Turismo em Portugal aumenta volume de vendas com cartão em 15% no verão.
Pagamentos com cartão nos estabelecimentos portugueses crescem 15% em época de verão, comparativamente ao ano cessante, à boleia do turismo estrangeiros no solo das praias do Algarve.
Segundo relatório da Reduniq Insights, a maior rede de aceitação de cartões nacional e marca da Unicre, esta que foi a primeira instituição financeira a comercializar um Cartão de Crédito em Portugal, consta que o número de transações nos estabelecimentos nacionais subiram entre 2 de julho e 2 de setembro do corrente ano, face ao período homólogo, dada “à boleia” do turismo estrangeiro naquele país europeu.
O diretor comercial da Unicre, Tiago Oom, disse que o conceituado crescimento não se deve somente ao pagamento feito a partir dos tradicionais cartões, mas também aos pagamentos obtidos por via de smartphone ou wereables.
Acrescentou, “os comerciantes que não aceitam meios eletrónicos de pagamentos acabam por ter impactos nos resultados de venda, uma vez que os consumidores estão cada vez menos a circular com dinheiro físico".
Estes estão mais orientados para uma experiência de pagamento simplificada, rápida e cómoda, no fundo, uma experiência digital e muito mais segura, acrescenta Tiago Oom.
O crescimento do número de transações, face à faturação deve-se igualmente à gradual democratização dos pagamentos digitais em detrimento do dinheiro físico.
Os dados indicam que dentre os países que mais consumiram, a França está em primeiro lugar, com uma fatia de 18 por cento do total da faturação estrangeira, segue o Reino Unido e a Irlanda com 13 por cento, os Estados Unidos e a Espanha com nove por cento da soma.
De salientar que os turistas irlandeses para além de acrescerem cerca de 33 por cento da faturação, ou seja, estão de igual modo no top 5 dos países estrangeiros que mais consumiram, tendo registado o maior volume de compras média, avaliado em 124,7 euros.
O contributo nacional também conheceu um aumento de sete por cento, facto que comprova a diferença na igualdade dos resultados, visto que as transações registaram um crescimento superior ao da faturação, porém, registaram um decréscimo do valor médio da compra, afixado em 35 euros em 2023, contra os 37,2 euros observados no ano anterior.
O conceituado crescimento verificado no sector do turismo estrangeiro, registou um acréscimo homólogo de 20 por cento nas transações, entre julho e setembro de presente ano, ao passo que os pagamentos nacionais somaram 15 por cento da evolução.
Tiago Oom, conta que “este fenómeno deve-se a dois fatores. Por um lado, a realização da Jornada Mundial da Juventude, que trouxe um maior fluxo transacional estrangeiro em diversos pontos do país; e depois o facto de entrarmos na tradicional época de férias, onde a primeira quinzena de Agosto é sempre a preferida dos portugueses”, concluiu o responsável da instituição.
Quanto a faturação, a subida foi menor, foram apenas oito pontos percentuais, sustentados especialmente, pela atividade estrangeira, cujas receitas somaram dez por cento em relação ao verão de 2022.
De salientar que os turistas irlandeses para além de acrescerem cerca de 33 por cento da faturação, ou seja, estão de igual modo no top 5 dos países estrangeiros que mais consumiram, tendo registado o maior volume de compras média, avaliado em 124,7 euros.
O contributo nacional também conheceu um aumento de sete por cento, facto que comprova a diferença na igualdade dos resultados, visto que as transações registaram um crescimento superior ao da faturação, porém, registaram um decréscimo do valor médio da compra, afixado em 35 euros em 2023, contra os 37,2 euros observados no ano anterior.
O conceituado crescimento verificado no sector do turismo estrangeiro, registou um acréscimo homólogo de 20 por cento nas transações, entre julho e setembro de presente ano, ao passo que os pagamentos nacionais somaram 15 por cento da evolução.
Tiago Oom, conta que “este fenómeno deve-se a dois fatores. Por um lado, a realização da Jornada Mundial da Juventude, que trouxe um maior fluxo transacional estrangeiro em diversos pontos do país; e depois o facto de entrarmos na tradicional época de férias, onde a primeira quinzena de Agosto é sempre a preferida dos portugueses”, concluiu o responsável da instituição.
Quanto a faturação, a subida foi menor, foram apenas oito pontos percentuais, sustentados especialmente, pela atividade estrangeira, cujas receitas somaram dez por cento em relação ao verão de 2022.
Ainda em termos de receitas regionais, o destaque vai para a Região Autónoma dos Açores e para o Alentejo, que registaram o maior crescimento homólogo de faturação. Enquanto os Açores obtiveram mais 14 por cento de faturação, o Alentejo aumentou em 12 por cento os seus ganhos.
Já nas regiões do Algarve e Área Metropolitana de Lisboa nelas o crescimento foi menos expressivo, ao ser de apenas seis por cento em comparação com o Verão do ano passado.
A fechar o pódio surge a região Norte, com mais 11 por cento de faturação face ao Verão de 2022. Relativamente ao consumo estrangeiro, as regiões insulares também se destacam, assim, foram as que melhores resultados alcançaram, com os Açores a crescer 22 por cento em faturação estrangeira, e a Madeira em 18 por cento.
Ao nível do consumo nacional, foi o Alentejo que observou um aumento homólogo mais expressivo, tendo somado mais 12 pontos percentuais.
Numa análise geral-semanal, a primeira quinzena de agosto foi o período em que se registou um pico significativo de faturação, representando 23% do total de faturação registada este Verão, revela o documento.
Os setores da restauração também observaram um crescimento de 14 por cento, o retalho alimentar nove por cento, hotelaria e atividades turísticas cinco por cento, estes foram os que mais cresceram ao nível da faturação, representando cerca de 57 por cento do valor todo total, segundo conta no relatório da Reduniq.
Tiago Oom, conta que “este fenómeno deve-se a dois fatores. Por um lado, a realização da Jornada Mundial da Juventude, que trouxe um maior fluxo transacional estrangeiro em diversos pontos do país; e depois o facto de entrarmos na tradicional época de férias, onde a primeira quinzena de Agosto é sempre a preferida dos portugueses”.
Por: Julieta Paquete
Fonte: DinheiroVivo/pt
Turismo em Portugal aumenta volume de vendas com cartão em 15% no verão
Pagamentos com cartão nos estabelecimentos portugueses crescem 15% em época de verão, comparativamente ao ano cessante, à boleia do turismo estrangeiros no solo das praias do Algarve.
Segundo relatório da Reduniq Insights, a maior rede de aceitação de cartões nacional e marca da Unicre, esta que foi a primeira instituição financeira a comercializar um Cartão de Crédito em Portugal, consta que o número de transações nos estabelecimentos nacionais subiram entre 2 de julho e 2 de setembro do corrente ano, face ao período homólogo, dada “à boleia” do turismo estrangeiro naquele país europeu.
O diretor comercial da Unicre, Tiago Oom, disse que o conceituado crescimento não se deve somente ao pagamento feito a partir dos tradicionais cartões, mas também aos pagamentos obtidos por via de smartphone ou wereables.
Acrescentou, “os comerciantes que não aceitam meios eletrónicos de pagamentos acabam por ter impactos nos resultados de venda, uma vez que os consumidores estão cada vez menos a circular com dinheiro físico".
Estes estão mais orientados para uma experiência de pagamento simplificada, rápida e cómoda, no fundo, uma experiência digital e muito mais segura, acrescenta Tiago Oom.
O crescimento do número de transações, face à faturação deve-se igualmente à gradual democratização dos pagamentos digitais em detrimento do dinheiro físico.
Os dados indicam que dentre os países que mais consumiram, a França está em primeiro lugar, com uma fatia de 18 por cento do total da faturação estrangeira, segue o Reino Unido e a Irlanda com 13 por cento, os Estados Unidos e a Espanha com nove por cento da soma.
De salientar que os turistas irlandeses para além de acrescerem cerca de 33 por cento da faturação, ou seja, estão de igual modo no top 5 dos países estrangeiros que mais consumiram, tendo registado o maior volume de compras média, avaliado em 124,7 euros.
O contributo nacional também conheceu um aumento de sete por cento, facto que comprova a diferença na igualdade dos resultados, visto que as transações registaram um crescimento superior ao da faturação, porém, registaram um decréscimo do valor médio da compra, afixado em 35 euros em 2023, contra os 37,2 euros observados no ano anterior.
O conceituado crescimento verificado no sector do turismo estrangeiro, registou um acréscimo homólogo de 20 por cento nas transações, entre julho e setembro de presente ano, ao passo que os pagamentos nacionais somaram 15 por cento da evolução.
Tiago Oom, conta que “este fenómeno deve-se a dois fatores. Por um lado, a realização da Jornada Mundial da Juventude, que trouxe um maior fluxo transacional estrangeiro em diversos pontos do país; e depois o facto de entrarmos na tradicional época de férias, onde a primeira quinzena de Agosto é sempre a preferida dos portugueses”, concluiu o responsável da instituição.
Quanto a faturação, a subida foi menor, foram apenas oito pontos percentuais, sustentados especialmente, pela atividade estrangeira, cujas receitas somaram dez por cento em relação ao verão de 2022.
De salientar que os turistas irlandeses para além de acrescerem cerca de 33 por cento da faturação, ou seja, estão de igual modo no top 5 dos países estrangeiros que mais consumiram, tendo registado o maior volume de compras média, avaliado em 124,7 euros.
O contributo nacional também conheceu um aumento de sete por cento, facto que comprova a diferença na igualdade dos resultados, visto que as transações registaram um crescimento superior ao da faturação, porém, registaram um decréscimo do valor médio da compra, afixado em 35 euros em 2023, contra os 37,2 euros observados no ano anterior.
O conceituado crescimento verificado no sector do turismo estrangeiro, registou um acréscimo homólogo de 20 por cento nas transações, entre julho e setembro de presente ano, ao passo que os pagamentos nacionais somaram 15 por cento da evolução.
Tiago Oom, conta que “este fenómeno deve-se a dois fatores. Por um lado, a realização da Jornada Mundial da Juventude, que trouxe um maior fluxo transacional estrangeiro em diversos pontos do país; e depois o facto de entrarmos na tradicional época de férias, onde a primeira quinzena de Agosto é sempre a preferida dos portugueses”, concluiu o responsável da instituição.
Quanto a faturação, a subida foi menor, foram apenas oito pontos percentuais, sustentados especialmente, pela atividade estrangeira, cujas receitas somaram dez por cento em relação ao verão de 2022.
Ainda em termos de receitas regionais, o destaque vai para a Região Autónoma dos Açores e para o Alentejo, que registaram o maior crescimento homólogo de faturação. Enquanto os Açores obtiveram mais 14 por cento de faturação, o Alentejo aumentou em 12 por cento os seus ganhos.
Já nas regiões do Algarve e Área Metropolitana de Lisboa nelas o crescimento foi menos expressivo, ao ser de apenas seis por cento em comparação com o Verão do ano passado.
A fechar o pódio surge a região Norte, com mais 11 por cento de faturação face ao Verão de 2022. Relativamente ao consumo estrangeiro, as regiões insulares também se destacam, assim, foram as que melhores resultados alcançaram, com os Açores a crescer 22 por cento em faturação estrangeira, e a Madeira em 18 por cento.
Ao nível do consumo nacional, foi o Alentejo que observou um aumento homólogo mais expressivo, tendo somado mais 12 pontos percentuais.
Numa análise geral-semanal, a primeira quinzena de agosto foi o período em que se registou um pico significativo de faturação, representando 23% do total de faturação registada este Verão, revela o documento.
Os setores da restauração também observaram um crescimento de 14 por cento, o retalho alimentar nove por cento, hotelaria e atividades turísticas cinco por cento, estes foram os que mais cresceram ao nível da faturação, representando cerca de 57 por cento do valor todo total, segundo conta no relatório da Reduniq.
Tiago Oom, conta que “este fenómeno deve-se a dois fatores. Por um lado, a realização da Jornada Mundial da Juventude, que trouxe um maior fluxo transacional estrangeiro em diversos pontos do país; e depois o facto de entrarmos na tradicional época de férias, onde a primeira quinzena de Agosto é sempre a preferida dos portugueses”.
Por: Julieta Paquete
Fonte: DinheiroVivo/pt
Qual é a sua reação?