Envio de 500 militares à RDC custa 11,2 mil milhões Kz ao Estado.
Dinheiro vem do Orçamento Geral de Estado (OGE) referente a 2023 e deve servir para apoiar, durante um ano, a logística dos soldados angolanos que, numa missão de pacificação, deverão ser despachados para a República Democrática do Congo. Do total previsto, 4 mil milhões já estão em ‘mão’.
Um total de 11,2 mil milhões de Kwanzas é o quanto os cofres públicos deverão desembolsar para custear a logística dos mais de 500 militares das Forças Armadas Angolanas (FAA) que serão expedidos para a República Democrática do Congo (RDC), revelou, esta Sexta-feira, 17, o ministro de Estado e chefe da Casa Militar do Presidente da República, Francisco Furtado.
Em dólares, Angola deverá gastar um ‘envelope’ financeiro de perto de 21 milhões, ao câmbio do dia. Do total, oito milhões de dólares (4 mil milhões Kz) já estão disponibilizados para as operações preliminares em terra.
Esta movimentação financeira, que subtrairá do OGE os expressivos 11,2 mil milhões de Kwanzas, resulta de um pedido de autorização do Presidente da República, João Lourenço, sobre o envio do contingente. Lourenço solicitou ao parlamento que deu aval com a aprovação de 178 votos a favor e sem nenhuma abstenção ou votos contra.
De acordo com explicações do general Furtado, a missão tem o período previsto de um ano, renováveis, isto é, se se justificar, e tem como objectivo assegurar as zonas de acantonamento dos efectivos do M23.
Preocupados, alguns deputados questionaram sobre os riscos da operação. Rapidamente, Franscico Furtado garantiu que o contigente militar angolano não se vai envolver em outras acções senão as previstas na agenda do tratado.
"O contingente das Forças Armadas Angolanas só será de apoio à operação de manutenção da paz e asseguramento das áreas de acantonamento do M23 na RDC e é composto de um batalhão das Forças Armadas Angolanas e a respectiva componente técnica, militar e logística", esclareceu.
Envio de 500 militares à RDC custa 11,2 mil milhões Kz ao Estado
Dinheiro vem do Orçamento Geral de Estado (OGE) referente a 2023 e deve servir para apoiar, durante um ano, a logística dos soldados angolanos que, numa missão de pacificação, deverão ser despachados para a República Democrática do Congo. Do total previsto, 4 mil milhões já estão em ‘mão’.
Um total de 11,2 mil milhões de Kwanzas é o quanto os cofres públicos deverão desembolsar para custear a logística dos mais de 500 militares das Forças Armadas Angolanas (FAA) que serão expedidos para a República Democrática do Congo (RDC), revelou, esta Sexta-feira, 17, o ministro de Estado e chefe da Casa Militar do Presidente da República, Francisco Furtado.
Em dólares, Angola deverá gastar um ‘envelope’ financeiro de perto de 21 milhões, ao câmbio do dia. Do total, oito milhões de dólares (4 mil milhões Kz) já estão disponibilizados para as operações preliminares em terra.
Esta movimentação financeira, que subtrairá do OGE os expressivos 11,2 mil milhões de Kwanzas, resulta de um pedido de autorização do Presidente da República, João Lourenço, sobre o envio do contingente. Lourenço solicitou ao parlamento que deu aval com a aprovação de 178 votos a favor e sem nenhuma abstenção ou votos contra.
De acordo com explicações do general Furtado, a missão tem o período previsto de um ano, renováveis, isto é, se se justificar, e tem como objectivo assegurar as zonas de acantonamento dos efectivos do M23.
Preocupados, alguns deputados questionaram sobre os riscos da operação. Rapidamente, Franscico Furtado garantiu que o contigente militar angolano não se vai envolver em outras acções senão as previstas na agenda do tratado.
"O contingente das Forças Armadas Angolanas só será de apoio à operação de manutenção da paz e asseguramento das áreas de acantonamento do M23 na RDC e é composto de um batalhão das Forças Armadas Angolanas e a respectiva componente técnica, militar e logística", esclareceu.
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