Mais de três mil empresas com dívidas acima de 100 mil milhões Kz ao INSS.
Grupo de empresas está fugir ao pagamento dos descontos dos seus colaboradores, colocando em risco não só o futuro destes, mas como de todo o sistema nacional de protecção social obrigatória. Contas do INSS apontam para um número acima de três mil firmas infractoras.
Um grupo de acima de três mil empresas não está a pagar os descontos que faz aos seus colaboradores ao Instituto Nacional de Segurança Social (INSS) e já contraiu uma dívida que se situa acima dos 100 mil milhões de Kwanzas, soube o Kieto Economia de fontes junto daquele organismo e de declarações públicas do próprio gestor, Anselmo Monteiro.
Ao todo, contabilizam-se mais de três mil empresas que se furtam ao pagamento destas obrigações, colocando, assim, em risco a subsistências de várias familias e até da propria sustentabilidade do Sistema Nacional de Protecção Social Obrigatória.
“Temos um universo superior a 3 mil empresas devedoras da segurança social.
Tudo isto afecta a sustentabilidade do Sistema de Protecção Social obrigatória. Hoje, nós temos uma dívida acima dos 100 mil milhões. Houve empresa que no passado descontaram os trabalhadores, mas não contribuiram para a protecção social obrigatória”, revelou Anselmo Monteiro, o chairman do órgão público.
A este grupo de gestores que se furtam ao pagamento das contribuições à Segurança Social, Anselmo Monteiro abre uma janela de conversações, precisamente uma espécie de moratória de 30 dias, tal como prevê a lei.
Se observarem o período de tolerância de 30 dias, Anselmo Monteiro garante que o organismo que dirige procederá ao perdão de até 50% dos juros. “A estes, nós apelamos que venham negociar com a segurança social sob pena de aplicarmos o diploma que hoje está em vigor, que é o nº02/19, de 15 de Março, que é a regularização da dívida e cobrança da segurança social. Nós vamos, numa primeira fase, e a título pedagógico, incentivar as empresas para aderirem a este período paz para depois então salvaguardarmos o interesse dos trabalhadores”, advertiu.
Não é a primeira vez que o INSS se queixa de atrasos ou de não pagamentos das contas das empresas junto daquele organismo.
Já no incio deste ano, o INSS alertou sobre a existência de 345 empresas que se escaparam dos pagamentos de contas referente a 2019.
A esse grupo, a Segurança Social ameaçou avançar com processos de cobrança coerciva no valor de mais de mil milhões Kz.
Mais de três mil empresas com dívidas acima de 100 mil milhões Kz ao INSS
Grupo de empresas está fugir ao pagamento dos descontos dos seus colaboradores, colocando em risco não só o futuro destes, mas como de todo o sistema nacional de protecção social obrigatória. Contas do INSS apontam para um número acima de três mil firmas infractoras.
Um grupo de acima de três mil empresas não está a pagar os descontos que faz aos seus colaboradores ao Instituto Nacional de Segurança Social (INSS) e já contraiu uma dívida que se situa acima dos 100 mil milhões de Kwanzas, soube o Kieto Economia de fontes junto daquele organismo e de declarações públicas do próprio gestor, Anselmo Monteiro.
Ao todo, contabilizam-se mais de três mil empresas que se furtam ao pagamento destas obrigações, colocando, assim, em risco a subsistências de várias familias e até da propria sustentabilidade do Sistema Nacional de Protecção Social Obrigatória.
“Temos um universo superior a 3 mil empresas devedoras da segurança social.
Tudo isto afecta a sustentabilidade do Sistema de Protecção Social obrigatória. Hoje, nós temos uma dívida acima dos 100 mil milhões. Houve empresa que no passado descontaram os trabalhadores, mas não contribuiram para a protecção social obrigatória”, revelou Anselmo Monteiro, o chairman do órgão público.
A este grupo de gestores que se furtam ao pagamento das contribuições à Segurança Social, Anselmo Monteiro abre uma janela de conversações, precisamente uma espécie de moratória de 30 dias, tal como prevê a lei.
Se observarem o período de tolerância de 30 dias, Anselmo Monteiro garante que o organismo que dirige procederá ao perdão de até 50% dos juros. “A estes, nós apelamos que venham negociar com a segurança social sob pena de aplicarmos o diploma que hoje está em vigor, que é o nº02/19, de 15 de Março, que é a regularização da dívida e cobrança da segurança social. Nós vamos, numa primeira fase, e a título pedagógico, incentivar as empresas para aderirem a este período paz para depois então salvaguardarmos o interesse dos trabalhadores”, advertiu.
Não é a primeira vez que o INSS se queixa de atrasos ou de não pagamentos das contas das empresas junto daquele organismo.
Já no incio deste ano, o INSS alertou sobre a existência de 345 empresas que se escaparam dos pagamentos de contas referente a 2019.
A esse grupo, a Segurança Social ameaçou avançar com processos de cobrança coerciva no valor de mais de mil milhões Kz.
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