Luanda no raking de péssimos serviços bancários.
A cidade capital de Angola (Luanda) apresenta uma prestação de serviço bancário péssimo, se comparado com outras províncias do país, segundo o Banco Nacional de Angola (BNA) que fez sair segunda-feira em nota pública.
A nota do BNA esclarece que Luanda liderança a lista com 141 reclamações e denúncias, nos serviços de deposito à ordem, transferências, créditos e levantamento de valores monetário nos ATM e TPA.
Lê-se na referida nota, que BNA tornou pública a lista referente ao II trimestre do corrente ano, onde consta o número de insatisfação manifestada pelos consumidores de serviços financeiros, sendo um total de 208 reclamações a nível de Angola.
Destas reclamações, das quais o maior número é de 144 referente as províncias, sede, Luanda e Bengo segundo o mapa de distribuição por Direções tomam a dianteira para o negativo.
O descontentamento dos clientes, de acordo com a fonte, incide sobre os serviços de depósito à ordem, transferências, prestação de serviços, crédito ao consumo, a habitação, operações cambiais através dos terminais de pagamentos automáticos e Caixas electrónicas, ATM/TPA, que registaram um peso de 80,29 por cento, somando 167 do valor total de denúncias (208).
De acordo com o mapa de distribuição por Direcções, foram registadas 17 reclamações na região Oeste, isso nas províncias de Benguela e Cuanza Sul, 16 na região Central, Huambo e Bié, 14 na região Sul, oito na zona Norte, na região Nordeste cinco e também na zona Leste do país onde foram registadas quatro denúncias.
Em média foram registadas 69,33 por cento de processos em cada mês, o que gerou um aumento de 28,40 por cento em comparação ao I trimestre, que se observou um total de 162 processos, com um diferencial de 19,69 por cento, quando em 2022 verificou-se uma soma de 259 reclamações, isso ao longo do II trimestre.
Nesta senda, entra na ordem das instituições financeiras bancárias sistémicas e não só, bancos como o BCH,VALO e YETU que registaram cada uma denúncia, o BCA, Finibanco e Kixi Crédito receberam cada duas.
Ainda sobre as instituições bancárias, segue-se o Caixa Angola, BNI que contam com três cada, o Keve quatro, o Sol oito, o BCI dez, o BIC 14, BFA 15, Standard Bank 17, Millennium Atlântico e Económico 22, o BAI 34 e por último o primeiro Banco Nacional, o Banco de Poupança e Crédito (BPC), que registou 46 reclamações.
A província de Luanda é o motor económico angolano, onde estão os grandes centros de compra e venda de bens e serviços, espalhados pelos seus municípios, havendo também grande variedade de serviços financeiros e bancários.
A cidade capital tem no total 977 Balcões, distribuído nos seus nove municípios, a contar com o município de Belas 49, Talatona 123, Cazenga 51, Luanda 513, Viana 123, Cacuaco 41, Icolo e Bengo 12, Kilamba Kiaxi 51 e por último Quissama com cinco balcões.
Luanda concentra um imenso e diversificado parque industrial, aliado a uma volumosa oferta de serviços administrativos e financeiros, capaz de atender toda a nação e territórios nacionais vizinhos.
A cidade tem uma área de aproximadamente 2257 km², população por volta de três milhões (3.000.000 de habitantes) segundo dados do Instituto Nacional de Estatística de Angola, INEA, sobre o censo demográfico populacional de 2017.
Fonte: BNA
Luanda no raking de péssimos serviços bancários
A cidade capital de Angola (Luanda) apresenta uma prestação de serviço bancário péssimo, se comparado com outras províncias do país, segundo o Banco Nacional de Angola (BNA) que fez sair segunda-feira em nota pública.
A nota do BNA esclarece que Luanda liderança a lista com 141 reclamações e denúncias, nos serviços de deposito à ordem, transferências, créditos e levantamento de valores monetário nos ATM e TPA.
Lê-se na referida nota, que BNA tornou pública a lista referente ao II trimestre do corrente ano, onde consta o número de insatisfação manifestada pelos consumidores de serviços financeiros, sendo um total de 208 reclamações a nível de Angola.
Destas reclamações, das quais o maior número é de 144 referente as províncias, sede, Luanda e Bengo segundo o mapa de distribuição por Direções tomam a dianteira para o negativo.
O descontentamento dos clientes, de acordo com a fonte, incide sobre os serviços de depósito à ordem, transferências, prestação de serviços, crédito ao consumo, a habitação, operações cambiais através dos terminais de pagamentos automáticos e Caixas electrónicas, ATM/TPA, que registaram um peso de 80,29 por cento, somando 167 do valor total de denúncias (208).
De acordo com o mapa de distribuição por Direcções, foram registadas 17 reclamações na região Oeste, isso nas províncias de Benguela e Cuanza Sul, 16 na região Central, Huambo e Bié, 14 na região Sul, oito na zona Norte, na região Nordeste cinco e também na zona Leste do país onde foram registadas quatro denúncias.
Em média foram registadas 69,33 por cento de processos em cada mês, o que gerou um aumento de 28,40 por cento em comparação ao I trimestre, que se observou um total de 162 processos, com um diferencial de 19,69 por cento, quando em 2022 verificou-se uma soma de 259 reclamações, isso ao longo do II trimestre.
Nesta senda, entra na ordem das instituições financeiras bancárias sistémicas e não só, bancos como o BCH,VALO e YETU que registaram cada uma denúncia, o BCA, Finibanco e Kixi Crédito receberam cada duas.
Ainda sobre as instituições bancárias, segue-se o Caixa Angola, BNI que contam com três cada, o Keve quatro, o Sol oito, o BCI dez, o BIC 14, BFA 15, Standard Bank 17, Millennium Atlântico e Económico 22, o BAI 34 e por último o primeiro Banco Nacional, o Banco de Poupança e Crédito (BPC), que registou 46 reclamações.
A província de Luanda é o motor económico angolano, onde estão os grandes centros de compra e venda de bens e serviços, espalhados pelos seus municípios, havendo também grande variedade de serviços financeiros e bancários.
A cidade capital tem no total 977 Balcões, distribuído nos seus nove municípios, a contar com o município de Belas 49, Talatona 123, Cazenga 51, Luanda 513, Viana 123, Cacuaco 41, Icolo e Bengo 12, Kilamba Kiaxi 51 e por último Quissama com cinco balcões.
Luanda concentra um imenso e diversificado parque industrial, aliado a uma volumosa oferta de serviços administrativos e financeiros, capaz de atender toda a nação e territórios nacionais vizinhos.
A cidade tem uma área de aproximadamente 2257 km², população por volta de três milhões (3.000.000 de habitantes) segundo dados do Instituto Nacional de Estatística de Angola, INEA, sobre o censo demográfico populacional de 2017.
Fonte: BNA
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