Presidente do BAD antevê reforço no financiamento a Angola com injecção de 5 mil milhões USD.
De visita ao País, no âmbito do programa de fiscalização aos projectos beneficiários do financiamento daquela instituição africana, Akinwumi Adesina elogiou andamento dos investimentos, considerando que os resultados alcançados já colocam o País no mapa nuclear global.
O Banco Africano de Desenvolvimento (BAD) prepara-se para avançar, nos próximos dias, com um reforço de mais cinco mil milhões de dólares para financiamento a vários projectos em Luanda, de acordo o chairman da instituição bancária, Akinwumi Adesina.
Se se concretizar, o dinheiro deverá sair e ser aplicado num período de cinco anos, o que, segundo o banqueiro, revela que o Governo de Angola se mostra cada vez mais comprometido em cumprir com as suas obrigações.
Até ao momento, já foram desembolsados cerca de 1,4 mil milhões, correspondente a cerca de 40 por cento de um total de 2,3 mil milhões de dólares de uma linha de financiamento anterior.
A perspectiva foi reiterada pelo presidente do Banco Africano de Desenvolvimento (BAD), Akinwumi Adesina, aos jornalistas económicos, na conferência de imprensa que concedeu aos jornalistas económicos, na sexta-feira, em Luanda, no quadro da sua visita que efectuou ao país a convite do Presidente da República, João Lourenço, com vista a constatar o grau de implementação dos cerca de 12 projectos versados na melhoria do Índice de Desenvolvimento Humano e Sustentável.
Na ocasião, o titular da instituição bancária à escala do continente fez radiografar o grau de implementação de projectos versados para o desenvolvimento económico e sustentável, tais como distribuição de água potável, agricultura, energia eléctrica, vias rodoviárias, entre outros.
Akinwumi Adesina foi peremptório em dizer que a conquista dos grandes feitos na esfera da economia leva o seu tempo, pelo que Angola está a fazer um caminho difícil, cujos resultados já permitem antever um cenário em que o seu papel de Nação nuclear será uma realidade, tendo em conta as potencialidades em termos de produção de energias limpas, produção de alimentos e recursos minerais essenciais no processo de transição energética.
"O Banco Mundial reforça o comprometimento em elementar a linha de operação na ordem dos cinco mil milhões de dólares nos próximos cinco anos, numa altura em que o Governo de Angola se mostra cada vez mais comprometido em cumprir com as suas obrigações, quando cerca de 1,4 mil milhões já desembolsados, correspondente a cerca de 40 por cento de um total de 2,3 mil milhões de dólares", disse Akinwumi Adesina.
De acordo com Akinwumi Adesina, a aposta melhorou o aproveitamento dos mais de 5 mil Gigawatts em energia eléctrica de fontes hídricas, o potencial para elevar esta capacidade por meio da produção fotovoltaica (solar), eólica (vento); a disponibilidade de vastas extensões de terras aráveis, populações maioritariamente jovem, entre outros, são apontados como activos económicos que sustentam a aposta do BDA em fazer de Angola uma 'alavanca' do desemprego continental.
Presidente do BAD antevê reforço no financiamento a Angola com injecção de 5 mil milhões USD
De visita ao País, no âmbito do programa de fiscalização aos projectos beneficiários do financiamento daquela instituição africana, Akinwumi Adesina elogiou andamento dos investimentos, considerando que os resultados alcançados já colocam o País no mapa nuclear global.

O Banco Africano de Desenvolvimento (BAD) prepara-se para avançar, nos próximos dias, com um reforço de mais cinco mil milhões de dólares para financiamento a vários projectos em Luanda, de acordo o chairman da instituição bancária, Akinwumi Adesina.
Se se concretizar, o dinheiro deverá sair e ser aplicado num período de cinco anos, o que, segundo o banqueiro, revela que o Governo de Angola se mostra cada vez mais comprometido em cumprir com as suas obrigações.
Até ao momento, já foram desembolsados cerca de 1,4 mil milhões, correspondente a cerca de 40 por cento de um total de 2,3 mil milhões de dólares de uma linha de financiamento anterior.
A perspectiva foi reiterada pelo presidente do Banco Africano de Desenvolvimento (BAD), Akinwumi Adesina, aos jornalistas económicos, na conferência de imprensa que concedeu aos jornalistas económicos, na sexta-feira, em Luanda, no quadro da sua visita que efectuou ao país a convite do Presidente da República, João Lourenço, com vista a constatar o grau de implementação dos cerca de 12 projectos versados na melhoria do Índice de Desenvolvimento Humano e Sustentável.
Na ocasião, o titular da instituição bancária à escala do continente fez radiografar o grau de implementação de projectos versados para o desenvolvimento económico e sustentável, tais como distribuição de água potável, agricultura, energia eléctrica, vias rodoviárias, entre outros.
Akinwumi Adesina foi peremptório em dizer que a conquista dos grandes feitos na esfera da economia leva o seu tempo, pelo que Angola está a fazer um caminho difícil, cujos resultados já permitem antever um cenário em que o seu papel de Nação nuclear será uma realidade, tendo em conta as potencialidades em termos de produção de energias limpas, produção de alimentos e recursos minerais essenciais no processo de transição energética.
"O Banco Mundial reforça o comprometimento em elementar a linha de operação na ordem dos cinco mil milhões de dólares nos próximos cinco anos, numa altura em que o Governo de Angola se mostra cada vez mais comprometido em cumprir com as suas obrigações, quando cerca de 1,4 mil milhões já desembolsados, correspondente a cerca de 40 por cento de um total de 2,3 mil milhões de dólares", disse Akinwumi Adesina.
De acordo com Akinwumi Adesina, a aposta melhorou o aproveitamento dos mais de 5 mil Gigawatts em energia eléctrica de fontes hídricas, o potencial para elevar esta capacidade por meio da produção fotovoltaica (solar), eólica (vento); a disponibilidade de vastas extensões de terras aráveis, populações maioritariamente jovem, entre outros, são apontados como activos económicos que sustentam a aposta do BDA em fazer de Angola uma 'alavanca' do desemprego continental.
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