BNA junta peritos para analisar medidas restritivas contra financiamento ao terrorismo.
O Banco Nacional de Angola (BNA) juntou nesta manhã de quarta-feira, players do sector financeiro para discutir a implementação de medidas restritivas contra financiamento ao terrorismo, noticia a Revista Economia e Mercado.
O evento decorre no auditório principal do Museu da Moeda, em Luanda, sob o lema “diálogo com as instituições financeiras”. Tem como objectivo analisar a implementação de medidas restritivas aplicadas contra o financiamento ao terrorismo e branqueamento de capitais, além da identificação do beneficiário efectivo.
O encontro conta com dois paines, de acordo com programa, posto isto, o primeiro centra-se na implementação de medidas restritivas; estando constituído pelo Banco Angolano de Investimento (BAI), Banco Keve, Max Pay, Wiliette Crédito, Unidade de Informação Financeira (UIF) e o Ministério da Justiça e dos Direitos Humanos.
O segundo é direcionado a identificação do beneficiário efectivo, sendo presidido pelo Banco de Investimento Rural (BIR), Banco Millennium Atlantico, Banco de Negócios Internacional (BNI), Banco Nacional de Angola (BNA), Ministério da Justiça e dos Direitos Humanos, pela Unitel Sociedade Prestadora de Serviços de Pagamentos, Móveis a Sunpay, sociedade de remessas de valores.
BNA junta peritos para analisar medidas restritivas contra financiamento ao terrorismo
O Banco Nacional de Angola (BNA) juntou nesta manhã de quarta-feira, players do sector financeiro para discutir a implementação de medidas restritivas contra financiamento ao terrorismo, noticia a Revista Economia e Mercado.
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O evento decorre no auditório principal do Museu da Moeda, em Luanda, sob o lema “diálogo com as instituições financeiras”. Tem como objectivo analisar a implementação de medidas restritivas aplicadas contra o financiamento ao terrorismo e branqueamento de capitais, além da identificação do beneficiário efectivo.
O encontro conta com dois paines, de acordo com programa, posto isto, o primeiro centra-se na implementação de medidas restritivas; estando constituído pelo Banco Angolano de Investimento (BAI), Banco Keve, Max Pay, Wiliette Crédito, Unidade de Informação Financeira (UIF) e o Ministério da Justiça e dos Direitos Humanos.
O segundo é direcionado a identificação do beneficiário efectivo, sendo presidido pelo Banco de Investimento Rural (BIR), Banco Millennium Atlantico, Banco de Negócios Internacional (BNI), Banco Nacional de Angola (BNA), Ministério da Justiça e dos Direitos Humanos, pela Unitel Sociedade Prestadora de Serviços de Pagamentos, Móveis a Sunpay, sociedade de remessas de valores.
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