Mercado 1º Agosto um dos segmentos da economia com condições sanitárias próprias para a comercialização.

As condições de biossegurança no trabalho é um dos factores mais importante de qualquer instituição e o mercado do 1º Agosto vulgo Cantinton, Distrito Urbano da Maianga, no município de Luanda, apresenta-se com boas condições sanitárias para o exercício da actividade comercial.

O referido mercado que possui água potável, energia eléctrica, quartos de banhos e pavimentação entre as bancadas concorre para o combate a luta contra a fome e a pobreza um dos mais importantes e antigo programa do governo angolano.

A kietoeconomia que fez uma ronda terça-feira, aquele mercado, constatou que, actualmente, os produtos agrícolas que mais chegam ao local tem que ver com as hortícolas e cereais nomeadamente, cebola, cenoura, couve, repolho, alho, pimento e varias espécies de feijão.

O mercado tem sido um dos maiores fornecedores de hortícolas, tubérculos, frutas e também de fuba de bombó para as famílias em Luanda, depois do mercado do km 30 de Viana.

Em entrevista, os comerciantes do mercado declaram que por ser inverno (tempo de frio) e por conseguinte, um período típico para colheita, estão a receber uma vasta gama de produtos produzidos em Luanda, Benguela, Bengo e Cuanza Sul.

A vendedora, Lúcia João disse que comercializa neste mercado a mais de cincos anos e produtos diversos, entre os quais, beringelas e pimento ao preço de seis unidades a 500kz para os maiores, enquanto que, os médios quatro a 200 Akz e os pequenos, três a 100.

“Estamos a comprar o saco de 50 kg de beringela a 16 mil 500 kwanzas e pimento a sete mil 500 considerando o preço mais acessível em relação ao período homólogo de 2022, que esteve a 30 mil as mesmas quantidades” realçou vendedoura.

Deu a conhecer que estes produtos em tempo de escassez, sofre alteração, tornando-se mais caros, dando respaldo a máxima de que quanto a oferta é maior, o preço baixa e quando é menor, sobe o preço. 

O comerciante, Rodrigo Gonçalves afirmou que nesta fase há muito tomate no mercado e os preços variam de seis a quatro mil por caixas, isto para os grossista, enquanto que, para os retalhistas o balde de dez kg está no valor de 1500 Kwanzas.

Questionado sobre a taxa do espaço, frisou que, este varia em função dos metros quadrados ocupado pelo comerciante que é 350 a 200 Kwanzas, diariamente.

A retalhista, Teresa Domingos, garante que com a facilidade do acesso ao produto é possível vender duas caixas de tomate por dia, obtendo um lucro de quatro a três mil kwanzas por cada caixa e serve para ajudar com as despesas em casa, pagar propina, renda da habitação entre outros rendimentos essenciais para a família.

“ Quando há muito tomate, nós perdemos e quando há pouco conseguimos ganhar um pouco mais “ disse a vendedora.

Por sua vez, a vendedora, Esperança Vunge, que comercializa seis variados tipos de feijões, com destaque ao catarina, preto, manteiga e frade, que este alimento é de produção nacional sendo proveniente de várias províncias de Angola, com realce para a província do Bié. 

“O mais procurado pelas famílias é o feijão manteiga que compramos o saco de 25 kg a 17 mil e 500 kwanzas” sendo um quilo com o preço de 700 Akz e comercializam a 750 kz, para obter um lucro de 50 Kwanzas, concluiu a comercializante.

A comerciante de frutas diversas, Victoria Gomes disse que está actualmente a vender laranjas, maboques e loengos, que por sua vez já está se a tornar escasso por conta da época que está a passar, mas que consegue vende seis laranjas 200 kz, comprando a caixa a seis ou cinco mil kwanzas.

Sobre a origem das frutas, assegurou que, os principais fornecedores são as províncias do Uíge, Bengo e Cuanza Sul, esclarecendo que, hoje “ está a entrar mais laranja, ananás, maçã, limão, abacate e ginguenga, afirmando, que cada fruta tem o seu tempo”.

A dinâmica do mercado ou propriamente do dia, determina as renda das vendas “ nós vendemos mais no final do mês e quando há produtos em abundância no mercado” isso de certo modo, vai ditar a nossa renda mensal, por dia as vezes vendo trinta mil kwanzas, as vezes 15 mil, tudo depende da dinâmica do mercado “ explicou a comerciante.

A kietoeconomia procurou saber da direcção do mercado, dados a volta da estatística do mercado, arrecadação para os cofres do Estado, mas não foi possível porque o respectivo responsável negou-se a dar informações, alegando audiência prévia. 

O mercado é um dos mais concorridos a nível da província de Luanda e possui várias áreas de venda, onde os produtos são diversificados com realce para o sector de alimentação, vestuários, pecuária e especiarias. 

Mercado 1º Agosto um dos segmentos da economia com condições sanitárias próprias para a comercialização

As condições de biossegurança no trabalho é um dos factores mais importante de qualquer instituição e o mercado do 1º Agosto vulgo Cantinton, Distrito Urbano da Maianga, no município de Luanda, apresenta-se com boas condições sanitárias para o exercício da actividade comercial.

Jul 19, 2023 - 17:19
Última atualização   - 17:19
Mercado 1º Agosto um dos segmentos da economia com condições sanitárias próprias para a comercialização
© Fotografia por: DR
Mercado 1º Agosto um dos segmentos da economia com condições sanitárias próprias para a comercialização

O referido mercado que possui água potável, energia eléctrica, quartos de banhos e pavimentação entre as bancadas concorre para o combate a luta contra a fome e a pobreza um dos mais importantes e antigo programa do governo angolano.

A kietoeconomia que fez uma ronda terça-feira, aquele mercado, constatou que, actualmente, os produtos agrícolas que mais chegam ao local tem que ver com as hortícolas e cereais nomeadamente, cebola, cenoura, couve, repolho, alho, pimento e varias espécies de feijão.

O mercado tem sido um dos maiores fornecedores de hortícolas, tubérculos, frutas e também de fuba de bombó para as famílias em Luanda, depois do mercado do km 30 de Viana.

Em entrevista, os comerciantes do mercado declaram que por ser inverno (tempo de frio) e por conseguinte, um período típico para colheita, estão a receber uma vasta gama de produtos produzidos em Luanda, Benguela, Bengo e Cuanza Sul.

A vendedora, Lúcia João disse que comercializa neste mercado a mais de cincos anos e produtos diversos, entre os quais, beringelas e pimento ao preço de seis unidades a 500kz para os maiores, enquanto que, os médios quatro a 200 Akz e os pequenos, três a 100.

“Estamos a comprar o saco de 50 kg de beringela a 16 mil 500 kwanzas e pimento a sete mil 500 considerando o preço mais acessível em relação ao período homólogo de 2022, que esteve a 30 mil as mesmas quantidades” realçou vendedoura.

Deu a conhecer que estes produtos em tempo de escassez, sofre alteração, tornando-se mais caros, dando respaldo a máxima de que quanto a oferta é maior, o preço baixa e quando é menor, sobe o preço. 

O comerciante, Rodrigo Gonçalves afirmou que nesta fase há muito tomate no mercado e os preços variam de seis a quatro mil por caixas, isto para os grossista, enquanto que, para os retalhistas o balde de dez kg está no valor de 1500 Kwanzas.

Questionado sobre a taxa do espaço, frisou que, este varia em função dos metros quadrados ocupado pelo comerciante que é 350 a 200 Kwanzas, diariamente.

A retalhista, Teresa Domingos, garante que com a facilidade do acesso ao produto é possível vender duas caixas de tomate por dia, obtendo um lucro de quatro a três mil kwanzas por cada caixa e serve para ajudar com as despesas em casa, pagar propina, renda da habitação entre outros rendimentos essenciais para a família.

“ Quando há muito tomate, nós perdemos e quando há pouco conseguimos ganhar um pouco mais “ disse a vendedora.

Por sua vez, a vendedora, Esperança Vunge, que comercializa seis variados tipos de feijões, com destaque ao catarina, preto, manteiga e frade, que este alimento é de produção nacional sendo proveniente de várias províncias de Angola, com realce para a província do Bié. 

“O mais procurado pelas famílias é o feijão manteiga que compramos o saco de 25 kg a 17 mil e 500 kwanzas” sendo um quilo com o preço de 700 Akz e comercializam a 750 kz, para obter um lucro de 50 Kwanzas, concluiu a comercializante.

A comerciante de frutas diversas, Victoria Gomes disse que está actualmente a vender laranjas, maboques e loengos, que por sua vez já está se a tornar escasso por conta da época que está a passar, mas que consegue vende seis laranjas 200 kz, comprando a caixa a seis ou cinco mil kwanzas.

Sobre a origem das frutas, assegurou que, os principais fornecedores são as províncias do Uíge, Bengo e Cuanza Sul, esclarecendo que, hoje “ está a entrar mais laranja, ananás, maçã, limão, abacate e ginguenga, afirmando, que cada fruta tem o seu tempo”.

A dinâmica do mercado ou propriamente do dia, determina as renda das vendas “ nós vendemos mais no final do mês e quando há produtos em abundância no mercado” isso de certo modo, vai ditar a nossa renda mensal, por dia as vezes vendo trinta mil kwanzas, as vezes 15 mil, tudo depende da dinâmica do mercado “ explicou a comerciante.

A kietoeconomia procurou saber da direcção do mercado, dados a volta da estatística do mercado, arrecadação para os cofres do Estado, mas não foi possível porque o respectivo responsável negou-se a dar informações, alegando audiência prévia. 

O mercado é um dos mais concorridos a nível da província de Luanda e possui várias áreas de venda, onde os produtos são diversificados com realce para o sector de alimentação, vestuários, pecuária e especiarias. 

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