Crédito às famílias fica mais barato com redução da taxa básica de juro de 18% para 17%.
Comité de Política Monetária (CPM) do Banco Nacional de Angola (BNA) decidiu esta Terça-feira, 21, baixar a taxa de juro de referência, o que, para já, deve influenciar na queda dos juros com que os bancos comerciais despacham os contratos de créditos. Familias e empresas passam a pagar menos por cada Kwanza emprestados ao banco.
As famílias e empresas que recorrerem aos bancos comerciais para solicitação de crédito poderão fazê-lo, nos próximos dias, a juros mais baixo, com a redução, pelo Comité de Política Monetária do banco central, da taxa básica de juro do mercado bancário nacional dos anteriores 18% para 17%.
A medida saiu da última reunião daquele órgão executivo do BNA, realizada esta Terça-feira, 21, em que, entre outros, foi decidida a redução da Taxa Básica de Juro de 18% para 17%; a taxa de juro da Facilidade Permanente de Cedência de Liquidez de 18% para 17% e a taxa de Juro da Facilidade Permanente de Absorção de Liquidez de 14% para 13,5%.
Na base, segundo o governador do banco central, José de Lima Massano, está “o propósito de continuar a influenciar a estabilidade de preços na economia e assegurar um curso de inflação em linha com os objectivos de médio prazo (…)”.
Com isto, os cidadãos que, doravante, pretenderem candidatarem-se a um empréstimo num dos bancos da nossa praça poderão ver os seus juros diminuídos, já que, em regra, a taxa básica de juro é a taxa com que os bancos usam como referência na aplicação dos juros nos empréstimos às familias e empresas.
Analistas entendem, assim, que a queda de 1 ponto percentual na também designada taxa BNA “pode trazer mais negócios para os bancos e maior disponibilidade de recursos a créditos para a financiar a economia, até porque o crédito ficará também mais barato às empresas e aos particulares”.
Ainda das decisões saídas ontem do CPM, o banco central anuncia que, adicionalmente, procedeu-se à flexibilização das condições de liquidez no sistema financeiro, ajustando o período temporal para o cumprimento das reservas obrigatórias pelos bancos comerciais, passando da actual base fixa diária para uma média de cumprimento quinzenal. “Entretanto, os coeficientes em moeda nacional e estrangeira, em 17% e 22%, respectivamente, mantêm-se inalterados”, lê-se no comunicado produzido pelo órgão supervisor do mercado bancário, no termo da reunião do CPM.
Crédito às famílias fica mais barato com redução da taxa básica de juro de 18% para 17%
Comité de Política Monetária (CPM) do Banco Nacional de Angola (BNA) decidiu esta Terça-feira, 21, baixar a taxa de juro de referência, o que, para já, deve influenciar na queda dos juros com que os bancos comerciais despacham os contratos de créditos. Familias e empresas passam a pagar menos por cada Kwanza emprestados ao banco.
As famílias e empresas que recorrerem aos bancos comerciais para solicitação de crédito poderão fazê-lo, nos próximos dias, a juros mais baixo, com a redução, pelo Comité de Política Monetária do banco central, da taxa básica de juro do mercado bancário nacional dos anteriores 18% para 17%.
A medida saiu da última reunião daquele órgão executivo do BNA, realizada esta Terça-feira, 21, em que, entre outros, foi decidida a redução da Taxa Básica de Juro de 18% para 17%; a taxa de juro da Facilidade Permanente de Cedência de Liquidez de 18% para 17% e a taxa de Juro da Facilidade Permanente de Absorção de Liquidez de 14% para 13,5%.
Na base, segundo o governador do banco central, José de Lima Massano, está “o propósito de continuar a influenciar a estabilidade de preços na economia e assegurar um curso de inflação em linha com os objectivos de médio prazo (…)”.
Com isto, os cidadãos que, doravante, pretenderem candidatarem-se a um empréstimo num dos bancos da nossa praça poderão ver os seus juros diminuídos, já que, em regra, a taxa básica de juro é a taxa com que os bancos usam como referência na aplicação dos juros nos empréstimos às familias e empresas.
Analistas entendem, assim, que a queda de 1 ponto percentual na também designada taxa BNA “pode trazer mais negócios para os bancos e maior disponibilidade de recursos a créditos para a financiar a economia, até porque o crédito ficará também mais barato às empresas e aos particulares”.
Ainda das decisões saídas ontem do CPM, o banco central anuncia que, adicionalmente, procedeu-se à flexibilização das condições de liquidez no sistema financeiro, ajustando o período temporal para o cumprimento das reservas obrigatórias pelos bancos comerciais, passando da actual base fixa diária para uma média de cumprimento quinzenal. “Entretanto, os coeficientes em moeda nacional e estrangeira, em 17% e 22%, respectivamente, mantêm-se inalterados”, lê-se no comunicado produzido pelo órgão supervisor do mercado bancário, no termo da reunião do CPM.
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