BAI ‘desactivou’ mesmo serviço Adianta Já e não tem data para o colocar outra vez no ar.
Depois de noticiado em primeira mão por este jornal que o serviço ‘Adianta Já’ estava temporariamente desactivado, e dada a dimensão da retoma do artigo por vários órgãos de comunicação, o CEO do BAI, Luís Lélis, preferiu a sua rede social WhatSaap para desacreditar a informação, em resposta a uma retoma pela Revista África. Lélis colocou o selo de Fakenews para um caso que, até ao momento que fechámos este artigo, foi confirmado por dois altos quadros do conselho de administração, onde o próprio integra. Até o serviço de apoio ao cliente Bai Directo confirmou a desactivação temporária do serviço de pequenos créditos.
O serviço de facilitação de pequenos créditos do Banco Angolano de Investimento (BAI) está mesmo desactivado e o conselho de administração e direcções chaves do banco não sabem para quando a retoma do serviço, já que, segundo apurou o Kieto Economia, o departamento de crédito tem registado um número crescente de incumprimento pelos clientes que recorrem a este serviço.
Ao Kieto Economia, o CEO do banco, Luís Lélis, e o departamento de comunicação institucional nunca responderam às perguntas sobre o estado operacional do serviço, um caso que certamente assustará os investidores e clientes já que, desde o ano passado, o BAI é uma instituição cotada em bolsa e tem o dever de informar o mercado sobre os eventos da sua actividade.
Ao contrário das regras normais de comunicação institucional, o CEO Luís Lélis optou por responder ao tema ‘BAI suspende serviço Adianta Já e prevê reforçar mecanismo de saída do crédito’ através de um post no estado do seu WhatsAAp, usando um selo ‘fakenews’ como forma de desacreditar o trabalho dos profissionais desta ‘casa’ de imprensa e de todos os outros meios de comunicação que retomaram o artigo.
“ A direcção de Comunicação e Marca têm disponível o email cominicacao_institucional@bancobai.co para esclarecer sempre que necessário os jornalistas”, legendou o CEO Luís Lélis, num print da página dos nossos colegas da Revista África, quando aquele gestor podia tê-lo feito aos jornalistas do Kieto Economia que, há três semanas, endereçam perguntas ao banco e a respectiva agência que assessora na comunicação.
Hoje mesmo, além dos quadros da administração daquele gigante da banca nacional terem confirmado a indisponibilidade de serviço, vários agentes económicos endereçam à nossa redacção provas de indisponibilidade do serviço. O Kieto Economia também verificou através da linha de atendimento BAI DIRECTO que os empréstimos Adianta Já estão fora do ar. Ou seja, ninguém consegue, há várias semanas, solicitar um Kwanza de crédito por via deste mecanismo que estabeleceu 2 mil Kwanzas como valor mínimo e um tecto máximo de 50 mil Kwanzas.
O 'Adianta Já' do BAI é uma pequena solução de crédito criada pela instituição financeira bancária para, entre outros, acudir as necessidades imediatas de pequenos clientes e até chefes de família que são consumidores desse serviço bancário, permitindo a possibilidade de acesso de até 50 mil Kwanzas por mês, dinheiro que pode ser pago por duas prestações.
Analistas e economistas ouvidos pelo Kieto Economia não têm dúvidas de que o Adianta Já foi uma campanha levado a cabo pela actual administração do BAI como forma de fazer disparar a base de clientes do banco, assim como de liderar, em todos os rankings, o mercado bancário nacional, estratégia que tem custado um preço caro ao departamento de crédito que já soma incontáveis situações de incumprimento só naquele mecanismo de empréstimos.
BAI ‘desactivou’ mesmo serviço Adianta Já e não tem data para o colocar outra vez no ar
Depois de noticiado em primeira mão por este jornal que o serviço ‘Adianta Já’ estava temporariamente desactivado, e dada a dimensão da retoma do artigo por vários órgãos de comunicação, o CEO do BAI, Luís Lélis, preferiu a sua rede social WhatSaap para desacreditar a informação, em resposta a uma retoma pela Revista África. Lélis colocou o selo de Fakenews para um caso que, até ao momento que fechámos este artigo, foi confirmado por dois altos quadros do conselho de administração, onde o próprio integra. Até o serviço de apoio ao cliente Bai Directo confirmou a desactivação temporária do serviço de pequenos créditos.
O serviço de facilitação de pequenos créditos do Banco Angolano de Investimento (BAI) está mesmo desactivado e o conselho de administração e direcções chaves do banco não sabem para quando a retoma do serviço, já que, segundo apurou o Kieto Economia, o departamento de crédito tem registado um número crescente de incumprimento pelos clientes que recorrem a este serviço.
Ao Kieto Economia, o CEO do banco, Luís Lélis, e o departamento de comunicação institucional nunca responderam às perguntas sobre o estado operacional do serviço, um caso que certamente assustará os investidores e clientes já que, desde o ano passado, o BAI é uma instituição cotada em bolsa e tem o dever de informar o mercado sobre os eventos da sua actividade.
Ao contrário das regras normais de comunicação institucional, o CEO Luís Lélis optou por responder ao tema ‘BAI suspende serviço Adianta Já e prevê reforçar mecanismo de saída do crédito’ através de um post no estado do seu WhatsAAp, usando um selo ‘fakenews’ como forma de desacreditar o trabalho dos profissionais desta ‘casa’ de imprensa e de todos os outros meios de comunicação que retomaram o artigo.
“ A direcção de Comunicação e Marca têm disponível o email cominicacao_institucional@bancobai.co para esclarecer sempre que necessário os jornalistas”, legendou o CEO Luís Lélis, num print da página dos nossos colegas da Revista África, quando aquele gestor podia tê-lo feito aos jornalistas do Kieto Economia que, há três semanas, endereçam perguntas ao banco e a respectiva agência que assessora na comunicação.
Hoje mesmo, além dos quadros da administração daquele gigante da banca nacional terem confirmado a indisponibilidade de serviço, vários agentes económicos endereçam à nossa redacção provas de indisponibilidade do serviço. O Kieto Economia também verificou através da linha de atendimento BAI DIRECTO que os empréstimos Adianta Já estão fora do ar. Ou seja, ninguém consegue, há várias semanas, solicitar um Kwanza de crédito por via deste mecanismo que estabeleceu 2 mil Kwanzas como valor mínimo e um tecto máximo de 50 mil Kwanzas.
O 'Adianta Já' do BAI é uma pequena solução de crédito criada pela instituição financeira bancária para, entre outros, acudir as necessidades imediatas de pequenos clientes e até chefes de família que são consumidores desse serviço bancário, permitindo a possibilidade de acesso de até 50 mil Kwanzas por mês, dinheiro que pode ser pago por duas prestações.
Analistas e economistas ouvidos pelo Kieto Economia não têm dúvidas de que o Adianta Já foi uma campanha levado a cabo pela actual administração do BAI como forma de fazer disparar a base de clientes do banco, assim como de liderar, em todos os rankings, o mercado bancário nacional, estratégia que tem custado um preço caro ao departamento de crédito que já soma incontáveis situações de incumprimento só naquele mecanismo de empréstimos.
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