Programa Train For Trade orçado em 6.3 milhões de euros.
O programa que está desenvolver as infraestruturas nacionais de qualidade (INQ), designada, Train For Trade II, com um percurso de seis anos (2017 à 2023) em Angola, afecto as organizações das Nações Unidas (CNUCED), a Internacional normalização (ISO) em parceria com a União Europeia estão orçados em 6.3 milhões de euros.
Em declarações à imprensa, à margem da abertura do workshop sobre Capacitação dos diferentes quadros da Indústria, Comércio e não só, a responsável de Gestão do Programa, Secção de Capacidades Produtivas e Desenvolvimento Sustentável da CNUCED, Johanna Silvander, disse que o valor está a ser aplicado em sete componentes do programa.
Adiantou que os respectivos componentes têm que ver com a Política comercial, a Facilitação de comércio, a Identificação de sectores verdes, onde se está apoiar as cadeias dos valores verdes, para produçao agro-alimentar, as Indústrias criativas, o Investimentos, o Empreendedorismo e também os transportes.
Disse, ainda, que até a fase actual e por conseguinte à última, o programa já beneficiou cerca de 2.600 quadros angolanos que estão, actualmente, a implementar os seus conhecimentos na prática para que o país alcance os objectivos preconizados, produção qualificada, que é exigida para exportação de produtos nacionais para aos mercados internacionais, com realce para a Europa.
Por sua vez, a Directora geral do Instituto Nacional das Infraestruturas da Qualidade do Ministério da Indústria e Comércio, Olga Dicamba, disse que o seminário tem como objectivos de doptar os participantes em matérias ligadas, as infraestruturas da Qualidade, numa abordagem sobre o papel da normalização e o seu contributo na produção agro-alimentar, nomeadamente, produtos da pesca, frutos tropicais e o cafê.
“Estamos a trabalhar no sentido de fomentar as infraestruturas da qualidade e na implementação das destas para normalização da metrologia da certificação dos produtos, processos e serviços, bem como, da creditação dos organismos de avaliação de conformidade (laboratórios, certificadores, inspectoras).
Explicou que, a escolha dos produtos é resultado da resolução do primeiro workshop que ocorreu em Outubro de 2022, garantindo que se está a começar o processo com produtos acima mencionados para igualmente, sustentar a diversificação da economia e não ficarmos dependente do crude (petróleo).
Questionada se há no país auto-suficiência destes produtos a nível nacional, disse que, “já há alguma produção neste sentido”, acrescentou, que a ideia é fomentá-la para além da exportação e aumentar o número de produtores a trabalharem neste sentido, no entanto, “como há esta oportunidade de podermos exportar a produção nacional com vista a diversificação da economia estamos a trabalhar nesta vertente”.
O evento tem a duração de três dias de acordo com o programa da conferência que inicia hoje, terça-feira, e encerra na quinta-feira.
Programa Train For Trade orçado em 6.3 milhões de euros
O programa que está desenvolver as infraestruturas nacionais de qualidade (INQ), designada, Train For Trade II, com um percurso de seis anos (2017 à 2023) em Angola, afecto as organizações das Nações Unidas (CNUCED), a Internacional normalização (ISO) em parceria com a União Europeia estão orçados em 6.3 milhões de euros.
Em declarações à imprensa, à margem da abertura do workshop sobre Capacitação dos diferentes quadros da Indústria, Comércio e não só, a responsável de Gestão do Programa, Secção de Capacidades Produtivas e Desenvolvimento Sustentável da CNUCED, Johanna Silvander, disse que o valor está a ser aplicado em sete componentes do programa.
Adiantou que os respectivos componentes têm que ver com a Política comercial, a Facilitação de comércio, a Identificação de sectores verdes, onde se está apoiar as cadeias dos valores verdes, para produçao agro-alimentar, as Indústrias criativas, o Investimentos, o Empreendedorismo e também os transportes.
Disse, ainda, que até a fase actual e por conseguinte à última, o programa já beneficiou cerca de 2.600 quadros angolanos que estão, actualmente, a implementar os seus conhecimentos na prática para que o país alcance os objectivos preconizados, produção qualificada, que é exigida para exportação de produtos nacionais para aos mercados internacionais, com realce para a Europa.
Por sua vez, a Directora geral do Instituto Nacional das Infraestruturas da Qualidade do Ministério da Indústria e Comércio, Olga Dicamba, disse que o seminário tem como objectivos de doptar os participantes em matérias ligadas, as infraestruturas da Qualidade, numa abordagem sobre o papel da normalização e o seu contributo na produção agro-alimentar, nomeadamente, produtos da pesca, frutos tropicais e o cafê.
“Estamos a trabalhar no sentido de fomentar as infraestruturas da qualidade e na implementação das destas para normalização da metrologia da certificação dos produtos, processos e serviços, bem como, da creditação dos organismos de avaliação de conformidade (laboratórios, certificadores, inspectoras).
Explicou que, a escolha dos produtos é resultado da resolução do primeiro workshop que ocorreu em Outubro de 2022, garantindo que se está a começar o processo com produtos acima mencionados para igualmente, sustentar a diversificação da economia e não ficarmos dependente do crude (petróleo).
Questionada se há no país auto-suficiência destes produtos a nível nacional, disse que, “já há alguma produção neste sentido”, acrescentou, que a ideia é fomentá-la para além da exportação e aumentar o número de produtores a trabalharem neste sentido, no entanto, “como há esta oportunidade de podermos exportar a produção nacional com vista a diversificação da economia estamos a trabalhar nesta vertente”.
O evento tem a duração de três dias de acordo com o programa da conferência que inicia hoje, terça-feira, e encerra na quinta-feira.
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