Medidas de estímulo à economia já movimentaram 1,06 biliões de Kwanzas.
Estatísticas são do banco central angolano e mostram, além do avanço no montante cedido pelos bancos comerciais, também o total de projectos já financiados. Segundo os dados, são mais de 700 projectos, que já geraram 43.882 postos de trabalho.
Dário do Leste
Os 23 bancos comerciais que operam em Angola já libertaram, ao abrigo das medidas de estímulo à economia, um total de 1,06 biliões de Kwanzas, revelou, no fim da semana passada, o governador do Banco Nacional de Angola (BNA), Manuel Tiago Dias, na abertura do Iº Fórum de Garantia e Crédito, promovido pelo Fundo de Garantia de Crédito (FGC).
Do total de 1,06 biliões Kwanzas desembolsados pela banca comercial já financiaram, até Agosto do ano que corre, um total de 750 projectos nos mais variados sectores de produção agrícola. Os montantes representam 16,49% da carteira global de crédito bancário e 71,18% da carteira de crédito especificamente alocada ao sector real da economia.
As medidas de estímulo à economia estão segmentadas em diversos pontos, começando pelo aumento da produção, apoio ao acesso do financiamento empresarial, simplificação e alívio tributário e melhoria do ambiente de negócios.
De acordo com Manuel Tiago Dias, as iniciativas de estímulo à economia concorrem para que Angola alcance metas ambiciosas comprometidas com a melhoria da qualidade de vida das populações, a partir da inovação, criação de empregos e a garantia da segurança alimentar, como a meta do Governo.
“Estes objectivos estão ao alcance das potencialidades económicas do nosso país, desde que os beneficiários dos financiamentos e das garantias públicas apliquem com rigor e responsabilidade os fundos para os fins sob quais foram concedidas”, desafiou o governador.
Pelas contas do banco central, em termos globais, estes investimentos geraram benefícios sociais relevantes como a criação de 43.882 postos de trabalho, com destaque para os sectores da agricultura, pecuária e indústria transformadora.
Com estes números, Tiago Dias avança ainda que o mecanismo permite “vislumbrar um futuro promissor”. “Havendo uma maior conjugação de sinergias entre os diversos actores que intervêm na cadeia de financiamento do sector empresarial, lograremos a médio prazo alcançar êxitos nessa campanha visando o alcance de um crescimento sustentado da nossa economia”, considerou o responsável.
Segundo o número um do BNA, em economias como a angolana, que procuram fortalecer o sector empresarial e a diversificação da produção, as Instituições Financeiras, como é o caso do Fundo de Garantia de Crédito, têm a missão de facilitar o acesso ao crédito bancário através de mecanismos de garantias públicas.
“Deste modo, a acção do FGC, constitui um imperativo legal e constitucional, porque representa os interesses do Estado angolano na promoção e protecção, de um segmento empresarial constituído, essencialmente, por micro, pequenas e médias empresas, cuja actuação é indispensável para o crescimento económico e desenvolvimento sustentável do nosso país”, sublinhou.
Manuel Tiago Dias disse ainda que o Banco Nacional de Angola continuará a “prestar todo o apoio às Instituições Financeiras que, nos diferentes níveis de intervenção, contribuem para a criação de um bom ambiente de negócio e a manutenção da confiança entre a banca e o sector empresarial”.
Medidas de estímulo à economia já movimentaram 1,06 biliões de Kwanzas
Estatísticas são do banco central angolano e mostram, além do avanço no montante cedido pelos bancos comerciais, também o total de projectos já financiados. Segundo os dados, são mais de 700 projectos, que já geraram 43.882 postos de trabalho.
Dário do Leste
Os 23 bancos comerciais que operam em Angola já libertaram, ao abrigo das medidas de estímulo à economia, um total de 1,06 biliões de Kwanzas, revelou, no fim da semana passada, o governador do Banco Nacional de Angola (BNA), Manuel Tiago Dias, na abertura do Iº Fórum de Garantia e Crédito, promovido pelo Fundo de Garantia de Crédito (FGC).
Do total de 1,06 biliões Kwanzas desembolsados pela banca comercial já financiaram, até Agosto do ano que corre, um total de 750 projectos nos mais variados sectores de produção agrícola. Os montantes representam 16,49% da carteira global de crédito bancário e 71,18% da carteira de crédito especificamente alocada ao sector real da economia.
As medidas de estímulo à economia estão segmentadas em diversos pontos, começando pelo aumento da produção, apoio ao acesso do financiamento empresarial, simplificação e alívio tributário e melhoria do ambiente de negócios.
De acordo com Manuel Tiago Dias, as iniciativas de estímulo à economia concorrem para que Angola alcance metas ambiciosas comprometidas com a melhoria da qualidade de vida das populações, a partir da inovação, criação de empregos e a garantia da segurança alimentar, como a meta do Governo.
“Estes objectivos estão ao alcance das potencialidades económicas do nosso país, desde que os beneficiários dos financiamentos e das garantias públicas apliquem com rigor e responsabilidade os fundos para os fins sob quais foram concedidas”, desafiou o governador.
Pelas contas do banco central, em termos globais, estes investimentos geraram benefícios sociais relevantes como a criação de 43.882 postos de trabalho, com destaque para os sectores da agricultura, pecuária e indústria transformadora.
Com estes números, Tiago Dias avança ainda que o mecanismo permite “vislumbrar um futuro promissor”. “Havendo uma maior conjugação de sinergias entre os diversos actores que intervêm na cadeia de financiamento do sector empresarial, lograremos a médio prazo alcançar êxitos nessa campanha visando o alcance de um crescimento sustentado da nossa economia”, considerou o responsável.
Segundo o número um do BNA, em economias como a angolana, que procuram fortalecer o sector empresarial e a diversificação da produção, as Instituições Financeiras, como é o caso do Fundo de Garantia de Crédito, têm a missão de facilitar o acesso ao crédito bancário através de mecanismos de garantias públicas.
“Deste modo, a acção do FGC, constitui um imperativo legal e constitucional, porque representa os interesses do Estado angolano na promoção e protecção, de um segmento empresarial constituído, essencialmente, por micro, pequenas e médias empresas, cuja actuação é indispensável para o crescimento económico e desenvolvimento sustentável do nosso país”, sublinhou.
Manuel Tiago Dias disse ainda que o Banco Nacional de Angola continuará a “prestar todo o apoio às Instituições Financeiras que, nos diferentes níveis de intervenção, contribuem para a criação de um bom ambiente de negócio e a manutenção da confiança entre a banca e o sector empresarial”.
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