Conferencistas concluem descentralização dos diversos serviços das Infra-estruturas nacionais da qualidade para maior dinámica.
Os conferencistas que participaram no workshop sobre " a capacitação dos diferentes quadros da Indústria e Comércio visando o desenvolvimento do comércio em Angola" concluíram, quinta-feira, em Luanda, que para haver maior dinamismo das infraestruturas nacionais da qualidade (INQ), a descentralização constitue o factor a ter em conta.
De acordo com os participantes que encerraram, quinta-feira, o referido workshop, afirmaram que, para haver melhor aplicação do programa Train For Trade II, o país deve descentralizar os organismos acoplado do Estado, como exemplo, o Ministério da Industria e comércio, no caso, e outros afins, das infraestruturas da qualidade.
Esta conclusão, acrescentaram, vai permitir que, haja melhor as execuções das políticas de desenvolvimento económico interno como externo
Acrescentou que a mesma precisão incide na acreditação regulamentar, metrologia, a normalização e outras normas, de modos que, a exportação de produtos de qualidade e a diversificação da economia seja uma realidade em Angola.
Entretanto, por sua vez, a chefe do Departamento de Normalização, Avaliação da conformidade do INIQ, Joana Leandro, realçou que o país deve ganhar experiência com outros países, sobretudo, no âmbito do desenvolvimento das políticas para a reestruturação internas das infraestruturas da qualidade.
Por seu turno, a Directora geral do INIQ, Olga Dicambo, salientou que aprendizagem nestes três dias foi positivo ao qual, entende a necessidade de haver maior interação entre o sector público e o privado, bem como, de entre organismos nacionais e internacionais.
“Estamos num bom caminho com a vista a adequar a nossa às exigências da União europeia, e não só, e a nível internacional” esclareceu.
Conferencistas concluem descentralização dos diversos serviços das Infra-estruturas nacionais da qualidade para maior dinámica
Os conferencistas que participaram no workshop sobre " a capacitação dos diferentes quadros da Indústria e Comércio visando o desenvolvimento do comércio em Angola" concluíram, quinta-feira, em Luanda, que para haver maior dinamismo das infraestruturas nacionais da qualidade (INQ), a descentralização constitue o factor a ter em conta.
De acordo com os participantes que encerraram, quinta-feira, o referido workshop, afirmaram que, para haver melhor aplicação do programa Train For Trade II, o país deve descentralizar os organismos acoplado do Estado, como exemplo, o Ministério da Industria e comércio, no caso, e outros afins, das infraestruturas da qualidade.
Esta conclusão, acrescentaram, vai permitir que, haja melhor as execuções das políticas de desenvolvimento económico interno como externo
Acrescentou que a mesma precisão incide na acreditação regulamentar, metrologia, a normalização e outras normas, de modos que, a exportação de produtos de qualidade e a diversificação da economia seja uma realidade em Angola.
Entretanto, por sua vez, a chefe do Departamento de Normalização, Avaliação da conformidade do INIQ, Joana Leandro, realçou que o país deve ganhar experiência com outros países, sobretudo, no âmbito do desenvolvimento das políticas para a reestruturação internas das infraestruturas da qualidade.
Por seu turno, a Directora geral do INIQ, Olga Dicambo, salientou que aprendizagem nestes três dias foi positivo ao qual, entende a necessidade de haver maior interação entre o sector público e o privado, bem como, de entre organismos nacionais e internacionais.
“Estamos num bom caminho com a vista a adequar a nossa às exigências da União europeia, e não só, e a nível internacional” esclareceu.
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