Arábia Saudita reduz oferta de petróleo em um milhão de barris por dia.
A nação lider da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), Arábia Saudita, anunciou, domingo em Viena-Áustria, o corte adicional da sua oferta de crude em um milhão de barris diários apartir de 1 de julho de 2023.
Em entrevista a imprensa, o Ministro da Energia Saudita, Abdelaziz Bin Salman, disse que, o corte adicional a sua produção tem como objectivo traçar estratégias para estimular os preços, que foram prejudicados pela incerteza com relação a economia global.
O ministro, acrescentou, que o seu país se comprometeu ao corte, voluntário, mas que “pode se estender” e que vai continuar a seguir as limitações com as quias se comprometeu na OPEP.
Por seu turno, o vice-primeiro ministro russo, Alexander Novak, disse que a redução de 1,6 milhão de barris por dia aplicada desde Maio por nove países, incluindo a Arábia Saudita e Rússia, vai manter-se até o final de 2024.
A decisão de Riade ocorre face a redução dos preço do petróleo nos últimos meses, quando em Abril do ano em curso, foram anunciados cortes inesperados.
Fontes: Jornal de Angola/Visão.pt
Arábia Saudita reduz oferta de petróleo em um milhão de barris por dia
A nação lider da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), Arábia Saudita, anunciou, domingo em Viena-Áustria, o corte adicional da sua oferta de crude em um milhão de barris diários apartir de 1 de julho de 2023.
Em entrevista a imprensa, o Ministro da Energia Saudita, Abdelaziz Bin Salman, disse que, o corte adicional a sua produção tem como objectivo traçar estratégias para estimular os preços, que foram prejudicados pela incerteza com relação a economia global.
O ministro, acrescentou, que o seu país se comprometeu ao corte, voluntário, mas que “pode se estender” e que vai continuar a seguir as limitações com as quias se comprometeu na OPEP.
Por seu turno, o vice-primeiro ministro russo, Alexander Novak, disse que a redução de 1,6 milhão de barris por dia aplicada desde Maio por nove países, incluindo a Arábia Saudita e Rússia, vai manter-se até o final de 2024.
A decisão de Riade ocorre face a redução dos preço do petróleo nos últimos meses, quando em Abril do ano em curso, foram anunciados cortes inesperados.
Fontes: Jornal de Angola/Visão.pt
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