Namibianos afluem o território nacional pelo baixo preço dos produtos.
Um número elevado de Namibianos afluiem em massa, o mercado nacional, mas propriamente, no município do Diríco, província do Cuando Cubango, visando adquirir os produtos que compõe a cesta básica, por se encontrarem mais “baratos” em relação aos custos praticados no seu país.
Os produtos que mais chamam atenção aos estrangeiros são, nomeadamente, saco de arroz de 25 quilograma que custa 11 mil, contrariamente, os 20 mil kwanzas praticado na Namíbia, a caixa de massa esparguete está seis mil kwanzas contra os 20 mil, óleo vegetal e o açucar, entre outros.
Administradora municipal do Dirico, província do Cuando Cubango, Ruth Tenente revelou que um bidão de cinco litros de óleo de soja, naquela localidade, está a ser comercializado no valor de seis mil kwanzas, enquanto que na Namíbia convertendo na sua moeda, o Rand, está a ser comercializado a 15 mil kwanzas.
De acordo com administradora, nos últimos tempos, o município tem registado uma forte presença de namibianos que atravessam pelo rio Cubango de barcos e canoas, em busca de produtos de primeira necessidade, uma vez que a República vizinha prática a preços altos promovendo o desenvolvimento do comércio nesta parte do território nacional.
Nesta conformidade, realçou que, o município que dista cerca de 600 quilómetros da cidade de Menongue, torna-se o maior ponto de venda entre namibianos e angolanos, provocada pela oferta dos produtos da cesta básica.
Acrescentou, que o município tem quatro estabelecimentos comerciais de cidadãos angolanos e libaneses, que têm estado a dar resposta à procura de bens alimentares para os mais de 15 mil habitantes do município e também os cidadãos namibianos.
Ruth Tenente, disse ainda que no passado, até mais ou menos 2014, os cidadãos angolanos residentes nos municípios da orla fronteiriça, com destaque para o Dirico, Calai e Cuangar recorriam, frequentemente, a República da Namíbia em busca de assistência médica e medicamentosa, cesta básica, materiais de construção civil, além de educação, por falta de melhores condições destes serviços nestas localidades.
A administradora, fez saber que o Município carece de agência bancária, de água potável, Infraestruturas e Reabilitação de estradas, uma vez que os munícipes se veem obrigadas a sair do Dirico até ao Calai, pagando 12 mil kwanzas no táxi de ida e volta, no entanto, apelou à classe empresarial na província a investirem no sector do comércio no município, tendo em conta a grande oportunidade do aumento de cidadãos namibianos à procura dos produtos da cesta básica.
Namibianos afluem o território nacional pelo baixo preço dos produtos
Um número elevado de Namibianos afluiem em massa, o mercado nacional, mas propriamente, no município do Diríco, província do Cuando Cubango, visando adquirir os produtos que compõe a cesta básica, por se encontrarem mais “baratos” em relação aos custos praticados no seu país.
Os produtos que mais chamam atenção aos estrangeiros são, nomeadamente, saco de arroz de 25 quilograma que custa 11 mil, contrariamente, os 20 mil kwanzas praticado na Namíbia, a caixa de massa esparguete está seis mil kwanzas contra os 20 mil, óleo vegetal e o açucar, entre outros.
Administradora municipal do Dirico, província do Cuando Cubango, Ruth Tenente revelou que um bidão de cinco litros de óleo de soja, naquela localidade, está a ser comercializado no valor de seis mil kwanzas, enquanto que na Namíbia convertendo na sua moeda, o Rand, está a ser comercializado a 15 mil kwanzas.
De acordo com administradora, nos últimos tempos, o município tem registado uma forte presença de namibianos que atravessam pelo rio Cubango de barcos e canoas, em busca de produtos de primeira necessidade, uma vez que a República vizinha prática a preços altos promovendo o desenvolvimento do comércio nesta parte do território nacional.
Nesta conformidade, realçou que, o município que dista cerca de 600 quilómetros da cidade de Menongue, torna-se o maior ponto de venda entre namibianos e angolanos, provocada pela oferta dos produtos da cesta básica.
Acrescentou, que o município tem quatro estabelecimentos comerciais de cidadãos angolanos e libaneses, que têm estado a dar resposta à procura de bens alimentares para os mais de 15 mil habitantes do município e também os cidadãos namibianos.
Ruth Tenente, disse ainda que no passado, até mais ou menos 2014, os cidadãos angolanos residentes nos municípios da orla fronteiriça, com destaque para o Dirico, Calai e Cuangar recorriam, frequentemente, a República da Namíbia em busca de assistência médica e medicamentosa, cesta básica, materiais de construção civil, além de educação, por falta de melhores condições destes serviços nestas localidades.
A administradora, fez saber que o Município carece de agência bancária, de água potável, Infraestruturas e Reabilitação de estradas, uma vez que os munícipes se veem obrigadas a sair do Dirico até ao Calai, pagando 12 mil kwanzas no táxi de ida e volta, no entanto, apelou à classe empresarial na província a investirem no sector do comércio no município, tendo em conta a grande oportunidade do aumento de cidadãos namibianos à procura dos produtos da cesta básica.
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