Corredor do Lobito vai beneficiar de estudo de pré- viabilidade assegurado pelos EUA e UE.
Os Estados Unidos da América (EUA) e a União Europeia (EU) asseguraram este sábado, o apoio ao desenvolvimento do plano de estudos de pré-viabilidade da linha ferroviário do corredor do Lobito, província de Benguela que liga as Repúblicas de Angola, Zâmbia e República Democrática do Congo.
Em nota conjunta, as Nações referem que o posicionamento foi tomado a margem do evento da Parceria para Infraestruturas e Investimentos Globais (PGI), realizado durante a Cimeira do G20, ocorrido em Nova Deli, na Índia.
Com o objetivo de acelerar o trabalho em parceria com os três países africanos, interligados aos mercados comerciais regionais e globais através do Porto do Lobito em Benguela, assim como modernizar infraestruturas fundamentais em toda a África Subsariana para desbloquear o enorme potencial da região.
O empenho das três Repúblicas impulsionou os dois grandes blocos económicos mundiais (Washington e Bruxelas) a saudarem o compromisso de lançar um estudo de pré-viabilidade do trânsito como forma de corroborar para o desenvolvimento da economia mundial e acelerar o trafego na linha ferroviária, desde o leste de Angola até ao norte da Zâmbia.
Lê-se na nota que o lançamento de estudos de viabilidade para uma nova expansão da linha ferroviária greenfield representa uma evolução poderosa do elemento de “parceria” para as Infraestruturas e Investimentos Globais, com uma abordagem colaborativa que poderia ser replicada noutros corredores estratégicos em todo o mundo.
Esta parceria combinará recursos financeiros e conhecimentos técnicos para acelerar o desenvolvimento do Corredor do Lobito, incluindo investimentos no acesso digital e nas cadeias de valor agrícolas que aumentarão a competitividade regional.
Para Washington e Bruxelas, este anúncio demonstra o engajamento da PGI e a Global Gateway em financiar projetos multibilionários que ajudarão a criar empregos locais, diminuir a produção de carbono e melhorar as economias locais.
A nova ferrovia reduzirá os custos logísticos e a produção de carbono da exportação de metais, bens agrícolas e outros produtos, assim como o desenvolvimento futuro de quaisquer descobertas minerais.
A conclusão do projeto aumentará as possibilidades de exportação para a Zâmbia, Angola e a República Democrática do Congo bem como a circulação regional de mercadorias e promoverá a mobilidade dos cidadãos, irá reduzir de igual modo o tempo médio de transporte.
As nações asseguram que explorar a cooperação e investir em infraestruturas de transporte, tomar medidas para facilitar o comércio, o desenvolver a economia, o trânsito e apoiar os sectores relacionados ao fomento, crescimento económico inclusivo e sustentável, tal como investir em Angola, na Zâmbia e na RDC a longo prazo, constituição o enfoque dessa parceria.
Para o economista Osvaldo Cruz, entende que o passadouro tem potencialidades para vir a se tornar num grande polo de desenvolvimento e dessa forma fomenta o crescimento da economia nacional “regional” a internacional, sendo que para o efeito tem de haver forte investimento na zona, o que vai captar não só o crescimento das trocas entre ambos os países, mas também a criação de mais empregos, capacitação de quadros a estratificação da produção agrícola o crescimento da tecnologia (know-how).
Disse ainda, que a abertura da pré-viabilidade para transformar números futuros em factos reais, por meio de projetos já estruturados, avançados, definidos tecnologicamente se tornar numa demonstração de valor acrescentado entre as nações.
Font: VA/RNA
Corredor do Lobito vai beneficiar de estudo de pré- viabilidade assegurado pelos EUA e UE
Os Estados Unidos da América (EUA) e a União Europeia (EU) asseguraram este sábado, o apoio ao desenvolvimento do plano de estudos de pré-viabilidade da linha ferroviário do corredor do Lobito, província de Benguela que liga as Repúblicas de Angola, Zâmbia e República Democrática do Congo.
Em nota conjunta, as Nações referem que o posicionamento foi tomado a margem do evento da Parceria para Infraestruturas e Investimentos Globais (PGI), realizado durante a Cimeira do G20, ocorrido em Nova Deli, na Índia.
Com o objetivo de acelerar o trabalho em parceria com os três países africanos, interligados aos mercados comerciais regionais e globais através do Porto do Lobito em Benguela, assim como modernizar infraestruturas fundamentais em toda a África Subsariana para desbloquear o enorme potencial da região.
O empenho das três Repúblicas impulsionou os dois grandes blocos económicos mundiais (Washington e Bruxelas) a saudarem o compromisso de lançar um estudo de pré-viabilidade do trânsito como forma de corroborar para o desenvolvimento da economia mundial e acelerar o trafego na linha ferroviária, desde o leste de Angola até ao norte da Zâmbia.
Lê-se na nota que o lançamento de estudos de viabilidade para uma nova expansão da linha ferroviária greenfield representa uma evolução poderosa do elemento de “parceria” para as Infraestruturas e Investimentos Globais, com uma abordagem colaborativa que poderia ser replicada noutros corredores estratégicos em todo o mundo.
Esta parceria combinará recursos financeiros e conhecimentos técnicos para acelerar o desenvolvimento do Corredor do Lobito, incluindo investimentos no acesso digital e nas cadeias de valor agrícolas que aumentarão a competitividade regional.
Para Washington e Bruxelas, este anúncio demonstra o engajamento da PGI e a Global Gateway em financiar projetos multibilionários que ajudarão a criar empregos locais, diminuir a produção de carbono e melhorar as economias locais.
A nova ferrovia reduzirá os custos logísticos e a produção de carbono da exportação de metais, bens agrícolas e outros produtos, assim como o desenvolvimento futuro de quaisquer descobertas minerais.
A conclusão do projeto aumentará as possibilidades de exportação para a Zâmbia, Angola e a República Democrática do Congo bem como a circulação regional de mercadorias e promoverá a mobilidade dos cidadãos, irá reduzir de igual modo o tempo médio de transporte.
As nações asseguram que explorar a cooperação e investir em infraestruturas de transporte, tomar medidas para facilitar o comércio, o desenvolver a economia, o trânsito e apoiar os sectores relacionados ao fomento, crescimento económico inclusivo e sustentável, tal como investir em Angola, na Zâmbia e na RDC a longo prazo, constituição o enfoque dessa parceria.
Para o economista Osvaldo Cruz, entende que o passadouro tem potencialidades para vir a se tornar num grande polo de desenvolvimento e dessa forma fomenta o crescimento da economia nacional “regional” a internacional, sendo que para o efeito tem de haver forte investimento na zona, o que vai captar não só o crescimento das trocas entre ambos os países, mas também a criação de mais empregos, capacitação de quadros a estratificação da produção agrícola o crescimento da tecnologia (know-how).
Disse ainda, que a abertura da pré-viabilidade para transformar números futuros em factos reais, por meio de projetos já estruturados, avançados, definidos tecnologicamente se tornar numa demonstração de valor acrescentado entre as nações.
Font: VA/RNA
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