Ministro defende investimento chinês na construção de indústria em Angola.
O Ministro da Indústria e Comércio, Victor Fernandes, defendeu na passada quinta-feira, na República da China, a necessidade da China investir em Angola na construção de Indústria e no sector da Agricultura visando atingir a alta suficiência alimentar.
O governante que participa na 3ªedição da Exposição Económica e Comercial China e África aberta esta manhã sob o lema “Desenvolvimento Comum para um Futuro Partilhado" disse que, a cooperação entre a China e Angola é baseada essencialmente na cedência de crédito.
Esta cedência de crédito acrescentou, deverá evoluir conjuntamente ao investimento voltado para a Agricultura e a Indústria, com vista, a produção de bens e serviços que beneficiará o mercado chinês e permitirá a exportação para os diversos países do mundo.
Recordou que o continente africano tem um grande potencial em matérias-primas, mas estes devem ser transformados em produtos finais e acabados para sustentar o mercado nacional africano e internacional.
Sustentou a tese de que a parceria China e África desempenha um papel preponderante na aceleração do desenvolvimento da Zona Livre Continental Africana.
O governante disse que Angola vem apostando fortemente na diversificação da economia desde 2017 e a China sendo um parceiro de “longa data” está presente neste processo em vários sectores nacionais, com isto, as expectativas são de que, os investidores e empresários chineses invistam no fabrico de máquinas de transformação alimentar.
A mecanização da agricultura, a formação de técnicos e a exploração dos recursos minerais, sem desprimor ao investimento agro-alimentar que constitui prioridade do governo angolano, fazem parte da agenda para o investimento chinês.
O certame que tem a duração de quatro dias prevê encontrar medidas pragmáticas, tendo em vista a inovação dos mecanismos de cooperação económica e comercial, assim como descobrir as áreas-chave e novos campos de actuação.
A china vai dominar pela primeira vez seis fóruns liderados por ministérios e comissões (instituições) chinesas na exposição, dentre os vários estes, o Fórum de Cooperação em Infraestruturas China-África, organizado pela Comissão de Supervisão e Administração de Activos Estatais do Conselho de Estado chinês.
Outro fórum tem haver com a Cooperação Sanitária e Fitossanitária (SPS) China e Países Africanos, organizado pela Administração Geral das Alfândegas, bem como, o Fórum de Desenvolvimento da Saúde China-África, organizado pela National Medical Administração de Produtos.
A terceira edição do CAETE, inclui uma reunião de Comércio e Investimento de Têxteis e Vestuário China-África, actividades especiais de promoção dos países africanos e o encontro especial de 'matchmaking' de Hunan, para produtos e turismo africanos.
Fonte: MINDICOM
Ministro defende investimento chinês na construção de indústria em Angola
O Ministro da Indústria e Comércio, Victor Fernandes, defendeu na passada quinta-feira, na República da China, a necessidade da China investir em Angola na construção de Indústria e no sector da Agricultura visando atingir a alta suficiência alimentar.
O governante que participa na 3ªedição da Exposição Económica e Comercial China e África aberta esta manhã sob o lema “Desenvolvimento Comum para um Futuro Partilhado" disse que, a cooperação entre a China e Angola é baseada essencialmente na cedência de crédito.
Esta cedência de crédito acrescentou, deverá evoluir conjuntamente ao investimento voltado para a Agricultura e a Indústria, com vista, a produção de bens e serviços que beneficiará o mercado chinês e permitirá a exportação para os diversos países do mundo.
Recordou que o continente africano tem um grande potencial em matérias-primas, mas estes devem ser transformados em produtos finais e acabados para sustentar o mercado nacional africano e internacional.
Sustentou a tese de que a parceria China e África desempenha um papel preponderante na aceleração do desenvolvimento da Zona Livre Continental Africana.
O governante disse que Angola vem apostando fortemente na diversificação da economia desde 2017 e a China sendo um parceiro de “longa data” está presente neste processo em vários sectores nacionais, com isto, as expectativas são de que, os investidores e empresários chineses invistam no fabrico de máquinas de transformação alimentar.
A mecanização da agricultura, a formação de técnicos e a exploração dos recursos minerais, sem desprimor ao investimento agro-alimentar que constitui prioridade do governo angolano, fazem parte da agenda para o investimento chinês.
O certame que tem a duração de quatro dias prevê encontrar medidas pragmáticas, tendo em vista a inovação dos mecanismos de cooperação económica e comercial, assim como descobrir as áreas-chave e novos campos de actuação.
A china vai dominar pela primeira vez seis fóruns liderados por ministérios e comissões (instituições) chinesas na exposição, dentre os vários estes, o Fórum de Cooperação em Infraestruturas China-África, organizado pela Comissão de Supervisão e Administração de Activos Estatais do Conselho de Estado chinês.
Outro fórum tem haver com a Cooperação Sanitária e Fitossanitária (SPS) China e Países Africanos, organizado pela Administração Geral das Alfândegas, bem como, o Fórum de Desenvolvimento da Saúde China-África, organizado pela National Medical Administração de Produtos.
A terceira edição do CAETE, inclui uma reunião de Comércio e Investimento de Têxteis e Vestuário China-África, actividades especiais de promoção dos países africanos e o encontro especial de 'matchmaking' de Hunan, para produtos e turismo africanos.
Fonte: MINDICOM
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