MINFIN recorre a “dotações mensais” para pagar subsídios de bolsa de estudo no exterior.
A Dotação orçamentárial autorizada pelo gorverno para subsidiar estudos feitos no exterior do país, através do Instituto Nacional de Bolsas de Estudo (INAGBE) é mensal e não semestral ou anual como deveria ser. Facto este que levou o Instituto a suspender o envio de bolseiros para o ano académico 2024, ou seja, o INAGBE não tem dinheiro para financiar estudos no exterior, isso sem falar do atraso no pagamento dos que lá estão. O ministério das Finanças (MINFIN) recorreu a dopção de pagamentos mensais para cobrir despesas, como propinas e encargos de alimentação, alojamento, subsistência e investigação científica de estudantes bolseiros no exterior do país, segundo revelou o Director-geral do INAGBE, Milton Chivela, ao Jornal de Angola.
O responsável declarou que mensalmente, o Instituto recebe dotações orçamentais do Ministério das Finanças em kwanzas. "Não temos um orçamento anual, mas sim dotações mensais feitas quinzenalmente, e até concluir o processo do câmbio e enviar para o bolseiro no exterior leva aproximadamente dois meses, daí os atrasos que se registam no processo de pagamento das bolsas externas”.
Relativamente, ao pagamento em atraso do mês de Fevereiro, o Ministério das Finanças garantiu ao INAGBE, na última sexta-feira, que há condições financeiras para pagar os subsídios em atraso.
Anualmente, o governo angolano investe 30 mil milhões de kwanzas nos programas de bolsas de estudo, valor repartido pela metade para os formandos internos e externos, entre tanto, os valores distribuídos para cada estudante no exterior, são distribuídos por regiões.
Para manter um estudante do nível de mestrado em formação no exterior, durante dois anos, os custos rondam os 60 mil dólares, o equivalente a 49 milhões e 980 mil kz. Já para os cursos de doutoramento, os gastos estão acima de 100 mil dólares, cerca de 83 milhões e 300 mil kz” revelou o Director-geral.
Na lista das melhores Universidades do mundo, e que Angola tem enviado bolseiros com incidência, está Portugal, Reino Unido e os Estados Unidos da América. E nestes, paras fazer o ensino superior, cursos de mestrado, doutoramento e especializações acarreta custos altos.
Nos EUA, por exemplo, o país enviou 15 estudantes para os cursos de mestrado, doutoramento e especialização. E naquele país, o custo anual da propina, ronda os 30 mil dólares por pessoa, cerca de 25 milhões e 272 mil kwanzas, sem contar com os encargos de alimentação, alojamento, subsistência e investigação científica.
MINFIN recorre a “dotações mensais” para pagar subsídios de bolsa de estudo no exterior
A Dotação orçamentárial autorizada pelo gorverno para subsidiar estudos feitos no exterior do país, através do Instituto Nacional de Bolsas de Estudo (INAGBE) é mensal e não semestral ou anual como deveria ser. Facto este que levou o Instituto a suspender o envio de bolseiros para o ano académico 2024, ou seja, o INAGBE não tem dinheiro para financiar estudos no exterior, isso sem falar do atraso no pagamento dos que lá estão. O ministério das Finanças (MINFIN) recorreu a dopção de pagamentos mensais para cobrir despesas, como propinas e encargos de alimentação, alojamento, subsistência e investigação científica de estudantes bolseiros no exterior do país, segundo revelou o Director-geral do INAGBE, Milton Chivela, ao Jornal de Angola.
O responsável declarou que mensalmente, o Instituto recebe dotações orçamentais do Ministério das Finanças em kwanzas. "Não temos um orçamento anual, mas sim dotações mensais feitas quinzenalmente, e até concluir o processo do câmbio e enviar para o bolseiro no exterior leva aproximadamente dois meses, daí os atrasos que se registam no processo de pagamento das bolsas externas”.
Relativamente, ao pagamento em atraso do mês de Fevereiro, o Ministério das Finanças garantiu ao INAGBE, na última sexta-feira, que há condições financeiras para pagar os subsídios em atraso.
Anualmente, o governo angolano investe 30 mil milhões de kwanzas nos programas de bolsas de estudo, valor repartido pela metade para os formandos internos e externos, entre tanto, os valores distribuídos para cada estudante no exterior, são distribuídos por regiões.
Para manter um estudante do nível de mestrado em formação no exterior, durante dois anos, os custos rondam os 60 mil dólares, o equivalente a 49 milhões e 980 mil kz. Já para os cursos de doutoramento, os gastos estão acima de 100 mil dólares, cerca de 83 milhões e 300 mil kz” revelou o Director-geral.
Na lista das melhores Universidades do mundo, e que Angola tem enviado bolseiros com incidência, está Portugal, Reino Unido e os Estados Unidos da América. E nestes, paras fazer o ensino superior, cursos de mestrado, doutoramento e especializações acarreta custos altos.
Nos EUA, por exemplo, o país enviou 15 estudantes para os cursos de mestrado, doutoramento e especialização. E naquele país, o custo anual da propina, ronda os 30 mil dólares por pessoa, cerca de 25 milhões e 272 mil kwanzas, sem contar com os encargos de alimentação, alojamento, subsistência e investigação científica.
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