Mais de vinte biliões de dólares já foram investidos pela China em Angola.
A República da China já investiu cerca de 24 biliões de dólares norte-americanos em Angola, desde fevereiro do corrente ano até a data presente, revelou o primeiro secretário da embaixada da China em Angola, Jong Wai.
A declaração foi dada pelo dirigente asiático, durante a visita do ministro de Estado para a coordenação Económica angolana, José de Lima Massano, com os representantes da Câmara de Comércio Angola-China (CCAC), que marcou a celebração dos 40 anos de cooperação e relações bilaterais.
De cordo com as estatísticas da Agência de Investimento Privado e Promoção das Exportações (AIPEX), a China ocupa o quarto lugar, desde Fevereiro de 2023, em termos de maior volume de investimentos directo ao território nacional.
"Nos últimos anos a China é um dos principais países que investiu em Angola, segundo a AIPEX, até agora o volume do investimento chinês no mercado angolano já ultrapassou os 20 bilhões de dólares norte americanos” (16,594 mil biliões de kwanzas), afirmou.
Dado o esforço do Governo angolano o ambiente de negócios em território nacional vai ter a sua melhoria contínua e vai chamar mais investidores e empresários chineses a apostarem na economia do país.
Por seu turno o Ministro de Estado para a Coordenação Económica, José de Lima Massano, a visita de trabalho a Câmara de Comércio Angola-China, no distrito do Kikuxi, município de Viana, expressou palavras de reconhecimento ao Governo chinês, pelos investimentos que tem feito no país.
Já o presidente da CCAC Luís Cupenala ressaltou sobre o olhar mais profundo que se deve ter para com as empresas chinesas, não só pela sua grandeza em termos de mobilização de capital, criação de empregos e capacidade de revolução tecnológica, mas também por essas servirem de "embaixadoras" desta que é das maiores economias do mundo.
Salientar que, Angola e China mantêm relações diplomáticas há 36 anos e cooperam nas áreas de exploração de petróleo, agricultura, fábrica de aços e matérias de construção, sectores que "estimulam" o gigante asiático a reforçar a cooperação com o país africano.
A CCAC reúne mais de 100 empresas individuais, entre pequenas, médias e grandes empresas chinesas.
Fonte: Correio da kianda
Mais de vinte biliões de dólares já foram investidos pela China em Angola
A República da China já investiu cerca de 24 biliões de dólares norte-americanos em Angola, desde fevereiro do corrente ano até a data presente, revelou o primeiro secretário da embaixada da China em Angola, Jong Wai.
A declaração foi dada pelo dirigente asiático, durante a visita do ministro de Estado para a coordenação Económica angolana, José de Lima Massano, com os representantes da Câmara de Comércio Angola-China (CCAC), que marcou a celebração dos 40 anos de cooperação e relações bilaterais.
De cordo com as estatísticas da Agência de Investimento Privado e Promoção das Exportações (AIPEX), a China ocupa o quarto lugar, desde Fevereiro de 2023, em termos de maior volume de investimentos directo ao território nacional.
"Nos últimos anos a China é um dos principais países que investiu em Angola, segundo a AIPEX, até agora o volume do investimento chinês no mercado angolano já ultrapassou os 20 bilhões de dólares norte americanos” (16,594 mil biliões de kwanzas), afirmou.
Dado o esforço do Governo angolano o ambiente de negócios em território nacional vai ter a sua melhoria contínua e vai chamar mais investidores e empresários chineses a apostarem na economia do país.
Por seu turno o Ministro de Estado para a Coordenação Económica, José de Lima Massano, a visita de trabalho a Câmara de Comércio Angola-China, no distrito do Kikuxi, município de Viana, expressou palavras de reconhecimento ao Governo chinês, pelos investimentos que tem feito no país.
Já o presidente da CCAC Luís Cupenala ressaltou sobre o olhar mais profundo que se deve ter para com as empresas chinesas, não só pela sua grandeza em termos de mobilização de capital, criação de empregos e capacidade de revolução tecnológica, mas também por essas servirem de "embaixadoras" desta que é das maiores economias do mundo.
Salientar que, Angola e China mantêm relações diplomáticas há 36 anos e cooperam nas áreas de exploração de petróleo, agricultura, fábrica de aços e matérias de construção, sectores que "estimulam" o gigante asiático a reforçar a cooperação com o país africano.
A CCAC reúne mais de 100 empresas individuais, entre pequenas, médias e grandes empresas chinesas.
Fonte: Correio da kianda
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