União Europeia vai aumentar tarifas sobre veículos elétricos chineses em até 25%.
A Comissão Europeia vai a partir de Julho do ano em curso, endurecer as tarifas aplicadas sobre as importações de veículos elétricos chineses, que passarão de 10% a um valor de 25% já no próximo mês, a informação foi avançada esta quarta-feira pelo Jornal de Negócios Português.
O aumento das tarifas deverá atingir fabricantes natos, como a BYD, Geely – dona da sueca Volvo – e a SAIC, bem como outras empresas como a Tesla, que tem fábricas naquele Estado Asiático. A Alemanha, Suécia e Hungria estão contra o aumento provisório de tarifas sobre as importações chinesas, com receios de uma retaliação por parte de Pequim.
De acordo com o Instituto Kiel, "think tank" económico, estima que uma tarifa de 20% sobre os carros elétricos reduziria as importações europeias em cerca de um quarto, resultando em "preços visivelmente mais carros para os consumidores finais", lê-se.
O principal argumento para essa alteração apresentado pelos Estados-membros é a alegada existência de subvenções ilegais chinesas ao setor dos automóveis elétricos, o que está a fazer com que o mercado europeu seja inundado de veículos elétricos chineses mais baratos, ameaçando a viabilidade das empresas europeias e distorcendo as regras da concorrência.
União Europeia vai aumentar tarifas sobre veículos elétricos chineses em até 25%
A Comissão Europeia vai a partir de Julho do ano em curso, endurecer as tarifas aplicadas sobre as importações de veículos elétricos chineses, que passarão de 10% a um valor de 25% já no próximo mês, a informação foi avançada esta quarta-feira pelo Jornal de Negócios Português.

O aumento das tarifas deverá atingir fabricantes natos, como a BYD, Geely – dona da sueca Volvo – e a SAIC, bem como outras empresas como a Tesla, que tem fábricas naquele Estado Asiático. A Alemanha, Suécia e Hungria estão contra o aumento provisório de tarifas sobre as importações chinesas, com receios de uma retaliação por parte de Pequim.
De acordo com o Instituto Kiel, "think tank" económico, estima que uma tarifa de 20% sobre os carros elétricos reduziria as importações europeias em cerca de um quarto, resultando em "preços visivelmente mais carros para os consumidores finais", lê-se.
O principal argumento para essa alteração apresentado pelos Estados-membros é a alegada existência de subvenções ilegais chinesas ao setor dos automóveis elétricos, o que está a fazer com que o mercado europeu seja inundado de veículos elétricos chineses mais baratos, ameaçando a viabilidade das empresas europeias e distorcendo as regras da concorrência.
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