Seguradoras apelam para maior investimento do Executivo no segmento dos seguros para o sector minero.
Patrões das empresas defendem que o Governo angolano pouco investe no sector de mineração, em termos de seguros. Das empresas que operam no sector, apenas gigantes como Catoca, De Beerse Alrosa estão mais empenhadas.
“O sector de mineração nacional não é tão assegurado quanto o sector petrolífero”, considerou esta, o PCA da Unisaúde Seguros, José Aguiar.
Ao intervir durante o III Fórum Seguros e Mineração, o presidente do conselho da administração da Unisaúde Seguros, declarou que há pouco envolvimento por parte do maior operador do sector (Estado) em assegurar a actividade mineira no País.
“Se o Estado é o maior operador ou proprietário das minas no país, então, deve criar ferramentas essenciais para mitigar os impactos financeiros decorrentes na indústria mineira” salientou o responsável.
Ao Kieto Economia, José Aguiar disse que a sua empresa, em particular, pouco tem prestado serviços ao secto mineiro, se não, o petrolífero, isto significa que não há casamento entre o sector e as asseguradoras.
As multinacionais, por sua vez, asseguram as suas empresas e profissionais, visto que estas trazem consigo ou solicitam todas as ferramentas, desde serviços de seguro, assessoria, consultoria, equipamentos de segurança no ambiente de trabalho entre vários.
Todavia, existe uma falta de comprometimento por parte do regulador, este tem deixado as média-pequenas empresas no conformismo, e não assegurarem as suas empresas, profissionais ou parceiros. O regulador não acompanha ou fiscaliza a actividade do sector depois de licenciar as empresas.
Seguradoras apelam para maior investimento do Executivo no segmento dos seguros para o sector minero
Patrões das empresas defendem que o Governo angolano pouco investe no sector de mineração, em termos de seguros. Das empresas que operam no sector, apenas gigantes como Catoca, De Beerse Alrosa estão mais empenhadas.
“O sector de mineração nacional não é tão assegurado quanto o sector petrolífero”, considerou esta, o PCA da Unisaúde Seguros, José Aguiar.
Ao intervir durante o III Fórum Seguros e Mineração, o presidente do conselho da administração da Unisaúde Seguros, declarou que há pouco envolvimento por parte do maior operador do sector (Estado) em assegurar a actividade mineira no País.
“Se o Estado é o maior operador ou proprietário das minas no país, então, deve criar ferramentas essenciais para mitigar os impactos financeiros decorrentes na indústria mineira” salientou o responsável.
Ao Kieto Economia, José Aguiar disse que a sua empresa, em particular, pouco tem prestado serviços ao secto mineiro, se não, o petrolífero, isto significa que não há casamento entre o sector e as asseguradoras.
As multinacionais, por sua vez, asseguram as suas empresas e profissionais, visto que estas trazem consigo ou solicitam todas as ferramentas, desde serviços de seguro, assessoria, consultoria, equipamentos de segurança no ambiente de trabalho entre vários.
Todavia, existe uma falta de comprometimento por parte do regulador, este tem deixado as média-pequenas empresas no conformismo, e não assegurarem as suas empresas, profissionais ou parceiros. O regulador não acompanha ou fiscaliza a actividade do sector depois de licenciar as empresas.
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