Reservas Internacionais registam subida marginal de 2,4% para 14,02 mil milhões USD em Agosto e já só dão para 7 meses de importação.
As reservas internacionais líquidas (RIL) fecharam o mês de Agosto a fixarem-se nos 14,02 mil milhões de dólares, um crescimento marginal de 2,4% face ao total registado em Julho, de acordo com as conclusões da reunião do comité de política monetária (CPM), do Banco Nacional de Angola (BNA).
O comuicado do banco central não dá justificações sobre as razões da subida ligeiras das RIL, mas, ao Kieto Economia, analistas económicos apontam a queda do consumo e o actual quadro económico nacional.
Também no comunicado da reunião realizada na provincia do Kwanza Sul o Comité de Política Monetária (CPM) decidiu ainda manter a Taxa BNA em 17%; manter a taxa de Juro da Facilidade Permanente de Cedência de Liquidez em 17,5% e manter manter a Taxa de Juro da Facilidade Permanente de Absorção de Liquidez em 13,5%.
A justificar a decisão de manutenção das taxas de juro directoras está o facto de o CPM considerar que o aumento de preços observado, essencialmente em Agosto, derivou de factores sazonais e da insuficiência de oferta de bens e serviços, num contexto em que a procura interna manteve-se reprimida e a taxa de câmbio relativamente estável. “Tal decisão assenta ainda no pressuposto de que o comportamento da inflação continuará a ser determinado, fundamentalmente, quer por factores sazonais, quer por desequilíbrios entre a procura e a oferta”, lê-se no comunicado.
A nível nacional, de acordo com as estatísticas de preços divulgadas pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), a inflação mensal de Agosto registou um aumento de 2,04%, explicado, maioritariamente, pela aceleração dos preços dos bens alimentares e dos serviços de educação. As maiores variações de preços foram verificadas nas classes de Educação (6,19%), Saúde (2,37%), Alimentação e Bebidas não Alcoólicas (2,19%) e de Bens e Serviços Diversos (2,12%).
No que respeita às contribuições, 24 dos 732 produtos da matriz do Índice de Preços no Consumidor Nacional (IPCN) contribuíram com 1,25 pontos percentuais na inflação total, correspondendo a 61,27%, com destaque para o Arroz (0,16 pontos percentuais), Inscrições e Matrículas (0,14 pontos percentuais), Cebola (0,13 pontos percentuais), Coxas de frango (0,12 pontos percentuais), Pão (0,10 pontos percentuais), Açúcar (0,10 pontos percentuais) e Carapau (0,09 pontos percentuais).
Reservas Internacionais registam subida marginal de 2,4% para 14,02 mil milhões USD em Agosto e já só dão para 7 meses de importação
As reservas internacionais líquidas (RIL) fecharam o mês de Agosto a fixarem-se nos 14,02 mil milhões de dólares, um crescimento marginal de 2,4% face ao total registado em Julho, de acordo com as conclusões da reunião do comité de política monetária (CPM), do Banco Nacional de Angola (BNA).
O comuicado do banco central não dá justificações sobre as razões da subida ligeiras das RIL, mas, ao Kieto Economia, analistas económicos apontam a queda do consumo e o actual quadro económico nacional.
Também no comunicado da reunião realizada na provincia do Kwanza Sul o Comité de Política Monetária (CPM) decidiu ainda manter a Taxa BNA em 17%; manter a taxa de Juro da Facilidade Permanente de Cedência de Liquidez em 17,5% e manter manter a Taxa de Juro da Facilidade Permanente de Absorção de Liquidez em 13,5%.
A justificar a decisão de manutenção das taxas de juro directoras está o facto de o CPM considerar que o aumento de preços observado, essencialmente em Agosto, derivou de factores sazonais e da insuficiência de oferta de bens e serviços, num contexto em que a procura interna manteve-se reprimida e a taxa de câmbio relativamente estável. “Tal decisão assenta ainda no pressuposto de que o comportamento da inflação continuará a ser determinado, fundamentalmente, quer por factores sazonais, quer por desequilíbrios entre a procura e a oferta”, lê-se no comunicado.
A nível nacional, de acordo com as estatísticas de preços divulgadas pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), a inflação mensal de Agosto registou um aumento de 2,04%, explicado, maioritariamente, pela aceleração dos preços dos bens alimentares e dos serviços de educação. As maiores variações de preços foram verificadas nas classes de Educação (6,19%), Saúde (2,37%), Alimentação e Bebidas não Alcoólicas (2,19%) e de Bens e Serviços Diversos (2,12%).
No que respeita às contribuições, 24 dos 732 produtos da matriz do Índice de Preços no Consumidor Nacional (IPCN) contribuíram com 1,25 pontos percentuais na inflação total, correspondendo a 61,27%, com destaque para o Arroz (0,16 pontos percentuais), Inscrições e Matrículas (0,14 pontos percentuais), Cebola (0,13 pontos percentuais), Coxas de frango (0,12 pontos percentuais), Pão (0,10 pontos percentuais), Açúcar (0,10 pontos percentuais) e Carapau (0,09 pontos percentuais).
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