Textang II exporta 44 toneladas de algodão em mais de 74 milhões de kwanzas.
A Fábrica de Tecidos de Angola (Testang II) vendeu na passada, quarta-feira, 44 toneladas de algodão, por 74.564.749,19 milhões de kwanzas, equivalente a 90 mil dólares norte-americano, a empresa portuguesa de nome Lagent.
A maior fábrica de tecidos finos nacionais e uma das maiores de África, que almeja ser o motor do desenvolvimento da indústria da moda no país, comercializou a maior quantidade de fio de algodão da história de Angola, marcando assim o arranque das exportações da indústria têxtil em território nacional, com prazo de entrega de dez dias úteis.
A indústria possuí um espaço geográfico de 110 mil metros quadrados, localizada no município do Cazenga-Luanda, emprega cerca de 400 funcionários e tem uma capacidade de produção de até dez mil milhões (10 000 000) de metros de tecidos por ano.
A textang II integra as áreas de actividades de Investigação e Desenvolvimento (I&D), Fiação, Tecelagem, Tinturaria, Estamparia e Acabamentos Têxteis, e tem um investimento avaliado em 3 milhões de dólares norte-americanos na operação, para que as condições necessárias fossem criadas, em termos de equipamentos, compra de matérias-primas e insumos.
A unidade têxtil já vende 40% da sua produção no mercado interno, nove meses depois da sua reabertura em Março, sob gestão privada, está agora a estudar novos mercados e a criar estratégias de entrada para outros países da Europa e das Américas.
O grupo gizou um plano que passa pela oferta de novos tecidos e um novo catálogo de cores, já disponíveis no stock, para potenciar o mercado nacional e negociar a possibilidade de exportar estes tecidos para mais três países, já identificados, como Portugal, Espanha e os Estados Unidos da América.
Nesta senda, o responsável pela unidade fabril do cazenga, Hiroshi Yamamoto, disse que o grupo vai fazer agora a primeira exportação para Portugal, e que este é o primeiro carregamento de exportação, que orgulha o leque de trabalhadores, sendo o primeiro de muitos que a empresa projecta fazer, e que a escolha de Portugal para a exportação, deve-se a parceria já existente com este na área comercial, expressou o responsável da Textango no Cazenga.
Por outro lado, o presidente do grupo Alcaal, gestora da Textang, Jorge do Amaral, disse que na história do país “nunca nenhuma outra indústria têxtil exportou esta grande quantidade de fio de algodão, descaroçado, limpo, fiado e acabado em Angola” revelou Jorge do Amaral.
A Alcaal explora activos agroindustriais em mais de setenta mil (70 000) hectares, principalmente vocacionados para o milho, soja e arroz, bem como os seus derivados industriais.
O grupo Alcaal é um grupo económico com larga experiência nas áreas da Agricultura, Indústria e Comércio Internacional.
E procura garantir a mais e elevada flexibilidade produtiva, bem como manter o controlo de toda cadeia de valor no processo industrial, a fim de fornecer aos seus clientes qualidade de bens e serviços ao melhor preço e prazos de entrega com data definida.
Fonte: Valor Económico
Textang II exporta 44 toneladas de algodão em mais de 74 milhões de kwanzas
A Fábrica de Tecidos de Angola (Testang II) vendeu na passada, quarta-feira, 44 toneladas de algodão, por 74.564.749,19 milhões de kwanzas, equivalente a 90 mil dólares norte-americano, a empresa portuguesa de nome Lagent.
A maior fábrica de tecidos finos nacionais e uma das maiores de África, que almeja ser o motor do desenvolvimento da indústria da moda no país, comercializou a maior quantidade de fio de algodão da história de Angola, marcando assim o arranque das exportações da indústria têxtil em território nacional, com prazo de entrega de dez dias úteis.
A indústria possuí um espaço geográfico de 110 mil metros quadrados, localizada no município do Cazenga-Luanda, emprega cerca de 400 funcionários e tem uma capacidade de produção de até dez mil milhões (10 000 000) de metros de tecidos por ano.
A textang II integra as áreas de actividades de Investigação e Desenvolvimento (I&D), Fiação, Tecelagem, Tinturaria, Estamparia e Acabamentos Têxteis, e tem um investimento avaliado em 3 milhões de dólares norte-americanos na operação, para que as condições necessárias fossem criadas, em termos de equipamentos, compra de matérias-primas e insumos.
A unidade têxtil já vende 40% da sua produção no mercado interno, nove meses depois da sua reabertura em Março, sob gestão privada, está agora a estudar novos mercados e a criar estratégias de entrada para outros países da Europa e das Américas.
O grupo gizou um plano que passa pela oferta de novos tecidos e um novo catálogo de cores, já disponíveis no stock, para potenciar o mercado nacional e negociar a possibilidade de exportar estes tecidos para mais três países, já identificados, como Portugal, Espanha e os Estados Unidos da América.
Nesta senda, o responsável pela unidade fabril do cazenga, Hiroshi Yamamoto, disse que o grupo vai fazer agora a primeira exportação para Portugal, e que este é o primeiro carregamento de exportação, que orgulha o leque de trabalhadores, sendo o primeiro de muitos que a empresa projecta fazer, e que a escolha de Portugal para a exportação, deve-se a parceria já existente com este na área comercial, expressou o responsável da Textango no Cazenga.
Por outro lado, o presidente do grupo Alcaal, gestora da Textang, Jorge do Amaral, disse que na história do país “nunca nenhuma outra indústria têxtil exportou esta grande quantidade de fio de algodão, descaroçado, limpo, fiado e acabado em Angola” revelou Jorge do Amaral.
A Alcaal explora activos agroindustriais em mais de setenta mil (70 000) hectares, principalmente vocacionados para o milho, soja e arroz, bem como os seus derivados industriais.
O grupo Alcaal é um grupo económico com larga experiência nas áreas da Agricultura, Indústria e Comércio Internacional.
E procura garantir a mais e elevada flexibilidade produtiva, bem como manter o controlo de toda cadeia de valor no processo industrial, a fim de fornecer aos seus clientes qualidade de bens e serviços ao melhor preço e prazos de entrega com data definida.
Fonte: Valor Económico
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