Falta de investimento no Turismo “empata” o desenvolvimento do sector.
O sector de Hotelaria e Turismo ainda enfrenta enormes desafios devido as dificuldades às vias de acesso, financiamento bancário e a distribuição de serviços, defendeu o CEO da Agência de Turismo e Viagens-Criar Sabendo, Afonso Pina.
Este posicionamento foi manifestado esta quarta-feira, durante a primeira conferência de CEOs subordinado ao tema ‘Bússola dos Negócios 2024’, apurou o Kieto Economia.
De acordo, ainda, com Afonso Pina, ainda existe no país vários entraves que ‘atropelam’ o desenvolvimento do sector, “em Angola é muito difícil fazer turismo com o apoio do governo” porque ainda há muitas dificuldades. “Só para ter noção dos desafios, ressaltou, nós temos dificuldades de acesso às vias de transporte, alojamento, serviços e sobretudo de investimento” disse.
Há províncias, por exemplo, que não têm hotéis com capacidade de albergar mais de 100 pessoas e, os nossos eventos têm tido um número acima da capacidade das instalações hoteleiras que algumas províncias oferecem.
O país tem uma vaga ideia de que existem várias linhas de financiamento para os diversos sectores, mas que na verdade a “burocracia” apresentada tem vindo a desencorajar as pequenas e médias empresas ou pequenos empresários.
“Tive acesso a um estudo realizado em Maputo-Moçambique, e percebi que das mais de 100 Startups que surgem no país, em um ano, cerca de 67% deixam de existir por falta de investimento”.
“Nós somos bons em discurso, temos boas políticas, é interessante olhar para o Plano Nacional de Desenvolvimento do Turismo (PLANATUR) que o Executivo aprovou. Mas do ponto de vista prático, é aqui que nada se efectiva” referiu.
Os operadores que deveriam ser apoiados não são apoiados, o país tem um ambiente de negócio extremamente difícil e uma carga fiscal sobre às empresas. Em suma, o país tem um ambiente de negócio `restrito´ de apoio as pequenas e médias empresas em prol do desenvolvimento sustentável e a diversificação da economia nacional.
A criar Sabendo é uma agência de turismo e viagens com projetos voltados ao fomento do turismo acadêmico (redescobrindo os encantos de Angola) com a finalidade de promover o turismo internacional.
Falta de investimento no Turismo “empata” o desenvolvimento do sector
O sector de Hotelaria e Turismo ainda enfrenta enormes desafios devido as dificuldades às vias de acesso, financiamento bancário e a distribuição de serviços, defendeu o CEO da Agência de Turismo e Viagens-Criar Sabendo, Afonso Pina.
Este posicionamento foi manifestado esta quarta-feira, durante a primeira conferência de CEOs subordinado ao tema ‘Bússola dos Negócios 2024’, apurou o Kieto Economia.
De acordo, ainda, com Afonso Pina, ainda existe no país vários entraves que ‘atropelam’ o desenvolvimento do sector, “em Angola é muito difícil fazer turismo com o apoio do governo” porque ainda há muitas dificuldades. “Só para ter noção dos desafios, ressaltou, nós temos dificuldades de acesso às vias de transporte, alojamento, serviços e sobretudo de investimento” disse.
Há províncias, por exemplo, que não têm hotéis com capacidade de albergar mais de 100 pessoas e, os nossos eventos têm tido um número acima da capacidade das instalações hoteleiras que algumas províncias oferecem.
O país tem uma vaga ideia de que existem várias linhas de financiamento para os diversos sectores, mas que na verdade a “burocracia” apresentada tem vindo a desencorajar as pequenas e médias empresas ou pequenos empresários.
“Tive acesso a um estudo realizado em Maputo-Moçambique, e percebi que das mais de 100 Startups que surgem no país, em um ano, cerca de 67% deixam de existir por falta de investimento”.
“Nós somos bons em discurso, temos boas políticas, é interessante olhar para o Plano Nacional de Desenvolvimento do Turismo (PLANATUR) que o Executivo aprovou. Mas do ponto de vista prático, é aqui que nada se efectiva” referiu.
Os operadores que deveriam ser apoiados não são apoiados, o país tem um ambiente de negócio extremamente difícil e uma carga fiscal sobre às empresas. Em suma, o país tem um ambiente de negócio `restrito´ de apoio as pequenas e médias empresas em prol do desenvolvimento sustentável e a diversificação da economia nacional.
A criar Sabendo é uma agência de turismo e viagens com projetos voltados ao fomento do turismo acadêmico (redescobrindo os encantos de Angola) com a finalidade de promover o turismo internacional.
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