Banco Económico a beira da falência.
O Banco Económico (BE) encerrou este mês 15 balcões de atendimento nas província de Luanda, Bengo e Huambo, o que indica, presumivelmente, uma possível falência.
Tratam-se dos balcões, Bairros Azul, Operário, Popular, Estalagem, Rocha Pinto, Viana Industrial, Dolce Vita, Rainha Ginga, Tourada, Valódia, Porto Pesqueiro e o centro de Empresas Patriota (Luanda) Caxito (Bengo)??, Xiame (Huambo), Lobito Retail Park (Benguela).
Esta decisão, segundo clientes contactados hoje, terça-feira, pelo Kietoeconómico, acreditam que a referida Instituição bancária, esteja, provavelmente, a beira de uma falência e que, talvez seja um segredo guardado à “sete chaves”.
O BE que fez um comunicado para informar os seus clientes, disponibilizou o atendimento presencial para os balcões mais próximos, que vai funcionar como alternativa, de forma a prestar a continuidade dos seus serviços, com vista a dispor de um atendimento remoto através do seus canais digitais.
De acordo com um cliente, que pediu anonimato, o BE usa todas as estratégias para se manter na rede bancária e seguir o instrutivo do Banco Nacional de Angola, sendo que, este já vendeu a sua sede na Mutamba, a maior e conceituada empresa petrolífera, sonangol.
Reiterou, que o encerramento em massa de vários pontos, e, consequentemente, o despedimento de vários colaboradores, só vem confirmar que, Técnicamente, o BE está falido.
Salientou, igualmente, que os clientes têm suas contas em modo “refém”, uma vez que as transações diárias tem um limite de Quinhentos mil kwanzas, valor máximo, quer nos Terminais de Pagamento Automáticos vulgo (TPAs) e caixas automáticas (ATMs), como também nos balcões.
A fonte confirmou ainda que, a problemática inclui os canais digitais, enquanto, que ao agente EconómicoNET lhe foi retirada a opção de transferências, uma ferramenta importante, que permite facilidades para o cliente proceder algumas transações a partir de qualquer espaço geográfico.
Outro cliente que também se manteve no anonimato, disse “ está mais do que na hora de o Banco vir a público e se esclarecer a situação Económica-administrativa” pois não justifica a desativação dos canais digitais por conta de falha de sistema ou da técnica.
Para aferir a veracidade dos factos, a kietoeconomia procurou contactar a Direcção do Banco via telefónica, mas sem sucesso.
Banco Económico a beira da falência
O Banco Económico (BE) encerrou este mês 15 balcões de atendimento nas província de Luanda, Bengo e Huambo, o que indica, presumivelmente, uma possível falência.
Tratam-se dos balcões, Bairros Azul, Operário, Popular, Estalagem, Rocha Pinto, Viana Industrial, Dolce Vita, Rainha Ginga, Tourada, Valódia, Porto Pesqueiro e o centro de Empresas Patriota (Luanda) Caxito (Bengo)??, Xiame (Huambo), Lobito Retail Park (Benguela).
Esta decisão, segundo clientes contactados hoje, terça-feira, pelo Kietoeconómico, acreditam que a referida Instituição bancária, esteja, provavelmente, a beira de uma falência e que, talvez seja um segredo guardado à “sete chaves”.
O BE que fez um comunicado para informar os seus clientes, disponibilizou o atendimento presencial para os balcões mais próximos, que vai funcionar como alternativa, de forma a prestar a continuidade dos seus serviços, com vista a dispor de um atendimento remoto através do seus canais digitais.
De acordo com um cliente, que pediu anonimato, o BE usa todas as estratégias para se manter na rede bancária e seguir o instrutivo do Banco Nacional de Angola, sendo que, este já vendeu a sua sede na Mutamba, a maior e conceituada empresa petrolífera, sonangol.
Reiterou, que o encerramento em massa de vários pontos, e, consequentemente, o despedimento de vários colaboradores, só vem confirmar que, Técnicamente, o BE está falido.
Salientou, igualmente, que os clientes têm suas contas em modo “refém”, uma vez que as transações diárias tem um limite de Quinhentos mil kwanzas, valor máximo, quer nos Terminais de Pagamento Automáticos vulgo (TPAs) e caixas automáticas (ATMs), como também nos balcões.
A fonte confirmou ainda que, a problemática inclui os canais digitais, enquanto, que ao agente EconómicoNET lhe foi retirada a opção de transferências, uma ferramenta importante, que permite facilidades para o cliente proceder algumas transações a partir de qualquer espaço geográfico.
Outro cliente que também se manteve no anonimato, disse “ está mais do que na hora de o Banco vir a público e se esclarecer a situação Económica-administrativa” pois não justifica a desativação dos canais digitais por conta de falha de sistema ou da técnica.
Para aferir a veracidade dos factos, a kietoeconomia procurou contactar a Direcção do Banco via telefónica, mas sem sucesso.
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