FAO Investe 43 milhões de dólares para Economia Azul.
A organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) investiu este ano em Angola, 43 milhões de dólares norte americanos, visando desenvolver actividades sobre economia azul, nomeadamente, exploração, preservação e regeneração do ambiente marítimo.
O representante da Organização das Nações Unidas para Alimentação e a Agricultura, Gherda Barreto, disse que 20 milhões destas verbas, acima mencionada, serão absorvidos pelo sector das pescas.
Aquele responsável realçou que o país tem muitos desafios para formalização da economia, sendo que, os programas institucionais estão virados para a criação de empregos nas áreas das pescas como da agricultura.
Por seu turno, o Secretário de Estado para as Pescas, António Silva frisou que, a questão sobre o financiamento da economia azul constituir uma ideia inovadora e vai com certeza apoiar o projecto mais mulheres integradas e melhore capacitadas.
No seguimento, O secretário de Estado anunciou activação da escola do mar que darão um realce no empoderamento das mulheres beneficiárias com a participação da FAO.
Na ocasião, o Director sub-regional da FAO para África Austral, Patrice Talla afirmou que a população costeira do mundo, contribuem significativamente para economia global do mundo em cerca de 1,5 biliões de dólares americanos anualmente.
As expectativas é que este dinheiro atinja até 2030 três biliões de dólares norte americanos, acrescentou, tendo enaltecido o objectivo do programa que é a criação de meios de subsistência próprios dando sustentação ao programa de combate à fome e a pobreza.
A coordenadora do projecto programa de reconversão da economia informal AGRI-PREI, Fátima de Nascimento, fez saber que o projecto teve início no mercado do 30 município de Viana, província de Luanda.
Anunciou que a próxima província seria a de Benguela com vista a implementação desta iniciativa, onde serão transmitidas técnicas e procedimentos de lavagem, descasque, selecção, aproveitamento, corte e rotulagem de produtos agrícolas.
O Executivo angolano reforçou o compromisso de aumentar o investimento na pesca artesanal, direcionando o capital de investidores para projectos e actividades sustentáveis com o objectivo de fazer o retorno financeiro colaborando para os benefícios ambientais e sociais.
Fonte: JA
FAO Investe 43 milhões de dólares para Economia Azul
A organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) investiu este ano em Angola, 43 milhões de dólares norte americanos, visando desenvolver actividades sobre economia azul, nomeadamente, exploração, preservação e regeneração do ambiente marítimo.
O representante da Organização das Nações Unidas para Alimentação e a Agricultura, Gherda Barreto, disse que 20 milhões destas verbas, acima mencionada, serão absorvidos pelo sector das pescas.
Aquele responsável realçou que o país tem muitos desafios para formalização da economia, sendo que, os programas institucionais estão virados para a criação de empregos nas áreas das pescas como da agricultura.
Por seu turno, o Secretário de Estado para as Pescas, António Silva frisou que, a questão sobre o financiamento da economia azul constituir uma ideia inovadora e vai com certeza apoiar o projecto mais mulheres integradas e melhore capacitadas.
No seguimento, O secretário de Estado anunciou activação da escola do mar que darão um realce no empoderamento das mulheres beneficiárias com a participação da FAO.
Na ocasião, o Director sub-regional da FAO para África Austral, Patrice Talla afirmou que a população costeira do mundo, contribuem significativamente para economia global do mundo em cerca de 1,5 biliões de dólares americanos anualmente.
As expectativas é que este dinheiro atinja até 2030 três biliões de dólares norte americanos, acrescentou, tendo enaltecido o objectivo do programa que é a criação de meios de subsistência próprios dando sustentação ao programa de combate à fome e a pobreza.
A coordenadora do projecto programa de reconversão da economia informal AGRI-PREI, Fátima de Nascimento, fez saber que o projecto teve início no mercado do 30 município de Viana, província de Luanda.
Anunciou que a próxima província seria a de Benguela com vista a implementação desta iniciativa, onde serão transmitidas técnicas e procedimentos de lavagem, descasque, selecção, aproveitamento, corte e rotulagem de produtos agrícolas.
O Executivo angolano reforçou o compromisso de aumentar o investimento na pesca artesanal, direcionando o capital de investidores para projectos e actividades sustentáveis com o objectivo de fazer o retorno financeiro colaborando para os benefícios ambientais e sociais.
Fonte: JA
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