Aos bons jornais não faltarão leitores, tão pouco compradores.
Não preciso de mais órgãos de comunicação social. Antes, consolidem os que já existem, mantendo-os [sempre] operacionais. Depois, falemos no resto. Fiquei estranhamente triste com o falecimento do jornal Agora [até hoje, 8/4/2023, já morreram mais jornais] . Não quero voltar a ter tal sentimento por nenhum outro órgão, nem mesmo por um Portal, que, estranhamente, o dono decide desinvestir. Fechar e desempregar.
Partilho a opinião daquele influente jornalista de que "um bom jornal, com bons profissionais, haverá sempre quem o compre". Pela vigésima nona vez, digo, aqui, 'um jornal não é uma porta que abre e fecha. É, antes demais, um instrumento de revolução, uma forma de liberdade'. E o pior que pode acontecer a um meio de comunicação de imprensa é não ir ao ar, ou à rua no dia em que, "constitucionalmente", se estabeleceu.
Como um jornal não é uma padaria, é preciso que, quem invista, saiba das manobras a que terá de se submeter para continuar aí, na banca do aeroporto, ou na prateleira dos principais hotéis. Isso vale para todos. Jornais, TV e 'Sapos', o grupo dos portais, do #REDEANGOLA. Não preciso de um portal para repetir notícias, assim como abomino jornais que imprimem tanto para destacar, dum extremo a outro, um único senhor, o tio do avião. Os jornais foram feitos para dar notícias. Corrijam-me se estiver atrasado no pensamento. Ou liguem para o editorialista do The Pakistan Tribune Express.
* Texto publicado há sete anos, na página de Facebook do director deste jornal
Aos bons jornais não faltarão leitores, tão pouco compradores
Não preciso de mais órgãos de comunicação social. Antes, consolidem os que já existem, mantendo-os [sempre] operacionais. Depois, falemos no resto. Fiquei estranhamente triste com o falecimento do jornal Agora [até hoje, 8/4/2023, já morreram mais jornais] . Não quero voltar a ter tal sentimento por nenhum outro órgão, nem mesmo por um Portal, que, estranhamente, o dono decide desinvestir. Fechar e desempregar.
Partilho a opinião daquele influente jornalista de que "um bom jornal, com bons profissionais, haverá sempre quem o compre". Pela vigésima nona vez, digo, aqui, 'um jornal não é uma porta que abre e fecha. É, antes demais, um instrumento de revolução, uma forma de liberdade'. E o pior que pode acontecer a um meio de comunicação de imprensa é não ir ao ar, ou à rua no dia em que, "constitucionalmente", se estabeleceu.
Como um jornal não é uma padaria, é preciso que, quem invista, saiba das manobras a que terá de se submeter para continuar aí, na banca do aeroporto, ou na prateleira dos principais hotéis. Isso vale para todos. Jornais, TV e 'Sapos', o grupo dos portais, do #REDEANGOLA. Não preciso de um portal para repetir notícias, assim como abomino jornais que imprimem tanto para destacar, dum extremo a outro, um único senhor, o tio do avião. Os jornais foram feitos para dar notícias. Corrijam-me se estiver atrasado no pensamento. Ou liguem para o editorialista do The Pakistan Tribune Express.
* Texto publicado há sete anos, na página de Facebook do director deste jornal
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