de Estado para a Coordenação Económica, José de Lima Massano, disse ontem, quarta-feira, na 15ª Cimeira dos BRICS na cidade do Joanesburgo-África do Sul, que o governo angolano desembolsa cerca de 100 milhões de dólares, mensalmente, para a importação de viaturas.
O BRICS é um bloco formado por cinco países emergentes, com realce o Brasil, a Rússia, a Índia, a China e a África do Sul, com temas da expansão da Cúpula e uma moeda para contornar o dólar nas transacções comerciais a dominarem a agenda.
Em entrevista a imprensa, o ministro disse que o país não deve somente importar viaturas, pois é preciso pensar mais além, há que se criar serviços para atender a estes automóveis“ como assessórios e equipamentos”, um mercado com essa magnitude tem de nos permitir fazer um pouco melhor, disse José de Lima Massano.
Salientou, devemos é aprender com a África do sul, pois tem dado passos acelerados no desenvolvimento do sector dos automóveis, e isso está dentre as prioridades do país na cooperação com o país vizinho.
Na ocasião, José de Lima Massano visitou as standards para o “Network” o ministro partilhou da experiencia dos expositores e empresários sul-africanos em termos de oportunidade de negócios, e falou da mobilização do conhecimento e financiamento, como um dos projectos do governo angolano, já em carteira, para dar resposta a um dos grande desafios que o país enfrenta, que é à segurança alimentar.
Disse ainda, temos um grande desafio em Angola “ à segurança alimentar” e temos estado a criar estratégias não só internamente, mas também externamente, a África do sul é uma das maiores potências económicas no continente, e temos estado a buscar inovação, capacidade financeira para termos autonomia e assim chegarmos aos ojectivos traçados, e garantir à segurança alimentar a população é também um dos pilares do desenvolvimento económico e, nela procuramos diversificar a economia nacional.
Para o efeito, o país tem de produzir localmente e garantir que essa produção esteja a disposição da população, e assim minimizar a importação, ou seja a oferta tem de ser maior que a procura, concluiu o ministro de Estado para a Coordenação Económica.
Em representação ao Presidente da República, João Gonçalves Manuel Lourenço, na 15ª Cimeira da BRICS, que ocorreu no Gallagher Convention Centre, em Midrand, e encerrou ontem, na cidade de Joanesburgo-África do sul.
Os BRICS representam mais de 42 por cento da população mundial e 30 por cento do território do planeta, além de 23 por cento do Produto Interno Bruto (PIB) e 18 por cento do comércio global.
Angola está representada na Cimeira dos BRICS com uma delegação chefiada pelo ministro de Estado para a Coordenação Económica, José de Lima Massano, e integra o secretário de Estado para a Cooperação Internacional e Comunidades, Domingos Vieira Lopes, e o embaixador de Angola na África do Sul, Rui Xavier.
O governo vai anunciar nas próximas semanas os preços mínimos de determinados produtos, na lógica da segurança alimentar, de modo a atrair mais operadores nacionais e internacionais para o sector da Agricultura.
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