Banco Económico encerra única agência no Kwanza-Norte.
A instituição financeira aconselha os clientes a dirigirem-se à agência do banco em Malanje, tendo mandado para o desemprego um grupo de funcionários da referida instituição, naquela província.
O Banco Económico encerrou no passado dia 9 do presente mês a sua única agência na província do Kwanza-Norte, que abriu em 2016, dado os desafios operacionais e as mudanças observadas no quadro económico do país e consequentemente a incapacidade de o Banco se manter a operar na província.
De acordo com dados apresentados pelo Novo Jornal, cidadãos na localidade de N´dalatando queixam-se de o banco estar a mandar os seus clientes para província vizinha, Malanje, justificando que existem poucas instituições bancárias na região para atender a demanda populacional.
“ É triste que se encerrre um banco que muito que muito nos servia, em termos de transações, não justo termos de nos deslocar para uma outra província afim de tratar assuntos que devem ser tratados localmente” lamentou Daniel Paixão, cliente do banco.
De salientar que o banco, só em Março do ano passado já encerrou 11 agências e despediu um total de 68 funcionários. O banco enfreta um défice líquido avaliado em 244 milhões de dólares, o equivalente a 122,7 mil milhões de kwanzas.
Banco Económico encerra única agência no Kwanza-Norte
A instituição financeira aconselha os clientes a dirigirem-se à agência do banco em Malanje, tendo mandado para o desemprego um grupo de funcionários da referida instituição, naquela província.
O Banco Económico encerrou no passado dia 9 do presente mês a sua única agência na província do Kwanza-Norte, que abriu em 2016, dado os desafios operacionais e as mudanças observadas no quadro económico do país e consequentemente a incapacidade de o Banco se manter a operar na província.
De acordo com dados apresentados pelo Novo Jornal, cidadãos na localidade de N´dalatando queixam-se de o banco estar a mandar os seus clientes para província vizinha, Malanje, justificando que existem poucas instituições bancárias na região para atender a demanda populacional.
“ É triste que se encerrre um banco que muito que muito nos servia, em termos de transações, não justo termos de nos deslocar para uma outra província afim de tratar assuntos que devem ser tratados localmente” lamentou Daniel Paixão, cliente do banco.
De salientar que o banco, só em Março do ano passado já encerrou 11 agências e despediu um total de 68 funcionários. O banco enfreta um défice líquido avaliado em 244 milhões de dólares, o equivalente a 122,7 mil milhões de kwanzas.
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