Banca privilegia créditos a particulares no I Trimestre de 2023.
A rede bancária angolana elevou o crédito a particulares, tendo este crescido 13 por cento no I trimestre de 2022, atingindo um mil milhão de kwanzas, e obteve um valor similar no fim do mês de maio do presente ano, representando 23 porcento do total do crédito.
Em lugar cimeiro, associa-se o crédito ao consumo, segundo o Expansão, a nível dos sectores de actividade da banca, o crédito a particulares é o que tem maior “stoque de crédito” com 23 por cento do valor.
Actualmente, avança a fonte, segue os sectores do comércio que esteve no “raking” no mês de junho com 19 por cento e o da indústria transformadora que representa 12 por cento do total.
Ainda no mês de maio, o sector cresceu cinco por cento, tendo registado um acréscimo na ordem de 1,1 mil milhão de kwanzas, sendo que o comércio a grosso e a retalho caíram 26 por cento, totalizando prejuízos avaliados em 301,5 mil milhões de kwanzas, dada a depreciação da moeda nacional e a persistente inflaccão que o país tem passado nos últimos anos.
Por cada mil kwanzas que os bancos cedem aos clientes ou têm emprestado à economia para fazer face o seu funcionamento, cerca de 530 Kwanza do valor estão concentrados no comércio, nos consumidores e na indústria nacional.
Entretanto, o comércio, o privado e a indústria transformadora possuem 53 por cento do stock de crédito da Banca nacional e somam 2,5 mil milhões kwanzas, o restante está concentrado no sector produtivo, nomeadamente a indústria extractiva e transformadora, agricultura e pescas.
As famílias empregadoras de pessoal domésticos cresceram, significativamente, em junho e registaram um aumento de 34 por cento, representando 61,68 mil milhões de kwanzas, enquanto que, o sector de informação e da comunicação, observaram um aumento de 24 por cento.
Já dos transportes e armazenagens cresceu 12 por cento para 100,3 mil milhões de Kwanzas. As actividades administrativas, registaram uma queda de 68 por cento e os sectores de captação, distribuição de água e saneamento, caíram 67 por cento, tendo registado as maiores quedas no stock de crédito.
O crédito na área da saúde também caiu em alta e na acção social menos 60 por cento, sendo que, na educação menos 48 por cento, na agricultura menos 26 por cento, construção menos 15 por cento.
Na restauração negativamente nos 14 por cento, indústria transformadora descontando 12 por cento, enquanto que, nas actividades financeiras menos 12 por cento, sendo que, em último a esfera artística e desportiva em menos 13 porcento de queda.
Crédito a particulares é um tipo de empréstimo destinado á pessoa singular para financiar bens de consumo, associado a cooperativa de crédito do Fórum Angolano de Jovens Empreendedores( FAJE) que é uma instituição financeira não bancária que foi desenvolvida no âmbito de fórum.
Com objectivo de financiar a formação profissional, equipamentos informáticos, electrodomésticos, mobiliário para o lar, viagens para turismos, crédito automóvel entre outras despesas que estejam no quadro do programa do fórum.
Para ser membro do FAJE o indivíduo tem de ter a idade núbil (casável) e possuir capacidade jurídica, ser membro associado da cooperativa e deve ter as quotas pagas regularmente, tendo rendimentos fixos e regulares, assim como também deve ser residente no país.
A cooperação disponibiliza de um montante mínimo de 50 mil kwanzas e um valor máximo de dois milhões de kwanzas, com prazos de três e 24 meses de pagamento, com taxas de juros negociáveis de acordo com o risco de crédito.
As formas de reembolsos são feitas por transferência de utilização na conta do FAJE para conta do associado e por débito de prestações mensais de capital e juros na conta do associado para conta da cooperativa de crédito.
Fonte: Expansão
Banca privilegia créditos a particulares no I Trimestre de 2023
A rede bancária angolana elevou o crédito a particulares, tendo este crescido 13 por cento no I trimestre de 2022, atingindo um mil milhão de kwanzas, e obteve um valor similar no fim do mês de maio do presente ano, representando 23 porcento do total do crédito.
Em lugar cimeiro, associa-se o crédito ao consumo, segundo o Expansão, a nível dos sectores de actividade da banca, o crédito a particulares é o que tem maior “stoque de crédito” com 23 por cento do valor.
Actualmente, avança a fonte, segue os sectores do comércio que esteve no “raking” no mês de junho com 19 por cento e o da indústria transformadora que representa 12 por cento do total.
Ainda no mês de maio, o sector cresceu cinco por cento, tendo registado um acréscimo na ordem de 1,1 mil milhão de kwanzas, sendo que o comércio a grosso e a retalho caíram 26 por cento, totalizando prejuízos avaliados em 301,5 mil milhões de kwanzas, dada a depreciação da moeda nacional e a persistente inflaccão que o país tem passado nos últimos anos.
Por cada mil kwanzas que os bancos cedem aos clientes ou têm emprestado à economia para fazer face o seu funcionamento, cerca de 530 Kwanza do valor estão concentrados no comércio, nos consumidores e na indústria nacional.
Entretanto, o comércio, o privado e a indústria transformadora possuem 53 por cento do stock de crédito da Banca nacional e somam 2,5 mil milhões kwanzas, o restante está concentrado no sector produtivo, nomeadamente a indústria extractiva e transformadora, agricultura e pescas.
As famílias empregadoras de pessoal domésticos cresceram, significativamente, em junho e registaram um aumento de 34 por cento, representando 61,68 mil milhões de kwanzas, enquanto que, o sector de informação e da comunicação, observaram um aumento de 24 por cento.
Já dos transportes e armazenagens cresceu 12 por cento para 100,3 mil milhões de Kwanzas. As actividades administrativas, registaram uma queda de 68 por cento e os sectores de captação, distribuição de água e saneamento, caíram 67 por cento, tendo registado as maiores quedas no stock de crédito.
O crédito na área da saúde também caiu em alta e na acção social menos 60 por cento, sendo que, na educação menos 48 por cento, na agricultura menos 26 por cento, construção menos 15 por cento.
Na restauração negativamente nos 14 por cento, indústria transformadora descontando 12 por cento, enquanto que, nas actividades financeiras menos 12 por cento, sendo que, em último a esfera artística e desportiva em menos 13 porcento de queda.
Crédito a particulares é um tipo de empréstimo destinado á pessoa singular para financiar bens de consumo, associado a cooperativa de crédito do Fórum Angolano de Jovens Empreendedores( FAJE) que é uma instituição financeira não bancária que foi desenvolvida no âmbito de fórum.
Com objectivo de financiar a formação profissional, equipamentos informáticos, electrodomésticos, mobiliário para o lar, viagens para turismos, crédito automóvel entre outras despesas que estejam no quadro do programa do fórum.
Para ser membro do FAJE o indivíduo tem de ter a idade núbil (casável) e possuir capacidade jurídica, ser membro associado da cooperativa e deve ter as quotas pagas regularmente, tendo rendimentos fixos e regulares, assim como também deve ser residente no país.
A cooperação disponibiliza de um montante mínimo de 50 mil kwanzas e um valor máximo de dois milhões de kwanzas, com prazos de três e 24 meses de pagamento, com taxas de juros negociáveis de acordo com o risco de crédito.
As formas de reembolsos são feitas por transferência de utilização na conta do FAJE para conta do associado e por débito de prestações mensais de capital e juros na conta do associado para conta da cooperativa de crédito.
Fonte: Expansão
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